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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

14-2021 289° Uma viagem de casa ao trabalho

De(s)cida(-se): 

esquerda íngreme

 ou

 direita pela contramão 

[4/11 06:43]: Ao sair de carro da garagem não há opções,senão virar à esquerda. 

Poderia entrar pela direita, mas teria que subir pela contramão, até o final da 7. Além disso, passaria por rua bastante estreita. Geralmente, com muitos carros estacionados e pedestres no meio da rua. Semi-intransitável passeio, devido à estreiteza, com degraus altíssimos, ou desnivelados, ou com mato, ou com pedras, ou com acessos invasivos...

Ainda mais, se estacionam carros com pneus em cima dos passeios. Principalmente para que retrovisores não sejam derrubados e as laterais abalroadas.

[4/11 06:43] Então, a saída dessa confusão só pode ser pela esquerda? Mas e se fosse a pé? Seria viável ir pela esquerda? Com certeza!

 [4/11, 06:44] Mas o cansaço me exige que eu vá dirigindo.Então, após sair da garagem, viro à esquerda. Desço pela 7, íngreme. No início da qual, encontro uma segunda bifurcação para entrar na coronel.

Ou virarei à esquerda, em torno de 32°, em um V; ou virarei à direita, em um L, de uns 148°

Na esquina direita da bifurcação, há um prédio de 7 andares, ocupando o território da demolida pensão santa helena. Uma  construção decrépita, interrompida faz uns 7 anos.  Se deteriora, acumula mofo, matos, ratos e fatos correlatos, bem como um temível bambuzal, ao fundo.

Virando a direita,  passaria em frente a igreja do método.

Ao seguir, nova bifurcação: ambas à direita. Ou L deitado, ou J invertido.

Ou logo viraria 90°, para o mesmo lado, entrando em uma subida forte, mais íngreme do que a paralela descida da 7 de onde vim. Ao final do morro, viraria  novamente a direita.

Ou para alcançar o J, iria em frente, na beira da boca do túnel, em meio aos ex-ambulantes, atravessando a getúlio, embaixo do viaduto. Aqui, o centro é a única opção para quem passa em charrete, cavalo ou carruagem de ferro. Logo após, entraria a direita 90°, e então novamente à direita. Entretanto, essa história demandará outro percurso.

[4/11 06:45] Vander Resende: 

Volto ao início da sete. Frequentemente, escolhidos os 32° à esquerda. Embora nunca seja fácil. A direita há ângulos obtusos, mas pela esquerda são agudos. Além disso, geraria uma certa dificuldade, há carros parados à direita. Estacionados irregularmente, dificultam a entrada de 32º a esquerda. 

    Na maioria das vezes, principalmente se os carros estacionados à direita são SUVs ou caminhonetes. Algo que, nos últimos anos, torna-se cada vez mais frequente. Muitas vezes, mesmo abrindo o máximo, a abertura do ângulo de entrada não é o bastante, sendo necessário manobrar, ao menos uma vez. Hoje não foi diferente. 

    E ainda mais, ao entrar a esquerda, um carro adentrou lá na bifurcação da 15. Termino de manobrar e aguardo que ele consiga se encaixar em alguma porta de garagem a direita dele e a minha esquerda, para que eu possa, finalmente, deixar a sete. 

[4/11 06:46] Tantas vezes me pergunto: se dá tanto trabalho entrar pela esquerda, aguda e quase sempre obstruída, por qual motivo não entrar pela direita, com sua obtusidade e ângulos abertos, geralmente desobstruída?

Então sigo, na maioria das vezes, umas 7, virando à esquerda, embora umas três vezes, sejo obrigado a virar a direita:


Sete de setembro 

Coronel Albino

15 de novembro

Santa Apolônia

Inconfidentes

Comendador Lalão

Pernambuco

Rua Goiás

Bahia

Minas Gerais 

Depois de tanto trabalho. Estaciono. 

Saio. 

Se quiser entrar pelo acesso profissional, e já assinar o ponto, teria que virar 3 vezes, 45° à direita. 

Aí é inconcebível para mim.

Então saio pela esquerda da porta, vou para o portão dos alunos, na Minas Gerais, para poder me manter pela esquerda.

Mas no acesso pela rampa não teria opção. Mesmo que uns 75°, precisaria virar a direita.

Então mais longe, até na Piauí. Viro duas vezes a esquerda.  Me vejo no corredor central.

Se for para a sala dos professores, não terei opção, senão virar a direita, bem forte, 45°, duas vezes.

Reticente, me sento no banco, no corredor central, e aguardo o sinal. 

Então, às 7:10, entro à esquerda, na sala de aula.

Mas porque tanto trabalho?

Por que é preciso estar muito atento e evitar certas derivas, pois, considero, essencial manter um mínimo de coerência na vida.

Por VanRes, 20/10/2021,6:43, v3.e4.a47 (04/11/2021; 05/11/2021, 03:50 as 4:31; 07/11/2021: 06:30 as 08:20; 18:40 às 19:01)05042023 05feb24

Para ver as imagens, acesso instagram:
@VanRes1974

Série: Viagem pela cidade

Subsérie: Bifurcações entre minha casa e o trabalho(BCT II)






































289ºb (CT - II) Entre a Sete e a Coronel: 

 [4/11, 06:44] Então, após sair da garagem, viro à esquerda. Desço pela 7, íngreme. No início da qual, encontro uma segunda bifurcação para entrar na coronel.

Ou virarei à esquerda, em torno de 42º, em V deitado, 

ou virarei à direita, em um L deitado, de uns 112 graus. 

Na esquina direita da bifurcação, do lado direito, há um prédio de 7 andares. Uma  construção decrépita, interrompida faz uns 7 anos.  Se deteriora, acumula mofo, matos, ratos e fatos afins, bem como um bambuzal ao fundo.

Virando a direita,  passaria, ainda, em frente a igreja do método.

Ao seguir, nova bifurcação: ambas a direita. Ou L deitado, ou J invertido.

Para o J, seguiria em frente e passaria pela boca do túnel, pelo camelódromo, e viraria a direita 90°, e então novamente a direita.

Ou logo viraria 90°, para o mesmo lado, entrando em uma subida forte, mais íngreme do que a paralela descida da 7. Ao final do morro, viraria  novamente a direita.
  

[4/11 06:44] Vander Resende: 

Contudo, no início da sete, frequentemente, escolhidos os 42° à esquerda. Contudo, não é fácil. A direita há ângulos agudos, mas pela esquerda há, inclusive, ângulos obtusos. Isso devido a carros parados à direita e quejandos. Sobretudo devido aos carros estacionados irregularmente, fica difícil abrir a curva para entrar na esquerda. Na maioria das vezes, principalmente se os carros estacionados na direita são SUVs ou caminhonetes. O que, nos últimos anos, tem e tornado cada vez mais frequente. Muitas v ezes a abertura do ângulo de entrada não é suficiente, sendo necessário manobrar, ao menos uma vez. 

[4/11 06:44] Se dá tanto trabalho entrar pela esquerda, aguda e quase sempre obstruída, por qual motivo não entrar pela direita, com seus ângulos abertos, geralmente desobstruído?

Simplificadamente, porque é essencial manter um mínimo de coerência nessa vida loka.

Por VanRes, 20/10/2021 (07/11/2021; 06:30 as 08:20)



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