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Antologia: Miríade, Distopia, Utopia (2004-2024) -

     Antologia : Miríade, Distopia, Utopia  (2004-2024); @vanres1974; #antologia;  {11dez24 qua 20:40-20:50}      Anthology: Myriad, Dystopi...

Prof. Dr. Vander Resende, Doutorado em Lit Bras, pela UFMG; Mestre em Teorias Lit e Crít Cul, UFSJ

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domingo, 3 de novembro de 2024

282p-21 - 6ª viagem na cidade, 02, nov. 2021, {03, nov. 2024, dom., A} [03, nov. 2024, dom]

flanando na subida

em direção ao bando da lua


observo no triângulo  

entre 

linhas férreas

e linhas térreas

os campos de várzea 

os mini pesqueiros

a ocupação


a vista abarca

o horizonte distante 

para além do triângulo

e das tamareiras

vislumbro

, um rastro 

, distante no céu

? um jato

? um cometa

? uma estrela cadente


, invisível nas fotos

e ainda mais, muito mais, além,

 

Por VanRes,

 02/11/2021 v.04.e7;a47

 (02/11/2021, 20:15 as 20:30;

 05/11/2021, 01:45 às 02:01)

{03, nov. 2024, dom., A}

Série: viagens pela cidade

Mais fotos no Instagram:

https://www.instagram.com/p/CVyiLN6vjCj1ssbWZKMbToOA09IsRKgYTgmezM0/

282p-21 - 6ª viagem na cidade, 02, nov. 2021, {03, nov. 2024, dom., A} [03, nov. 2024, dom]
282e-21 - 6th trip in the city, Nov., 2, 2021, {Nov., 3, 2024, Sun., B} [ Nov., 3, 2024, Sun]

Antologia: Miríade e Distopia (2004-2024) - {02, nov, 2024, sat} by @vanres1974
versões anteriores


282º-21 - 6ª viagem na cidade, 02, nov. 2021, {05, nov. 2021}, [05, nov. 2021]

flanando na subida 

da Santa Matilde ou 

seria do bando da lua


à esquerda o triângulo ardoroso

para lá das linhas férreas
e mais linhas térreas

e muito menos


os campos de futebol

os mini pesqueiros

a ocupação


ainda mais,

muito mais além,

atrás das tamareiras,

, um rastro 

, distante no céu

, invisível nas fotos
? um jato

? um cometa

? uma estrela cadente

 

Por VanRes, 02/11/2021 v.04.e7;a47 (02/11/2021, 20:15 as 20:30; 05/11/2021, 01:45 às 02:01)

Série: viagens pela cidade

Mais fotos no Instagram:

https://www.instagram.com/p/CVyiLN6vjCj1ssbWZKMbToOA09IsRKgYTgmezM0/



282º - 6ª viagem ao redor da cidade


flanando

subida da Av. Alfredo Elias Mafuz,

Triângulo a esquerda

um passado nunca esquecido


do outro lado das linhas

e mais linhas 


e mais da estrada de ferro

os pequenos lagos

os campos médios

a ocupação


mais além


um rastro distante no céu,

atrás das tamareiras

, invisível na foto da câmera de baixa definição,

, estrela cadente, cometa, jato



Fotos no Instagram:


https://www.instagram.com/p/CVyiLN6vjCj1ssbWZKMbToOA09IsRKgYTgmezM0/


 


Por VanRes, 02/11/2021 v.02.e7;a47 (02/11/2021, 20:15 as 20:30)


6ª viagem ao redor da cidade






quinta-feira, 28 de março de 2024

 29102021 - 278°, 3ª árvore de 2020

Tu pode não te tornares

eternamente responsável 

por aquilo que cativas.

Todavia, 

    necessita-se 

        de um pouco de cultivo,

            ainda que este,

                se irregular,

                    pode não ser suficiente,

                        para manter a muda viva.


a pequena muda se foi

, terceira árvore

, plantada em 16 de março

, não resistiu

, a secura do inverno

, a nosso isolamento

                                            , que se agravou em 17 de março de 2020

                              , interrompi calistenia

, faltaram 500ml                        

, ao menos

, semanalmente


Embora mais visível,

a trilha obstruída

pedras, lajotas, pó
escorpiões, aranhas,
et caterva

foi causalidade

, apenas

, aparente.

