Ocorreu uma manifestação pela educação, e contra os cortes no orçamento da educação superior, ensino médio, básico, fundamental e pós-graduação, nesta Quinta-feira, 30 de Maio de 2019, em Congonhas, a partir das 15.
O ato, também por investimentos em educação pública, gratuita, de qualidade e inclusiva, ocorreu na Praça JK, com uma caminhada pelas ruas do centro de Congonhas.
Líderes sindicais, de partidos, de movimentos sociais, de estudantes secundaristas e outras pessoas presentes falaram contra os cortes na educação. Alguns também convocaram o público para nova manifestação no dia 14 de Junho, chamando Greve Geral.
A principal pauta foi contra os contingenciamentos em torno de 30% no orçamento de custeio na educação
Estes cortes atingem todos os níveis da educação:
- Universidades e Institutos Federais (Verbas para custeio, que pagam água, luz, manutenção, terceirizados, bolsas permanência para estudantes de baixa renda, etc);
- FNDE ( financia, entre outros, o FIES e o FUNDEB - Fundo nacional de desenvolvimento do Ensino Básico; Pronatec - Programa Nacional do Ensino Técnico, etc.)
- MEC
- CAPES (financia grande parte das pesquisas e de Bolsas de Mestrado e Doutodo, na pós graduação brasileira).
O ato nacional foi convocado por entidades Estudantis, como a UNE (União Nacional dos Estudantes), a Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e a ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos).
Em Congonhas foi organizado por representantes do SINASEFE (Sind. Nac. dos Servidores Federais da Educação), que representa servidores do IFMG Congonhas, do Sindicato Metabase Congonhas, que representa trabalhadores da Mineração, e teve o apoio de movimentos sociais e entidades, entre outros e representantes do Sind-UTE (Sindicato Unificado dos trabalhadores da Educação de Minas Gerais), da Subsede Lafaiete.
Você apoiou ou foi contra o ato?
Vander Resende, Prof., Diretor de Formação Sindi-Ute Mg, subsede Lafaiete.
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