155#24 Estética, mais uma vez
[15/2 17:15] Vander Resende: Sem problemas Xxxxxx.
E valeu pelo retorno.
[15/2 17:18] Vander Resende: Tendo que conciliar
um cargo de prof
cuidador de minha mãe idosa
e minhas vidas de
leitor e
agora de escritor
tem dias que eu parece que não vou dar conta
não consigo nem imaginar como você dá.
[15/2 17:19] Vander Resende: Nossa! Gostei muito da sua leitura.
Relendo aqui o poema com outro olhar.
Gratidão
[15/2 17:23] Vander Resende: E a maioria dos meus poemas,
os que mais gosto,
ao menos, e que mais tem resistido ao passar do tempo e de meus expurgos estão numa poética em que eu joga com signos, através do pensamento hermetico e que espero um dia alcancar nos melhores momentos a crítica dialética.
De acordo com meu juízo de valor, e não das opiniões da recepção, o "sucesso" da fatura poética vem, considero, justamente quando a experiência poetizada não se "dá" ao leitor de sentido explícita.
[15/2 17:27] Vander Resende: De fato, como tento, nem sempre com sucesso", me situar na estética pós-estruturalista, com viés pós-moderno, a intenção do autor não importa bulhufas.
afinal, como dizia Barthes:
"O autor está morto".
[15/2 17:30] Vander Resende: Em grande parte de minha poética, minha única intenção é tirar o leitor do sossego.
Algo como tirar o leitor da caverna, ao menos por alguns segundos.
heheh
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