11a árvore de 2021
19/11/2021
Antologia : Miríade, Distopia, Utopia (2004-2024); @vanres1974; #antologia; {11dez24 qua 20:40-20:50} Anthology: Myriad, Dystopi...
At the start of each university year, we ask first-year students a question: how many have been told by their secondary teachers not to use Wikipedia? Without fail, nearly every hand shoots up. Wikipedia offers free and reliable information instantly. So why do teachers almost universally distrust it?
Wikipedia has community-enforced policies on neutrality, reliability and notability. This means all information "must be presented accurately and without bias"; sources must come from a third party; and a Wikipedia article is notable and should be created if there has been "third-party coverage of the topic in reliable sources."
Wikipedia is free, non-profit, and has been operating for over two decades, making it an internet success story. At a time when it's increasingly difficult to separate truth from falsehood, Wikipedia is an accessible tool for fact-checking and fighting misinformation.
Why is Wikipedia so reliable?
Many teachers point out that anyone can edit a Wikipedia page, not just experts on the subject. But this doesn't make Wikipedia's information unreliable. It's virtually impossible, for instance, for conspiracies to remain published on Wikipedia.
For popular articles, Wikipedia's online community of volunteers, administrators and bots ensure edits are based on reliable citations. Popular articles are reviewed thousands of times. Some media experts, such as Amy Bruckman, a professor at the Georgia Institute of Technology's computing center, argue that because of this painstaking process, a highly-edited article on Wikipedia might be the most reliable source of information ever created.
Traditional academic articles—the most common source of scientific evidence—are typically only peer-reviewed by up to three people and then never edited again.
Less frequently edited articles on Wikipedia might be less reliable than popular ones. But it's easy to find out how an article has been created and modified on Wikipedia. All modifications to an article are archived in its "history" page. Disputes between editors about the article's content are documented in its "talk" page.
To use Wikipedia effectively, school students need to be taught to find and analyze these pages of an article, so they can quickly assess the article's reliability.
Is information on Wikipedia too shallow?
Many teachers also argue the information on Wikipedia is too basic, particularly for tertiary students. This argument supposes all fact-checking must involve deep engagement. But this is not best practice for conducting initial investigation into a subject online. Deep research needs to come later, once the validity of the source has been established.
Still, some teachers are horrified by the idea students need to be taught to assess information quickly and superficially. If you look up the general capabilities in the Australian Curriculum, you will find "critical and creative thinking" encourages deep, broad reflection. Educators who conflate "critical" and "media" literacy may be inclined to believe analysis of online material must be slow and thorough.
Yet the reality is we live in an "attention economy" where everyone and everything on the internet is vying for our attention. Our time is precious, so engaging deeply with spurious online content, and potentially falling down misinformation rabbit holes, wastes a most valuable commodity—our attention.
Wikipedia can be a tool for better media literacy
Research suggests Australian children are not getting sufficient instruction in spotting fake news. Only one in five young Australians in 2020 reported having a lesson during the past year that helped them decide whether news stories could be trusted.
Our students clearly need more media literacy education, and Wikipedia can be a good media literacy instrument. One way is to use it is with "lateral reading". This means when faced with an unfamiliar online claim, students should leave the web page they're on and open a new browser tab. They can then investigate what trusted sources say about the claim.
Wikipedia is the perfect classroom resource for this purpose, even for primary-aged students. When first encountering unfamiliar information, students can be encouraged to go to the relevant Wikipedia page to check reliability. If the unknown information isn't verifiable, they can discard it and move on.
More experienced fact-checkers can also beeline to the authoritative references at the bottom of each Wikipedia article.
In the future, we hope first-year university students enter our classrooms already understanding the value of Wikipedia. This will mean a widespread cultural shift has taken place in Australian primary and secondary schools. In a time of climate change and pandemics, everyone needs to be able to separate fact from fiction. Wikipedia can be part of the remedy.
Racismo estrutural: o que é e como funciona, por Vini Lander, 30 de junho de 2021, em "The Conversation". Tradução: VanRes
Desde o momento em que foi publicado, o relatório da Comissão de Disparidades Raciais e Étnicas do Reino Unido foi recebido por uma tempestade na mídia impulsionada por seus apoiadores e detratores. Meses depois, em meio à contínua divisão sobre a posição do relatório de que racismo não é pronunciado no Reino Unido, ainda há alguma confusão sobre o que exatamente alguns dos chavões do relatório significam.
Racismo estrutural e institucional
Definido inicialmente pelos ativistas políticos Stokely Carmichael e Charles Vernon Hamilton em 1967, o conceito de racismo institucional veio para a esfera pública em 1999 por meio do Inquérito Macpherson sobre o assassinato racista do adolescente negro Stephen Lawrence.
