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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

 187f /24 LuLa e Gaza: apoiadores da fala de Lula  genocídio em gaza


Quem apoiou fala de Lula sobre holocausto em Gaza? 

Alguém que era pró-Israel de posição?

No geral,aqueles que eram pro Israel estão contra a fala de Lula; aqueles que eram pró-palestina e contra-Israel, estão a favor de Lula.

Mas a pergunta que não me quer calar e que teremos que aguardar alguma pesquisa de opinião, no Brasil, é: quantos não tinha posição e a partir da fala de Lula passaram a ser: 

pró-Israel ou

pró-palestina;

Considerando dados anedóticos de conversas, a maioria das pessoas que não tinham uma posição prévia pró -palestina, com quem tenho conversado,  estão contra a fala de Lula.

@vanres2023


https://www.google.com/search?q=lula+speech+Holocaust&client=ms-android-samsung-ss&sca_esv=59bcec2abd4eef4d&tbm=nws&prmd=invsbmtz&sxsrf=ACQVn0_vfzbo4CkWcpXl3Vxv_AuunH-SPQ:1708983363599&ei=QwTdZdaQJILS1sQPyd-9gAU&start=10&sa=N&biw=320&bih=637&dpr=3.38

260224

"Gustavo Petro and Luis Arce, the presidents of Colombia and Bolivia respectively, both expressed “solidarity” with Lula on Tuesday, after he was slammed by Israel for calling its war on Gaza a “genocide” against Palestinians and compared it with Adolf Hitler’s campaign to exterminate the Jewish people during the Holocaust."

 https://www.aljazeera.com/news/2024/2/21/colombia-bolivia-back-brazils-lula-in-israel-row-over-gaza-war-comments#:~:text=Gustavo%20Petro%20and,during%20the%20Holocaust.

"Analysis | In a Few Sentences, Brazil's President Erased All His Warm Connections With Israel Anderson Zionism

A long-time friend and supporter of Israel, President Lula's statement comparing Israel's campaign in Gaza to the Nazi campaign against Jews has left decades of goodwill between the president and Israel in the dustAsi Garbaz

Feb 21, 2024"

 https://www.haaretz.com/israel-news/2024-02-21/ty-article/.premium/in-a-few-sentences-brazils-president-erased-all-his-warm-connections-with-israel/0000018d-caab-d7bf-a19d-eebf5c530000#:~:text=Analysis%20%7C%20In,Feb%2021%2C%2

02024


https://www.redebrasilatual.com.br/mundo/fala-de-lula-sobre-genocidio-ganha-apoio-de-ativistas-e-sacode-o-mundo/


Lula, gaza e os Evangélicos 

260224 uma monumental burrice politico eleitoral. Ganha ele a reprovação de ampla maioria da população brasileira, assim como consegue alienar-se do eleito- rado evangélico que nele não se reconhece.

...

... Lula está se colocando entre os que não prosperarão! Aos olhos evangélicos, seria algo imperdoável, salvo se for capaz de uma reparação, sem o viés ideológico dos "mas", "entretanto" e "todavia".

O Brasil tem hoje em torno de 70 milhões de evangélicos, configurando aproximadamente 30% da população. Vale comprar briga com esse eleito- rado, que costuma votar unido principalmente em questões de princípio e fé? 

A população que se declara evangélica deve ultrapassar pela primeira vez a católica a partir de 2032. 

Pode PT prescindir desse eleitorado? 

Se o fizer, é o caminho mais curto para a derrota. Estaria, segundo eles, de mãos dadas com a maldade! Assinale-se, ainda, que o Hamas é contra a existência do Estado de Israel, logo, não acei- tando a existência de dois Esta- dos, como é corretamente a orientação brasileira. 

Prega, isto sim, o genocídio dos judeus desde a sua carta fundacional. Se o presidente continuar a apoiar-se em seu círculo mais íntimo principalmente em seu assessor de Relações Internacionais, Celso Amorim -papagaio de pirata do ditador Maduro e admirador do Hamas-, o caminho estará escancarado para a vitória de qualquer forma de oposição em 2026, para não falar dos prejuízos políticos nas eleições municipais dste ano.

Espera-se que o governo petista não siga a via de expulsão do embaixador de Israel, Daniel Zonshine, e de rompimento diplomático, pois, se o fizer, o suicídio político estará consuma- do. Seria Lula visto, definitivamente, como o amaldiçoado!


E PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UFROS E-MAK: DENISROSENFIELD TERRA.COM.BR

https://www.estadao.com.br/amp/opiniao/denis-lerrer-rosenfield/israel-e-os-evangelicos/

260224 "Governo vê tentativa de “guerra santa” em ato de Bolsonaro e prepara reação

Para auxiliares de Lula, Bolsonaro usou episódio com Israel para inflamar religiosos e é preciso fazer acenos a esse segmento /  Governo vê tentativa de “guerra santa” em ato de Bolsonaro e prepara reação | LIVE CNNDébora Bergamascoda CNN 26/02/2024 às 08:00 

"Um movimento é reforçar o discurso de “perseguição política” por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) e do governo contra Bolsonaro pela acusação de tentativa de golpe de Estado.

Outro movimento é construir uma tese jurídica de que o ministro Alexandre de Moraes deveria ser impedido de julgar casos envolvendo o ex-presidente, já que ele próprio foi citado como um dos supostos alvos.