 

o insulamento

bem anterior

em tempo

começou

contudo



Por VanRes, 

29/10/2021 v4.e7.a47 

(02/11/2021, 04:50 às 5:08; 20:35 às 20:49)

280324

Créditos da foto: VanRes1974


Por VanRes, 29/10/2021 v4.e7.a47 (02/11/2021, 04:50 às 5:08; 20:35 às 20:49)



278° - [2a árvore de 2020]


Tu pode até não te tornares

eternamente responsável 

pelo que cativas,

todavia, 

necessita-se de 

um pouco de cultivo,

ainda que este,

mesmo se regular,

possa não ser suficiente 


a pequena muda se foi

segunda árvore

plantada em 10 de março

não resistiu

a secura do inverno

a nosso isolamento

em 17 de março de 2020

interrompi calistenia

faltaram 500ml, 

ao menos,

uma vez por semana 


Embora mais visível,

a trilha obstruída

pedras, lajotas, pó
escorpiões, aranhas,
etc caterva

foi causalidade apenas aparentemente 

pois a semidestruição

ocorreu

a partir de 2021

 

o insulamento

bem anterior

em tempo

começou

contudo



Por VanRes, 29/10/2021 v3.e7.a47 (02/11/2021, 04:50/5:08;

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

14-2021 289° Uma viagem de casa ao trabalho

De(s)cida(-se): 

esquerda íngreme

 ou

 direita pela contramão 

[4/11 06:43]: Ao sair de carro da garagem não há opções,senão virar à esquerda. 

Poderia entrar pela direita, mas teria que subir pela contramão, até o final da 7. Além disso, passaria por rua bastante estreita. Geralmente, com muitos carros estacionados e pedestres no meio da rua. Semi-intransitável passeio, devido à estreiteza, com degraus altíssimos, ou desnivelados, ou com mato, ou com pedras, ou com acessos invasivos...

Ainda mais, se estacionam carros com pneus em cima dos passeios. Principalmente para que retrovisores não sejam derrubados e as laterais abalroadas.

[4/11 06:43] Então, a saída dessa confusão só pode ser pela esquerda? Mas e se fosse a pé? Seria viável ir pela esquerda? Com certeza!

 [4/11, 06:44] Mas o cansaço me exige que eu vá dirigindo.Então, após sair da garagem, viro à esquerda. Desço pela 7, íngreme. No início da qual, encontro uma segunda bifurcação para entrar na coronel.

Ou virarei à esquerda, em torno de 32°, em um V; ou virarei à direita, em um L, de uns 148°

Na esquina direita da bifurcação, há um prédio de 7 andares, ocupando o território da demolida pensão santa helena. Uma  construção decrépita, interrompida faz uns 7 anos.  Se deteriora, acumula mofo, matos, ratos e fatos correlatos, bem como um temível bambuzal, ao fundo.

Virando a direita,  passaria em frente a igreja do método.

Ao seguir, nova bifurcação: ambas à direita. Ou L deitado, ou J invertido.

Ou logo viraria 90°, para o mesmo lado, entrando em uma subida forte, mais íngreme do que a paralela descida da 7 de onde vim. Ao final do morro, viraria  novamente a direita.

Ou para alcançar o J, iria em frente, na beira da boca do túnel, em meio aos ex-ambulantes, atravessando a getúlio, embaixo do viaduto. Aqui, o centro é a única opção para quem passa em charrete, cavalo ou carruagem de ferro. Logo após, entraria a direita 90°, e então novamente à direita. Entretanto, essa história demandará outro percurso.

[4/11 06:45] Vander Resende: 

Volto ao início da sete. Frequentemente, escolhidos os 32° à esquerda. Embora nunca seja fácil. A direita há ângulos obtusos, mas pela esquerda são agudos. Além disso, geraria uma certa dificuldade, há carros parados à direita. Estacionados irregularmente, dificultam a entrada de 32º a esquerda. 

    Na maioria das vezes, principalmente se os carros estacionados à direita são SUVs ou caminhonetes. Algo que, nos últimos anos, torna-se cada vez mais frequente. Muitas vezes, mesmo abrindo o máximo, a abertura do ângulo de entrada não é o bastante, sendo necessário manobrar, ao menos uma vez. Hoje não foi diferente. 