O racismo institucional é definido como:
processos, atitudes e comportamento (s) que equivalem à discriminação por meio de preconceito involuntário, ignorância, imprudência e estereótipos racistas que prejudicam as pessoas de minorias étnicas.
Como Sir William Macpherson, chefe do Inquérito Stephen Lawrence, escreveu na época, “persiste por causa do fracasso… em reconhecer e abordar sua existência e causas por política, exemplo e liderança”.
O racismo institucional e estrutural funcionam de mãos dadas.
O racismo institucional relaciona-se, por exemplo, com as instituições de educação, justiça criminal e saúde. Exemplos de racismo institucional podem incluir: ações (ou inação) dentro de organizações como o Home Office e o Escândalo Windrush; política de cabelo da escola; processos institucionais como stop e search, que discriminam determinados grupos.
Como funciona o racismo estrutural?
O racismo estrutural existe nos sistemas social, econômico, educacional e político da sociedade. Muitos dos problemas que vêm com ele foram escalados pela pandemia, incluindo as mortes desproporcionais de pessoas de cor da COVID-19.
Esses desafios pioraram devido às desigualdades raciais estruturais existentes, o que significa que as comunidades negra e paquistanesa têm maior probabilidade de trabalhar em empregos não qualificados. Como resultado, muitos tiveram que lidar com a pandemia como trabalhadores-chave, aumentando sua exposição e suscetibilidade de contrair ou morrer por causa do vírus.
O racismo estrutural e institucional é responsável pela sub-representação em muitos campos. Essas barreiras são responsáveis por tudo, desde a disparidade salarial étnica de 4,9% entre consultores médicos brancos e consultores médicos de cor, a falta de professores negros nas escolas, o 1% de professores negros nas universidades e a ausência de treinamento médico sobre doenças de pele e como eles se apresentam na pele preta e marrom. Os exemplos são infinitos.
Seria fácil culpar as pessoas afetadas, mas isso ignoraria como funciona o racismo estrutural. Os negros, por exemplo, podem trabalhar excepcionalmente arduamente, mas ainda assim encontram barreiras significativas que podem ser atribuídas diretamente a questões de racismo estrutural.
Também é tentador acreditar que o sucesso de uma pequena seleção de pessoas de cor significa que as mesmas oportunidades estão disponíveis para todos. A sugestão é que esses ganhos são evidências de uma meritocracia (a ideia de que as pessoas podem obter poder ou sucesso apenas por meio do trabalho árduo). Mas isso ignora os obstáculos invisíveis que, em média, tornam a probabilidade de realização para várias comunidades de cor muito menor do que para pessoas brancas.
A Teoria Crítica da Raça (um conceito desenvolvido por juristas dos EUA que explica que o racismo é tão endêmico na sociedade que pode parecer inexistente para aqueles que não são alvos dele) também desmascara a ideia de que vivemos em uma meritocracia. Ele descreve a meritocracia como uma construção liberal projetada para ocultar as barreiras que impedem o sucesso de pessoas de cor.
Se o racismo estrutural e institucional não pode ser explicado pela ideia de que as pessoas de cor simplesmente não trabalham duro o suficiente ou são "excessivamente pessimistas" sobre raça, é evidente que a sociedade precisa de soluções alternativas. Uma delas é aceitar não apenas que o racismo existe, mas que é muito mais abrangente do que parece para os brancos. Não podemos erradicar essas formas de racismo sem coragem, compromisso e esforços conjuntos daqueles em posições de poder, o que no Reino Unido inclui especialmente a ação da maioria branca.
Palavras-chave - Discriminação; Racismo; Racismo institucional; Stephen Lawrence; Racismo estrutural
Vini Lander
Professor de Raça e Educação e Diretor do Centro para Raça, Educação e Descolonialidade na Carnegie School of Education, Leeds Beckett Universit
Adaptado e disponível em: https://theconversation.com/structural-racism-what-it-is-and-how-it-works-158822
Comentários:
Texto para a aula - 27/29 de outubro de 2021
Versão adaptada: Para ler o original, completo, acesse o título acima, ou: https: //theconversation.com/structural-racism-what-it-is-and-how-it-works-158822
Structural racism: what it is and how it works, by Vini Lander, June 30, 2021, at "The Conversation".
From the moment it was published, the UK’s Commission on Racial and Ethnic Disparities’ report was met with a media storm driven by both its supporters and detractors. Months later, amid continued division over the report’s position that racism isn’t pronounced in the UK, there’s still some confusion about what exactly some of the report’s buzzwords mean.
Structural and institutional racism
Defined initially by political activists Stokely Carmichael and Charles Vernon Hamilton in 1967, the concept of institutional racism came into the public sphere in 1999 through the Macpherson Inquiry into the racist murder of Black teenager Stephen Lawrence.