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Governo vê tentativa de “guerra santa” em ato de Bolsonaro e prepara reação

Para auxiliares de Lula, Bolsonaro usou episódio com Israel para inflamar religiosos e é preciso fazer acenos a esse segmento


Governo vê tentativa de “guerra santa” em ato de Bolsonaro e prepara reação | LIVE CNNGoverno vê tentativa de “guerra santa” em ato de Bolsonaro e prepara reação | LIVE CNN

Débora Bergamascoda CNN


Brasília


26/02/2024 às 08:00 | Atualizado 26/02/2024 às 09:26

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O Palácio do Planalto avalia que o ato realizado neste domingo (25), na Avenida Paulista, consolida três estratégias simultâneas da oposição em defesa de Jair Bolsonaro (PL) e contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).



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Um movimento é reforçar o discurso de “perseguição política” por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) e do governo contra Bolsonaro pela acusação de tentativa de golpe de Estado.


Outro movimento é construir uma tese jurídica de que o ministro Alexandre de Moraes deveria ser impedido de julgar casos envolvendo o ex-presidente, já que ele próprio foi citado como um dos supostos alvos.



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É o terceiro movimento, no entanto, que mais preocupa atualmente o Planalto: trata-se de inflamar uma “guerra santa” entre evangélicos e religiosos em geral — base de apoio do ex-presidente — contra Lula e o governo do PT.

A estratégia, já usada no passado com foco em temas como 

  • o aborto e 
  • boatos sobre fechamento de igrejas, estaria centralizada na
  • referência de Lula ao Holocausto nazista e no 
  • conflito diplomático aberto contra Israel.

Israel é fortemente apoiado pela base bolsonarista e por boa parte do segmento evangélico, que faz uma interpretação bíblica de que a libertação total de Jerusalém do domínio dos “gentios” (Lucas 21:24) abrirá caminho para a volta de Cristo à Terra.

 https://www.cnnbrasil.com.br/politica/governo-ve-tentativa-de-guerra-santa-em-ato-de-bolsonaro-e-prepara-reacao/#:~:text=Um%20movimento%20%C3%A9,dos%20supostos%20alvos.https://www.cnnbrasil.com.br/politica/governo-ve-tentativa-de-guerra-santa-em-ato-de-bolsonaro-e-prepara-reacao/#:~:text=Governo%20v%C3%AA%20tentativa,%C3%A0s%2008%3A00%20%7C


"Pediu até anistia para quem destruiu a sede dos Três Poderes em nome dele. “Já anistiaram quem fez barbaridade nesse país, peço aos 513 deputados que votem uma anistia” para os manifestantes do 8 de janeiro que estão com penas “que fogem a qualquer razoabilidade”.

O líder da extrema-direita sabe que, ao pedir anistia para os manifestantes, está pedindo na verdade para si mesmo (é muito desrespeito uso da palavra anistia justamente por quem defendeu os crimes da ditadura. Mas, prometo, não vou falar desse assunto hoje)."

 https://veja.abril.com.br/coluna/matheus-leitao/o-triste-recado-que-bolsonaro-passou-no-discurso-na-paulista#:~:text=Pediu%20at%C3%A9%20anistia,desse%20assunto%20hoj

e).


"Lula dá uma mãozinha a Bolsonaro com tiro diplomático no próprio pé

Com a comparação indevida entre a ação militar de Israel em Gaza e o Holocausto, presidente tomou para si a agenda negativa e deu munição ao adversário

Por Daniel Pereira

Atualizado em 25 fev 2024, 09h42 -"

 "Durante boa parte da semana, as suspeitas de que Bolsonaro comandou as articulações para um golpe de Estado perderam espaço no noticiário e no debate público. O desatino verbal de Lula também serviu de combustível para a convocação feita por aliados do capitão para o ato em apoio a ele marcado para este domingo, 25, na Avenida Paulista, em São Paulo.


Nas redes sociais, os bolsonaristas exploraram à exaustão a desastrada comparação feita pelo presidente. Entre os dias 18 e 20 de fevereiro, houve 1,56 milhão de menções ao tema, segundo levantamento da Quaest consultoria. Do total, 68% eram de críticas ao presidente, e 32% em defesa dele. O saldo poderia ser pior não fosse o esforço deflagrado pelos governistas, ao perceberem o tamanho do prejuízo, para tentar equilibrar o jogo no universo digital.


Reação no Congresso


A comparação feita por Lula também foi criticada, com diferentes graus de intensidade, por líderes evangélicos, segmento no qual o petista enfrenta forte resistência. Até aliados no Legislativo fizeram ressalvas ao petista.


Conhecido por seu perfil conciliador, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, cobrou de Lula uma retratação por comparar a ação militar de Israel em Gaza ao Holocausto. “Ainda que a reação do governo de Israel (aos atos terroristas do Hamas) venha a ser considerada desproporcional, excessiva, violenta, indiscriminada, não há como estabelecer um comparativo com a perseguição sofrida pelo povo judeu no nazismo”, disse o senador.

O líder do governo na Casa, Jaques Wagner, um dos poucos quadros no PT com coragem para dizer o que pensa ao presidente da República, seguiu caminho parecido. Durante a sessão plenária, Wagner relatou ter dito o seguinte a Lula: ‘Não tiro uma palavra do que vossa excelência disse, a não ser o final’, porque, na minha opinião, não se traz à baila o episódio do Holocausto para nenhuma comparação”.


 https://veja.abril.com.br/politica/lula-da-uma-maozinha-a-bolsonaro-com-tiro-diplomatico-no-proprio-pe#:~:text=Durante%20boa%20parte,os%20direitos%20reservados.

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