    E ainda mais, ao entrar a esquerda, um carro adentrou lá na bifurcação da 15. Termino de manobrar e aguardo que ele consiga se encaixar em alguma porta de garagem a direita dele e a minha esquerda, para que eu possa, finalmente, deixar a sete. 

[4/11 06:46] Tantas vezes me pergunto: se dá tanto trabalho entrar pela esquerda, aguda e quase sempre obstruída, por qual motivo não entrar pela direita, com sua obtusidade e ângulos abertos, geralmente desobstruída?

Então sigo, na maioria das vezes, umas 7, virando à esquerda, embora umas três vezes, sejo obrigado a virar a direita:


Sete de setembro 

Coronel Albino

15 de novembro

Santa Apolônia

Inconfidentes

Comendador Lalão

Pernambuco

Rua Goiás

Bahia

Minas Gerais 

Depois de tanto trabalho. Estaciono. 

Saio. 

Se quiser entrar pelo acesso profissional, e já assinar o ponto, teria que virar 3 vezes, 45° à direita. 

Aí é inconcebível para mim.

Então saio pela esquerda da porta, vou para o portão dos alunos, na Minas Gerais, para poder me manter pela esquerda.

Mas no acesso pela rampa não teria opção. Mesmo que uns 75°, precisaria virar a direita.

Então mais longe, até na Piauí. Viro duas vezes a esquerda.  Me vejo no corredor central.

Se for para a sala dos professores, não terei opção, senão virar a direita, bem forte, 45°, duas vezes.

Reticente, me sento no banco, no corredor central, e aguardo o sinal. 

Então, às 7:10, entro à esquerda, na sala de aula.

Mas porque tanto trabalho?

Por que é preciso estar muito atento e evitar certas derivas, pois, considero, essencial manter um mínimo de coerência na vida.

Por VanRes, 20/10/2021,6:43, v3.e4.a47 (04/11/2021; 05/11/2021, 03:50 as 4:31; 07/11/2021: 06:30 as 08:20; 18:40 às 19:01)05042023 05feb24

Para ver as imagens, acesso instagram:
@VanRes1974

Série: Viagem pela cidade

Subsérie: Bifurcações entre minha casa e o trabalho(BCT II)






































289ºb (CT - II) Entre a Sete e a Coronel: 

 [4/11, 06:44] Então, após sair da garagem, viro à esquerda. Desço pela 7, íngreme. No início da qual, encontro uma segunda bifurcação para entrar na coronel.

Ou virarei à esquerda, em torno de 42º, em V deitado, 

ou virarei à direita, em um L deitado, de uns 112 graus. 

Na esquina direita da bifurcação, do lado direito, há um prédio de 7 andares. Uma  construção decrépita, interrompida faz uns 7 anos.  Se deteriora, acumula mofo, matos, ratos e fatos afins, bem como um bambuzal ao fundo.

Virando a direita,  passaria, ainda, em frente a igreja do método.

Ao seguir, nova bifurcação: ambas a direita. Ou L deitado, ou J invertido.

Para o J, seguiria em frente e passaria pela boca do túnel, pelo camelódromo, e viraria a direita 90°, e então novamente a direita.

Ou logo viraria 90°, para o mesmo lado, entrando em uma subida forte, mais íngreme do que a paralela descida da 7. Ao final do morro, viraria  novamente a direita.
  

[4/11 06:44] Vander Resende: 

Contudo, no início da sete, frequentemente, escolhidos os 42° à esquerda. Contudo, não é fácil. A direita há ângulos agudos, mas pela esquerda há, inclusive, ângulos obtusos. Isso devido a carros parados à direita e quejandos. Sobretudo devido aos carros estacionados irregularmente, fica difícil abrir a curva para entrar na esquerda. Na maioria das vezes, principalmente se os carros estacionados na direita são SUVs ou caminhonetes. O que, nos últimos anos, tem e tornado cada vez mais frequente. Muitas v ezes a abertura do ângulo de entrada não é suficiente, sendo necessário manobrar, ao menos uma vez. 

[4/11 06:44] Se dá tanto trabalho entrar pela esquerda, aguda e quase sempre obstruída, por qual motivo não entrar pela direita, com seus ângulos abertos, geralmente desobstruído?

Simplificadamente, porque é essencial manter um mínimo de coerência nessa vida loka.