Institutional racism is defined as:
processes, attitudes and behaviour(s) which amount to discrimination through unwitting prejudice, ignorance, thoughtlessness and racist stereotyping which disadvantage minority ethnic people.
As Sir William Macpherson, head of the Stephen Lawrence Inquiry, wrote at the time, it “persists because of the failure … to recognise and address its existence and causes by policy, example and leadership”.
Institutional and structural racism work hand in glove. Institutional racism relates to, for example, the institutions of education, criminal justice and health. Examples of institutional racism can include: actions (or inaction) within organisations such as the Home Office and the Windrush Scandal; a school’s hair policy; institutional processes such as stop and search, which discriminate against certain groups.
How does structural racism work?
Structural racism exists in the social, economic, educational, and political systems in society. Many of the issues that come with it have been escalated by the pandemic, including the disproportionate deaths of people of colour from COVID-19.
These challenges have worsened because of existing structural racial inequalities which mean that Black and Pakistani communities are more likely to work in unskilled jobs. As a result, many have had to work through the pandemic as key workers, increasing their exposure and susceptibility to catching or dying from the virus.
Structural and institutional racism account for under-representation in many fields. These barriers are responsible for everything from the 4.9% ethnic pay gap between white medical consultants and medical consultants of colour, a lack of teachers of colour in schools, the 1% of Black professors in universities and the absence of medical training about skin conditions and how they present on black and brown skin. The examples are endless.
It would be easy to blame the people affected, but that would ignore how structural racism works. Black people, for example, can work exceptionally hard but still encounter significant barriers that can be directly traced to issues of structural racism.
It’s also tempting to believe that the success of a small selection of people of colour means that the same opportunities are available to all. The suggestion being that these gains are evidence of a meritocracy (the idea that people can gain power or success through hard work alone). But this ignores the invisible hurdles that on average make the likelihood of achievement for various communities of colour much slimmer than for white people.
Critical Race Theory (a concept devised by US legal scholars which explains that racism is so endemic in society that it can feel non-existent to those who aren’t targets of it) also debunks the idea that we live in a meritocracy. It describes meritocracy as a liberal construct designed to conceal the barriers which impede success for people of colour.
If structural and institutional racism can’t be explained away by the idea that people of colour simply don’t work hard enough, or are “overly pessimistic” about race, it’s apparent that society needs alternative solutions. One of which is accepting not only that racism exists, but that it’s much more far-reaching than it seems to white people. We can’t eradicate these forms of racism without courage, commitment and concerted efforts from those in positions of power, which in the UK especially includes action from the white majority.
Key Words - Discrimination; Racism; Institutional racism; Stephen Lawrence; Structural racism
Vini Lander
Professor of Race and Education and Director of the Centre for Race, Education and Decoloniality in the Carnegie School of Education, Leeds Beckett Universit
Adaptado e disponível em: https://theconversation.com/structural-racism-what-it-is-and-how-it-works-158822
Comments:
Text for class - October, 27/29, 2021
Versão adaptada: Para ler o original, completo, acesse o título acima, ou :https://theconversation.com/structural-racism-what-it-is-and-how-it-works-158822
274º - 7a árvore de 2021, 24, out, 2021; {nov, 14, 2024, thu, 8 PM, B}; [nov, 06, 2021]
Antologia: Miríade e Distopia (2004-2024) {14, nov, 2024} by @vanres1974
274º - 7a árvore de 2021, 24, out, 2021; {nov, 14, 2024, thu, 8 PM, A}; [nov, 06, 2021]
289º II - Bifurcações entre minha casa e o trabalho
Série: uma viagem pela cidade
10
Pois é, porquê?
. , em quase V.
escolho entrar à esquerda
entrasse entrar
Ontem, 06:44
Quanto de população encontramos na rua? Direita a saída para tia hoje a primeira primeiro outra pipocação todos os dias novamente, mas agora só tem direito até hoje.
Pelo centro ao lado da prefeitura, mas aqui não audição, ajeita voltarei posso chegar próximo ao Kansas problema só dá parabéns.
Novamente uma deslocação ao lado da Matriz do corinthians-nacional Irene Girassol Central mansão Rita é contramão fluxo através da praça vendendo.
Chegando na escola não audição ou parecido entrou na contramão e vou na escola. Vou direto vou encontrar o caminho ou boa a direita estaciono meu carro e vou trabalhar para estacionar tudo nublado, mas eu me lembro de ontem e de ontem.
Sei onde haverá sombra.
E aonde um colega?
Mesmo sem querer.
E onde um colega observará?
Da porta de sua loja meu carro em frente.
Mesmo que ele não queira observar.
05:38
um dois três gravando
23
06:43
ao sair de casa opção
claro que sempre podemos andar comigo.
A opção é Mônica.
Na entrada da Coronel primeira pessoa ação direito se tiver pego.
