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Antologia: Miríade, Distopia, Utopia (2004-2024) -

     Antologia : Miríade, Distopia, Utopia  (2004-2024); @vanres1974; #anto;  {14dez24 sat 10:50} ; #antologia      Anthology: Myriad, Dysto...

Prof. Dr. Vander Resende, Doutorado em Lit Bras, pela UFMG; Mestre em Teorias Lit e Crít Cul, UFSJ

segunda-feira, 18 de março de 2024

 298{ 24 ENEM: Englishman In New York, by Sting


Na letra da canção "Englishman in New York", a fala do eu-lírico evidencia uma atitude de:


Do the question online at:


https://www.qconcursos.com/questoes-do-enem/questoes/a26a7f68-b6








Englishman in New York

I don't drink coffee 

I take tea my dear 

I like my toast done on one side 

And you can hear it in my accent when I talk 

I'm an Englishman in New York 

See me walking down Fifth Avenue 

A walking cane here at my side 

I take it everywhere I walk 

I'm an Englishman in New York […]

 I'm an alien, I'm a legal alien 

I'm an Englishman in New York

 I'm an alien, I'm a legal alien 

I'm an Englishman in New York 

Modesty, propriety can lead to notoriety 

You could end up as the only one 

Gentleness, sobriety are rare in this society 

At night a candle's brighter than the sun

STING. Nothing Like the Sun. Studio Album. United States: A&M Records, 1987 (fragmento).

Na letra da canção Englishman in New York, a fala do eu lírico evidencia uma atitude de

a) exaltação dos hábitos de um outro povo.

b) dificuldade de adaptação à cultura alheia.

c)valorização da diversidade de costumes.

d) disponibilidade para aprender coisas novas.

e) predisposição a um comportamento solitário


Main Solving Strategy:
Read rhDo the question online at:

https://www.qconcursos.com/questoes-do-enem/questoes/a26a7f68-b6



Englishman in New York
I don't drink coffee
I take tea my dear
I like my toast done on one side
And you can hear it in my accent when I talk

I'm an Englishman in New York

See me walking down Fifth Avenue

A walking cane here at my side

I take it everywhere I walk

I'm an Englishman in New York […]

I'm an alien, I'm a legal alien

I'm an Englishman in New York

I'm an alien, I'm a legal alien

I'm an Englishman in New York

Modesty, propriety can lead to notoriety

You could end up as the only one

Gentleness, sobriety are rare in this society

At night a candle's brighter than the sun

STING. Nothing Like the Sun. Studio Album. United States: A&M Records, 1987 (fragmento).

Na letra da canção Englishman in New York, a fala do eu lírico evidencia uma atitude de

a) exaltação dos hábitos de um outro povo.

b) dificuldade de adaptação à cultura alheia.

c) valorização da diversidade de costumes.

d) disponibilidade para aprender coisas novas.

e) predisposição a um comportamento solitário


Main Strategy:
Read The Golden Key - last line

2nd main:
Textual Genre
and social Function

Discussing: cultural differences; language variation; analysis; interpretation; english language Around The world; Lyrics social Function; Lyrics textual genres characteristics; figurative language

chomebook; smartphone, blackboard

17 Students; producing mind map; multiple choice questions; producing dissertative text about english use;
1. How does Sting use the character of the Englishman to explore themes of cultural identity, assimilation, and the experience of being an outsider in a foreign land?

a) By portraying the Englishman as resistant to change and cultural adaptation

b) By depicting the Englishman's struggle to reconcile his English upbringing with the diversity of New York City

c) By illustrating the Englishman's seamless integration into New York's culture without facing any challenges

d) By emphasizing the Englishman's superiority over other cultures and identities


2. In what ways does Sting's portrayal of the Englishman's adherence to traditional English values contrast with the more liberal and unconventional attitudes of New York City, and what message does this dichotomy convey about societal norms and individuality?