Por VanRes, 20/10/2021 (07/11/2021; 06:30 as 08:20)



terça-feira, 26 de abril de 2022

5a e 6a árvore de 2021

passeios e ampla área central calçada com pedras e mais pedras e mais pedras na praça

brotam centenas de tufos de mato que serão roçados em breve

plantas ornamentais ficus palmeiras imperiais ipês roxos e amarelos já sem flores 

pardais bentevis pombos arrulham e bicam lixo dos sacos rasgados por cães em busca de alimentos

em área protegida do sol mais forte por uma árvore de mais de 20 m de altura e ampla copa

local sem grama

furo com faca de jardim cova pequena

a chuva dos últimos dias umedeceu a terra

insiro mudas de abacateiro

pequena e minúscula

da mesma semente

certo temor de ser abordado por plantar em praça pública

 

sento-me em um dos poucos bancos

sinto leve chuvisco 

sino da igreja badala 8 horas 

observo meus dois pequenos abacateiros 

 

na juventude até meus 14 ou 15 anos de idade

tantas vezes assisti aos festejos de são sebastião 

leilões de biscoitos ovos frangos porcos bezerros vacas cavalos

tantas vezes figurações de semana santa com seus  domingos de ramos encontros crucificações queimas de judas fogos ressurreições

 

décadas depois 

sobrinhos andavam de bike patins patinete skate jogavam bola soltavam pipa com linha ...

 

mais uma década

praça reformada

coreto deslocado

antigo derrubado

academia ao ar livre

maioria das árvores cortadas

banheiros públicos desaparecidos

praça por pedras e pedras e pedras ocupada

banca de revistas e jornais e bar das serestas Minas ao Luar demolidos

bancos de plástico imitando madeira substituíram bancos de concreto de encosto curvado

praça revitalizada

 

vislumbro 

pequenos 

abacateiros 

 

Por VanRes, 17/10/2021 (17, 10, 2021, v03.e7.a47)

Série - viagem pela minha cidade natal






 

5a e 6a árvore de 2021.

passeios e ampla área central calçada com pedras e mais pedras e mais pedras ornamentais, na praça são sebastião

brotam centenas de tufos de mato que em breve serão roçados

Dispersos Ficus Palmeiras imperiais  ipês roxos e amarelos já sem flores plantas ornamentais 

bentivis pardais guincham pombos arrulham e chafurdam no gramado os sacos rasgados por cães em busca de alimentos

Em área protegida do sol mais forte por  uma árvore de mais 20 m de altura e ampla copa

local nu sem grama

uma pequena cova

A chuva dos últimos dias, como desta madrugada de domingo, umideceu a área 

fácil furar a terra com uma faca velha de jardim 

insero a muda de abacateiro, de fato duas, uma pequena e uma minúscula, pois a semente gerou 2 abacateiros

um certo temor de ser abordado por plantar em uma praça pública

 o sino da igreja de São Sebastião badala 8 horas 

sento-me em um banco na praça

sinto leve chuvisco 

observo meus dois pequenos abacateiros 

em uma praça no qual 

na juventude até meus 14 ou 15 anos de idade

tantas vezes assisti aos  festejos de São Sebastião 

leilões de plantas ovos frangos porcos vacas  cavalos

tantas vezes observei  representações de semana santa com seus  domingos de ramos encontros crucificações queimas de judas fogos e ressurreições

trazia sobrinhos para andar de bike, patins, skate, soltar raia

a praça reformada

uma academia ao ar livre

o coreto deslocado

banheiro público fechado

a banca de revistas e jornais e o bar das serestas, como do Minas ao Luar, de domingo, demolidos

maioria das árvores cortadas 

a praça por pedras e pedras e pedras ocupada

os bancos de concreto curvos substituídos por bancos de plástico imitando madeira

a revitalização da praça

e vislumbro daqui 

meus pequenos 

abacateiros 


Por VanRes, 17/10/2021 (17, 10, 2021, v03.e7.a47)






sexta-feira, 5 de novembro de 2021

289º II - Bifurcações entre minha casa e o trabalho

Série: uma viagem pela cidade

 10

    Pois é, porquê? 

 . , em quase V.

escolho entrar à esquerda 

entrasse entrar

Ontem, 06:44

Quanto de população encontramos na rua? Direita a saída para tia hoje a primeira primeiro outra pipocação todos os dias novamente, mas agora só tem direito até hoje. 


