"Mal Entendido da democracia formal", porl Sergio Buarque se holanda
Intermitência democrática, intervalos democráticos, Jessé de Souza
Reação conservadora, por Renato Janine Ribeiro 25jan24
Teoria da espiral da historia
Emmanuel Tood, francês, O Declínio do Ocidente
"Oligarchia Liberal" Ocidental x "Democracia Autoritária" no Sul Global
266∆24 Summary : Extreme Right far-right alt-right , draft [09/10/2024]
"Do mal-entendido [da democracia formal ] no Brasil apontado por Sérgio Buarque se desdobra a intermitência democrática, relembrada recentemente por José de Souza Martins (O país dos intervalos democráticos. Valor, 6/10/2023). As experiências democráticas, no Brasil, são sempre pro tempore.
A análise se conforma na república, pois seria de serra acima pensar em algo não autoritário, não reacionário, seja na colônia seja no império, fundado no latifúndio e no escravismo, no voto censitário e no poder moderador do monarca, que a caserna tenta tomar para si. Mas na República dos fardados e da lavoura mineiro-paulista, aquela que chega aos anos 1930, algo com ares de ordem democrática (na sua estrita acepção política, anos-luz distante de avanços sociais) apenas se pode considerar o regime nascido com a efêmera constituição de 1934, incompatível, porém, com o projeto do caudilho que já habitava o Palácio do Catete."
Emmanuel Tood, Oligarchia Liberal Ocidental x Democracia Autoritária no Sul Global
«L’oligarchia liberale non rappresenta per me un problema pratico. Non dimenticare che sono nato nell’establishment intellettuale francese. Mio nonno Paul Nizan pubblicava con Gallimard prima della guerra e aveva Raymond Aron come testimone di nozze. Sua moglie, mia nonna Henriette, era cugina di Claude Lévi-Strauss. Mio padre Olivier Todd era un grande giornalista del “Nouvel Observateur”. Fondamentalmente sono solo un membro dissidente dell’oligarchia intellettuale. Inoltre, amo appassionatamente il mio paese, la Francia, e vivrò lì finché il regime non sarà fascista o razzista, e non dovrò diventare un rifugiato politico. Se diventassi un rifugiato politico, non andrei negli Stati Uniti come era tradizione nella mia famiglia, perché stanno precipitando in qualcosa di peggio dell’oligarchia liberale, del nichilismo. Non ho gusto per la barbarie, sono troppo culturalmente conformista, troppo educato come dicono in francese. Penso che andrei in Italia, perché lì è tutto bello, o in Svizzera perché parte del paese parla francese. Cosa farei in Russia?».
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