a) By highlighting the Englishman's rejection of societal norms in favor of embracing New York's liberalism

b) By presenting the Englishman as a conforist who struggles to adapt to the diversity of New York City

c) By emphasizing the Englishman's resilience in maintaining his traditional values despite the influence of New York's culture

d) By showcasing the clash between the Englishman's conservatism and the progressive attitudes of New York, prompting reflection on the fluidity of societal norms and the importance of individual expressior

Discussing: cultural differences; language variation; analysis; interpretation; english language Around The world; Lyrics social Function; Lyrics textual genres characteristics; figurative language

chomebook; smartphone, blackboard

17 Students; producing mind map; multiple choice questions; producing dissertative text about english use;

1. How does Sting use the character of the Englishman to explore themes of cultural identity, assimilation, and the experience of being an outsider in a foreign land?

   a) By portraying the Englishman as resistant to change and cultural adaptation

   b) By depicting the Englishman's struggle to reconcile his English upbringing with the diversity of New York City

   c) By illustrating the Englishman's seamless integration into New York's culture without facing any challenges

   d) By emphasizing the Englishman's superiority over other cultures and identities


2. In what ways does Sting's portrayal of the Englishman's adherence to traditional English values contrast with the more liberal and unconventional attitudes of New York City, and what message does this dichotomy convey about societal norms and individuality?

   a) By highlighting the Englishman's rejection of societal norms in favor of embracing New York's liberalism

   b) By presenting the Englishman as a conformist who struggles to adapt to the diversity of New York City

   c) By emphasizing the Englishman's resilience in maintaining his traditional values despite the influence of New York's culture

   d) By showcasing the clash between the Englishman's conservatism and the progressive attitudes of New York, prompting reflection on the fluidity of societal norms and the importance of individual expression


domingo, 17 de março de 2024

297**-24 

há lembranças de engajamento 

que, muitas vezes, gostaria de deletar


embora entenda o modo como

as contribuições da militância

me tornaram o sujeito

não tão assujeitado 

não tão alienado

que desejo

acreditar

ser


de opinião

eu-lírico perlaboro demais

as tantas situações de inação 

enquanto vanres lamenta deveras mais 

os inumeráveis e cotidianos atos sujeição


pior ainda 

com cada vez 

mais recorrência 

eu-lírico questiono 

em muitos sentidos

o quanto o eu-professor

contribui para assujeitamentos 

e silenciamentos de tantos Outros

via práticas de educação bancária 

e pedagogia repressiva e da dominação 


@vanres2024

170324 



297**-24 


há lembranças de engajamento 


que, muitas vezes, gostaria de deletar




embora entenda contribuições da militância


para eu me tornar o sujeito


não tão assujeitado 


não tão alienado


que desejo


acreditar


ser




de opinião


eu-lírico perlaboro demais


as tantas situações de inação 


enquanto vanres lamenta deveras mais 


os inumeráveis e cotidianos os atos sujeição




pior ainda 


com cada vez 


mais recorrência 


eu-lírico questiono 


em muitos sentidos


o quanto o eu-professor


contribui para assujeitamentos 


e silenciamentos de tantos Outros


via práticas de educação bancária 


e pedagogia repressiva e da dominação 




@vanres2024


170324 




Eu tenho umas lembranças de militância e engajamento que, por vezes, gostaria de deletar, hehe.


Mas entendo que contribuíram para eu ser o sujeito, não tão assujeitado e não tão alienado, como quero acredita e que eu seja.




Embora, de fato, eu lamente muito mais as situações em que não atuei para evitar a sujeição própria.


E pior ainda




(com bastante frequencia, sobretudo depois que me tornei professor, me questiono frequentemente, por , em muit

os sentidos contribuir para o assujeitamento e silenciamento de Outros.


Eu tenho umas lembranças de militância e engajamento que, por vezes, gostaria de deletar, hehe.

Mas entendo que contribuíram para eu ser o sujeito, não tão assujeitado e não tão alienado, como quero acredita e que eu seja.


Embora, de fato, eu lamente muito mais as situações  em que não atuei para evitar a sujeição própria.

E pior ainda


(com bastante  frequencia, sobretudo depois que me tornei professor, me questiono frequentemente,  por , em muitos sentidos  contribuir para o assujeitamento e silenciamento de Outros.