Abraça desculpa para alisar aguardo.
Você vai discutir as antiga Faculdade de Direito?
mulher direto no cansaço
alcance a Praça do Correio
Para o centro. Uma leve de nada.
De nada.
Com uma leve de nada.
escola
Tudo bem agora muito bem na praça da Rua Pernambuco pago em frente à escolinha para deixar criança passar direto.
Agora tenho que te entender antes de chegar.
Tenho que escolher um local para estacionar ou coloco à esquerda.
Mas o carro vai ficar exposto ao sol. Frente todo dia.
agora agora Itajubá Mas com previsão de sol forte.
paro na direita Estacione seleciona
piscina para o lado
da loja
então na câmera.
Que filma?
Obrigada.
Indiretamente deverá filmar o carro.
Além disso
o carro ficar avise.
O meu colega.
o carro ficará
visível
Bifurcações, 26/10/2021 6:40/6:50
Transcrição de áudio
06:43
Quantas bifurcações encontro no caminho para a escola?
06:44
Quanto de população encontramos na rua?
Direita a saída para tia hoje a primeira primeiro outra pipocação todos os dias novamente, mas agora só tem direito até hoje.
Pelo centro ao lado da prefeitura, mas aqui não audição, ajeita voltarei posso chegar próximo ao Kansas problema só dá parabéns.
Novamente uma deslocação ao lado da Matriz do corinthians-nacional Irene Girassol Central mansão Rita é contramão fluxo através da praça vendendo.
Chegando na escola não audição ou parecido entrou na contramão e vou na escola. Vou direto vou encontrar o caminho ou boa a direita estaciono meu carro e vou trabalhar para estacionar tudo nublado, mas eu me lembro de ontem e de ontem.
Sei onde haverá sombra.
E aonde um colega?
Mesmo sem querer.
E onde um colega observará?
Da porta de sua loja meu carro em frente.
Mesmo que ele não queira observar.
SEE/MG - Projeto Somar - Enquete
Projeto Somar estará, no futuro próximo, transferindo a gestão de escolas públicas estaduais (da SEE/MG) para Organizaçoes Sociais privadas.
Para saber mais sobre o projeto, dê uma googada, ou leia:
https://vanresnews.blogspot.com/2021/08/projeto-somar-e-privatizacoes-das.html?m=1
Gostaria de saber sua posição a respeito de um ato contra o Projeto Somar, em sua cidade.
Nesse sentido, por favor, responda a enquete no privado, se está vendo essa postagem em um grupo público, ou responda no meu Instagram:
@vanres1974
Só digitar um dos números a seguir:
1 - concordo com o projeto SOMAR e não participaria de ato contrário a ele;
2 - não concordo com o projeto SOMAR, mas não participaria de ato contrário a ele;
3 - não concordo com o projeto SOMAR e participaria de ato contrário a ele.
4 - concordo com o projeto SOMAR e participaria de ato a favor dele;
5 - não venha com mais um chororô.
6 - não venha o governo neoliberal mineiro com mais um projeto de obsolescência programada da educação pública;
7 - outra opção [especifique por favor, no privado]
Pedido. Se achar relevante, compartilhe com conhecidos interessados.
Grato pela leitura.
Att
prof Vander Resende.
Dr. em Letras, prof da rede estadual de MG
Resultado no Instagram e postagem de mensagem com voto, se não recebeu essa mensagem diretamente de mim:
@vanres1974
Versão atualizada da enquente em https://vanresnews.blogspot.com/2021/11/projeto-somar-estara-nos-proximos-anos.html?m=1
1a parte - Relações étnico-raciais e Racismo estrutural
Tema transversal - relações étnico-raciais
Introdução
Pronomes interrogativos
O quê?
Quem?
Onde?
Quando?
Quais exemplos?
Discriminação racial
Racismo
Xenofobia
Homofobia
Religião:
Matriz africana
Islamismo
Judaísmo
Budismo
Conjunções:
Adtivas
Adversativas
Temporais
3a parte Relações étnico-raciais e Racismo estrutural
Tipo textual: dissertativo- argumentativo
Desenvolvimento II
Porque acontece o racismo?
Explique qual a razão do acontecimento de racismo no livro (ou filme, seriado, fato social) citado no parágrafo anterior.
Utilize conjunções:
explicativas,
causais,
consecutivas,
...
após a Grande Árvore Mãe
, Av. Geraldo Marques, s.n.
, em um terreno de descarte de entulho
, pouco antes do córrego
, corpo de bombeiros
, tg 04-32
https://www.instagram.com/p/CVyllXevvqx1ZTCx11TiKCnlilXRhBdpPV_Ne00/
Por VanRes, 02/11/2021 v.01.e7;a47 (02/11/2021, 19:15 as 19:45)
5ª viagem ao redor da cidade