Sumário: Miríade e Distopia (2004-2024) - draft
16/09/2024
Sumário: Miríade e Distopia (2004-2024) - draft
Antologia : Miríade, Distopia, Utopia (2004-2024); @vanres1974; #antologia; {11dez24 qua 20:40-20:50} Anthology: Myriad, Dystopi...
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459-24 irreconhecível, 16/09/2024, draft [03/01/2025]
então,
ao me olhar no espelho
não consegui reconhecer
aquele que me encarava
velho, enrugado, encanecido
Sumário: Miríade e Distopia (2004-2024) - draft
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https://vanres1974.blogspot.com/2022/03/mente-vagante-revisitada.html
(Em construção)
29jun14- "a violência é tão fascinante", @vanres1974; #poli; [10dec24 tue 17:15]; {09dez24, tue, 18:00-18:10}; #politics #pedagogy
Quantos ônibus queimados no Rio de Janeiro?
Não mais do que a média histórica, quase 440 de 2000 a 2014
Quantos ônibus depredados no Rio de Janeiro?
Não mais do que a média histórica, quase 100 por ano.
São novos Canudos e Contestados?
Favelas cariocas, paulistanas, soteropolitanas, etc e tal:
o espírito invertido da Revolta da Vacina e Contra a Chibata
ações circunstanciais no morro
a polícia sobe
o favelado desce no caixão
busca-se reconhecimento de “demandas” sociais
cidadania
reivindica-se respeito a direitos e garantias fundamentais
- Se na História as revoltas narradas são contrassistêmicas
no presente, as vividas são, sobretudo, para fazer parte do mercado -
Mas será que é apenas isso?
Nunca será.
atos apolíticos
anarquia e anomia
caos pós-moderno
um editor da Falha de s. Paulo resume o sentimento dos revoltados: “irritação”
“conveniência da cultura” ou cultura como conveniência
Quant@s clamam por vingança?
Um linchamento por dia no Brasil nos primeiros meses de 2014
Situações cada vez mais frequentes:
jovens linchados e amarrados a novos pelourinhos
Quant@s linchadores presos?
Mais do que nunca, em prisões dominadas por facções criminosas
Quant@s são estuprad@s e abusad@s?
Quant@s morrem todos os dias?
Quant@os são espanc@dos?
Quant@s são assaltad@s?
Quant@s são roubad@s?
Quant@s são furtad@s?
Vendas ilegais de armas batem recordes
Compra de equipamentos de segurança explodem
A violência era tão fascinante para os heróis da geração coca-cola
Instruções para publicação:
Bein nu cantin-u,
em direção ao meiu, pra ki ninguém tire xérox.
Citação: o já citado Santiago (in: Santiago, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Editora Perspectiva, 1976)
“não posso negar o que já li, nem posso esquecer onde vivo”
29jun14- "a violência é tão fascinante", @vanres1974; #poli; [10dec24 tue 17:15]; {09dez24, tue, 18:00-18:10}; #politics #pedagogy
29jun14- "a violência é tão fascinante", @vanres1974; #poli; [10dec24 tue 17:15]; {09dez24, tue, 18:00-18:10}; #politics #pedagogy
Quantos ônibus queimados no Rio de Janeiro?
Não mais do que a média histórica, quase 440 de 2000 a 2014
Quantos ônibus depredados no Rio de Janeiro?
Não mais do que a média histórica, quase 100 por ano.
São novos Canudos e Contestados?
Favelas cariocas, paulistanas, soteropolitanas, etc e tal:
o espírito invertido da Revolta da Vacina e Contra a Chibata
ações circunstanciais no morro
a polícia sobe
o favelado desce no caixão
busca-se reconhecimento de “demandas” sociais
cidadania
reivindica-se respeito a direitos e garantias fundamentais
- Se na História as revoltas narradas são contrassistêmicas
no presente, as vividas são, sobretudo, para fazer parte do mercado -
Mas será que é apenas isso?
Nunca será.
atos apolíticos
anarquia e anomia
caos pós-moderno
um editor da Falha de s. Paulo resume o sentimento dos revoltados: “irritação”
“conveniência da cultura” ou cultura como conveniência
Quant@s clamam por vingança?
Um linchamento por dia no Brasil nos primeiros meses de 2014
Situações cada vez mais frequentes:
jovens linchados e amarrados a novos pelourinhos
Quant@s linchadores presos?
Mais do que nunca, em prisões dominadas por facções criminosas
Quant@s são estuprad@s e abusad@s?
Quant@s morrem todos os dias?
Quant@os são espanc@dos?
Quant@s são assaltad@s?
Quant@s são roubad@s?
Quant@s são furtad@s?
Vendas ilegais de armas batem recordes
Compra de equipamentos de segurança explodem
A violência era tão fascinante para os heróis da geração coca-cola
Instruções para publicação:
Bein nu cantin-u,
em direção ao meiu, pra ki ninguém tire xérox.
Citação: o já citado Santiago (in: Santiago, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Editora Perspectiva, 1976)
“não posso negar o que já li, nem posso esquecer onde vivo”
29jun14- "a violência é tão fascinante", @vanres1974; #poli; [10dec24 tue 17:15]; {09dez24, tue, 18:00-18:10}; #politics #pedagogy
A violência era tão fascinante
O discurso da segurança reverbera em uma câmara repleta de pontos obscuros.
Quantos ônibus queimados no Rio de Janeiro?
Não mais do que a média histórica, quase 440 de 2000 a 2014
Quantos ônibus depredados no Rio de Janeiro?
Não mais do que a média histórica, quase 100 por ano.
São novos Canudos e Contestados?
Favelas cariocas, paulistanas, soteropolitanas, etc e tal:
o espírito invertido da Revolta da Vacina e Contra a Chibata
ações circunstanciais no morro
a polícia sobe
a favela desce
busca-se reconhecimento de “demandas” sociais
cidadania
reivindica-se respeito a direitos e garantias fundamentais
- Se no passado as revoltas eram contra o sistema
hoje são, sobretudo, para fazer parte do mercado -
Será que é apenas isso?
Nunca é.
atos apolíticos
anarquia e anomia
caos pós-moderno
um editor da Falha de s. Paulo resume: “irritação”
“conveniência da cultura” ou cultura como conveniência
Quant@s clamam por vingança?
Um linchamento por dia no Brasil nos primeiros meses de 2014
Situações cada vez maisfrequentes:
jovens linchados e amarrados a novos pelourinhos
Quant@s presos?
Mais do que nunca, em prisões dominadas por facções criminosas
Quant@s são estuprad@s e abusad@s?
Quant@s morrem todos os dias?
Quant@os são espanc@dos?
Quant@s são assaltad@s?
Quant@s são roubad@s?
Quant@s são furtad@s?
Vendas ilegais de armas batem recordes
Compra de equipamentos de segurança explodem
A violência era tão fascinante para os heróis da geração coca-cola
Instruções para publicação:
Bein nu cantin-u,
em direção ao meiu, pra ki ninguém tire xérox.
Citação: o já citado Santiago (in: Santiago, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Editora Perspectiva, 1976)
“não posso negar o que já li, nem posso esquecer onde vivo”