03-**24 - 39 °C lá fora, 06-01-24

 - 39 °C 

lá fora

enquanto 

aqui dentro 

emoção e sufocamento


entre as cadeiras e mesas há corrente

devora-se feijoada light incompleta

na área de refeição por plástico protegida

na esquina da Ipiranga com um tal São João Evangelista 


o impassível fotógrafo da vida moderna 

mira blasé para a esquina


?ah, oh, tu meu aedo!

entre tantas vestais?


ao virar-se de costas

pausa no mundo as imagens 

lustram-lhe as tantas belas botas

deixando-se levar por miragens

degusta feijoada repleta de arestas 


Por @vanres1974

06jan24 19jan24 170324


Sumário: Miríade e Distopia

(Em construção) 











39° C lá fora

enquanto aqui dentro 

emoção e sufocamento



devora-se uma feijoada light incompleta

nas áreas de refeições por plástico protegidas

na esquina da Ipiranga com São João Evangelista 

cadeiras e mesas acorrentadas



o impassível fotógrafo da vida moderna 

mira blasé para a esquerda

atingida pela direita



?ah, oh, tu haedo!

entre tantas musas?

ao virar-se de costas

para do mundo as imagens

lustram-lhe tantas belas bostas

deixando-se levar por miragens

degusta feijoada com pimentas 



Por @vanres1974

06jan24 19jan24 170324
03-24 feijoada incompleta, por @vanres1974, 06jan24 



área de segurança protegida por plástico

na esquina da Ipiranga com São João 

cadeiras e mesas acorrentadas



30° C lá fora

enquanto aqui dentro 

emoção e sufocamento



o impassível fotógrafo 

da vida moderna mira 

para a minha esquerda



?e o poeta?

, ah, oh, poeta!

lustra o sapato

e vira-se de costas

para apimentada feijoada

deixando-se levar por miragens 



Por @vanres1974

06jan24 19jan24 


















07jan19 Protests: "The Spontaneous Politics of the Masses: Slavoj Žižek and the Yellow Vests
BY BORIS KAGARLITSKY
"The Yellow Vest movement dumbfounded not only the French ruling elites, but also the left intellectuals throughout Europe.
...
Why cannot their demands be met? 
Yes, Žižek makes an important qualification: the demands cannot be met “within the existing system”. 

But even here he is absolutely wrong. Most of the demands have been realized in the past by Western capitalism, but after the victory of neoliberalism these social advances were abolished.

 In other words, the protesters are just trying to win back the gains of the working class, which they lost in the last 30 years. Of course, it is impossible to return into 1960s and 70s. The practical work on the restoration of the welfare state would be successful only if it creates new forms and new possibilities for its development. 

However, we are talking here about something else: the thesis that social reforms are impossible within a capitalist system is just not true. 

It’s a whole another story that these reforms never result from a good will of the ruling class, but are rather won through the working class struggles.

257#**: 24  resisto a leituras dicotômicas

simplificadoras demais de questões complexas.


Não deveria, pois me propus a não polemizar com a abordagem dos articulistas do ???.

 Contudo, não consigo deixar de comentar.

 Percebo uma série de pontos obscuros, no texto que me encaminhou.

 Não sei se os problemas no editorial são por:

- desconhecer  o sistema eleitoral dos EUA;

- desconhecer qual a inclinação política dos estados da federação a proibir o nome do proto-facista ser incluído na cédula eleitoral;

- não lerem matérias mais aprofundadas que apresentem o quórum da decisão da suprema corte dos EUA [SCOTUS];

- etc; 

- etc

Ou se, pior ainda, o editorialista sabe sobre tais aspectos, mas para simplificar para o leitor, o menospreza.

Lembro-me aqui de quando William Bonner foi pego falando que no JN produzia notícias e textos para o Hommer Simpson brasileiro.

Sinceramente, a cada matéria que você me encaminha do XXX  tendo, cada vez mais, a reforçar minha opção de parar de ler as análises binárias do XXX.

Quero que entenda que de forma alguma é por ser um canal de comunicação midiática de um partido de esquerda. 