Pelo centro ao lado da prefeitura, mas aqui não audição, ajeita voltarei posso chegar próximo ao Kansas problema só dá parabéns. 


Novamente uma deslocação ao lado da Matriz do corinthians-nacional Irene Girassol Central mansão Rita é contramão fluxo através da praça vendendo. 


Chegando na escola não audição ou parecido entrou na contramão e vou na escola. Vou direto vou encontrar o caminho ou boa a direita estaciono meu carro e vou trabalhar para estacionar tudo nublado, mas eu me lembro de ontem e de ontem. 


Sei onde haverá sombra. 


E aonde um colega? 


Mesmo sem querer. 


E onde um colega observará? 


Da porta de sua loja meu carro em frente. 


Mesmo que ele não queira observar. 


05:38

um dois três gravando 


23 


06:43

ao sair de casa opção 


claro que sempre podemos andar comigo. 


A opção é Mônica. 


Na entrada da Coronel primeira pessoa ação direito se tiver pego. 


Abraça desculpa para alisar aguardo. 


Você vai discutir as antiga Faculdade de Direito? 


mulher direto no cansaço 


alcance a Praça do Correio 


Para o centro. Uma leve de nada. 


De nada. 


Com uma leve de nada. 


escola 


Tudo bem agora muito bem na praça da Rua Pernambuco pago em frente à escolinha para deixar criança passar direto. 


Agora tenho que te entender antes de chegar. 


Tenho que escolher um local para estacionar ou coloco à esquerda. 


Mas o carro vai ficar exposto ao sol. Frente todo dia. 


agora agora Itajubá Mas com previsão de sol forte. 


paro na direita Estacione seleciona 


piscina para o lado 


da loja 


então na câmera. 


Que filma? 


Obrigada. 


Indiretamente deverá filmar o carro. 


Além disso 


o carro ficar avise. 


O meu colega. 


o carro ficará 


visível 

Bifurcações, 26/10/2021 6:40/6:50

Transcrição de áudio

06:43

Quantas bifurcações encontro no caminho para a escola? 


06:44

Quanto de população encontramos na rua? 

Direita a saída para tia hoje a primeira primeiro outra pipocação todos os dias novamente, mas agora só tem direito até hoje. 


Pelo centro ao lado da prefeitura, mas aqui não audição, ajeita voltarei posso chegar próximo ao Kansas problema só dá parabéns. 


Novamente uma deslocação ao lado da Matriz do corinthians-nacional Irene Girassol Central mansão Rita é contramão fluxo através da praça vendendo. 


Chegando na escola não audição ou parecido entrou na contramão e vou na escola. Vou direto vou encontrar o caminho ou boa a direita estaciono meu carro e vou trabalhar para estacionar tudo nublado, mas eu me lembro de ontem e de ontem. 


Sei onde haverá sombra. 


E aonde um colega? 


Mesmo sem querer. 


E onde um colega observará? 


Da porta de sua loja meu carro em frente. 


Mesmo que ele não queira observar. 



quinta-feira, 4 de novembro de 2021

273° - 4ª viagem pela cidade - Afonso Pena com Rio de Janeiro

    Enquanto caminho pela Afonso Pena com Rio de Janeiro, um instrumentista dedilha na entrada de banco.
    Me sento na escada. Tiro a máscara. Começo a tomar caldo de cana e comer pasteizinhos.
    Me olha. Fica sério. Toca mais um pouco. Interrompe música. Pega o celular. Parece ser um Blackberry, com teclado físico. 
    Lembro-me daquele que perdi no ônibus. Acho que vinha de São João para BH, com Rai, para o processo seletivo do pós-lit. Naquele tempo meu desespero era sair da Caixa.
    Zapeia um pouco. Guarda celular. Me observa. Desliga amplificador e retira cabos. Recolhe moedas e notas. Abre carteira, ostensivamente, conta várias notas de 2, 5, 10, 20. Guarda notas, coloca carteira no bolso. Me soslaia.
    Um motoqueiro se aproxima dele: 
fica qui mais um tempin?
pôco!
chave tava na motu .
si parecê u donu intregu.
si sai, dexo cum colega li!
valeu!
Um se afasta. Outro começa a colocar material na mochila. Usa prendedor para cordas de violão. Muito lentamente, uns minutos depois, encapa violão. Tira caderno da mochila. Faz anotações em algumas páginas não sequenciais. Se ergue. Me esguelha.

    No canto do olho esquerdo, vejo chegar rapaz próximo da moto. Olha ignição: um lado, outro. Tenta forçar para abrir baú.
Perdeu umas chave?
Pensei que tinha dexado no baú!
O instrumentista mostrou chaveiro.
Graças a São Judas! 
Sempre ouço você tocando por aqui. 
Movimento bom, por aqui, né?
Já te vi. Já foi mélhó! Muita concorrença.
Tá osso mess!
Mi passa seu cpf...
O do violão olha de través.
Vô enviá um pix prô cê. 
Cinquentão tá bão?!
Opa! Belêz dimais!
Se despediram. O entregador agradece novamente. Abre e arruma bagageiro. Sob na moto. Acelera. Dá um tchau. Parte.
    O músico levanta-se. Enviesa-me. 
    Termino de comer pastéis gordurosos e caldo dulcíssimo. Recoloco PFF2. 
    Parece se preparar para partir! 
    Ao passar ao meu lado, balbucia algo e escarra forte! 
    O entregador retorna sem caixa. Olha moto e músico.
Entregô chave pru motoquero?
Sim! Cabô di sai. 
Deu graça pra sanjustadeu
Pediu pra ti agradecê. 
Valeu! brigadu!

    A motocicleta ruge para fazer nova entrega. 
    O instrumentista segue, passo ante passo. 
    Eu me analiso e o obliquo o escarro.


Por VanRes, 23/10/2021 v3.e7.a47 (23/10/2021, 13:30
 
273° Uma viagem pela cidade
Enquanto caminho pela Afonso Pena com Rio de Janeiro, um instrumentista dedilha violão na entrada de banco.

Logo que  me sento na escada para tomar um caldo de cana, ele me olha, toca mais um pouco, mas interrompe música.

Pega o celular,  modelo antigo, zapeia um pouco, me olha.

Guarda celular, me olha de soslaio, desliga amplificador e retira cabos. Recolhe moedas e notas da  vasilha. 

Me olha. Abre carteira, conta várias notas de 2, 5 10, 20. Guarda dinheiro, coloca carteira no bolso.

Um entregador se aproxima: 
Vai ficar aqui mais um tempo?.

Um pouco!

A chave estava na ignição daquela moto de entregador do lado da minha.

Se aparecer o dono eu entrego.
 Ou quando eu sair deixo com o colega ali!
Valeu!
Coloca material na mochila e algo para prender as cordas. Lentamente. Uns dois minutos depois, guarda violão na capa. Tira uma caderno da mocchila. Anota algo. Já vai partir.

Chega um rapaz próximo da moto, olha para ignição, um lado, outro. Tenta abrir o baú.

Perdeu uma chaves?

Acho que esqueci no baú!.

O instrumentista mostrou a chave.
Graças! 
Me passe seu CPF...  
Vou enviar um pix para você: r$ 50,. Tá bom?!

Beleza demais!
Se despediram. O entregador partiu. O músico também! 
Eu obliquo o escarro.


Por VanRes, 23/10/2021, 13:30
 

terça-feira, 2 de novembro de 2021


283º - 5ª - 9ª
5ª viagem ao redor da cidade
 9ª árvore de 2021

após a Grande Árvore Mãe

, Av. Geraldo Marques, s.n.

, em um terreno de descarte de entulho

, pouco antes do córrego

, corpo de bombeiros

, tg 04-32 


Eu germino as mudas de abacateiro, mangueira e laranjeira.

Essa é de abacateiro.

Tenho umas 20 prontas para plantar,

mais umas 20 em germinação avançada.

Algumas maiores,

outras menores.

Caso se interesser em plantar,
preferencialmente em áreas públicas na cidade,
só comentar em qualquer das postagens sobre árvores plantadas,
no
no instagram

https://www.instagram.com/vanres1974/


https://www.instagram.com/p/CVyllXevvqx1ZTCx11TiKCnlilXRhBdpPV_Ne00/

Por VanRes, 02/11/2021 v.01.e7;a47 (02/11/2021, 19:15 as 19:45)

5ª viagem ao redor da cidade