Se fosse o Gazeta do Povo ou a Revista Oeste, ou o Antagonista, não teria dificuldade em ler as análises dicotômicas.

É justamente pelo PCO se denominar como um partido de esquerda que me incomodo tanto.

[5/3 18:43] IXXXXXXC: 

[5/3 18:49] IXXXXXXC: 

[5/3 18:53] IXXXXXXC: 


[6/3 08:23] Vander Resende: Não falei que vocês seriam Hommer Simpson, falei que o articulista trata o leitor como Hommer Simpson

[6/3 08:25] Vander Resende: infelizmente, minha leitura eventual do DCO, sobre os temas mais recorrentes, só reforça minha visão negativa sobre a cobertura.

[6/3 08:42] Vander Resende: Infelizmente, não é só uma questão de usar vocabulário simples e objetivo.


É sobretudo por apresentar informações que considero incorretas ou incompletas. 

Tanto que distorcem a interpretação, para comprovar a tese do PCO)


[6/3 09:45] IXXXXXXX:

[6/3 09:48] IXXXXXXX:


[6/3 18:45] Vander Resende

Novamente, não disse que é falta de inteligência dos militantes, mas como o editorialista do DCO trata os leitores;

[6/3 18:48] Vander Resende: Quem crítica e criticou Bonner pela fala, questiona:

a) Bonner ou

b) a audiência.


Entendo que a crítica é a Bonner e não à audiência.

-

[6/3 18:57] Vander Resende: Sobre a inacuracia das informações, me baseio na leitura de articulistas, como Paul Street (que é meu marxista revolucionário favorito),

[6/3 18:48] Vander Resende: Entre outros o agregador "Water Cooler) de notícias e análises sobre política dos EUA, publicado diariamente no site do Naked Capitalism.

[6/3 18:51] Vander Resende: "The Constitutional Order (Insurrection)"

 https://www.nakedcapitalism.com/2024/03/200pm-water-cooler-3-5-2024.html#:~:text=The%20Constitutional%20Order%20(Insurrection)


[6/3 18:55] IXXXXXXX: 

[6/3 18:55] IXXXXXXX

[7/3 19:22] Vander Resende: Agradeço a consideração. Se tiver outras fontes, para além do DCO, será um prazer ler. Textos do DCO, sinceramente, vou me dar o direito de me abster de consumir na minha dieta de leituras.

[7/3 19:52] IXXXXXXX:

[7/3 19:57] IXXXXXXX

[8/3 19:28] Vander Resende: Não sei por que vc continua a distorcer minha posição! Penso que me conhece melhor.

[8/3 19:38] Vander Resende: Ainda sobre essa questão, considero que os leitores do DCO não são "burrinhos" ou "preguiçosos". Você diz isso!

Mas no geral são trabalhadores oprimidos por um sistema capitalista massacrante e extenuante.

Com isso, acabam tendo pouco tempo para se informar, fora das mídias de doutrinação do partido.

Por isso minha crítica fundamentada em argumentos e dados ser tão ácida em relação ao desserviço causado pelos articulistas do DCO, que eventualmente lia.

[8/3 19:52] Vander Resende: Detalhe: tanto não considero os militantes do PCO "burrinhos" e "preguiçosos" , que considero você um dos estudantes mais inteligentes que já tive.

Além disso, Considero que, sem dúvidas, você tem por exemplo, uma memória muito melhor do que a minha.

E mesmo com tantas divergências de opinião, sinceramente, gosto muito de conversar e trocar mensagens com vc pois sua inteligência me desafia a construir melhor meus argumentos sobre os temas a respeito dos quais divergimos.

[8/3 19:52] IXXXXXXX:

[9/3 19:32] Vander Resende: Olha! Não coloque palavras nas minhas mensagens, hehe

Sintetizando minha posição.

Sobretudo no editorial que me encaminhou, considero haver vários erros factuais.

Só não o sei se os articulistas dos textos que lia no DCO agem por

desconhecimento ou ma-fé

culpa ou dolo

mal-informam por não ter conhecimento, 

ou dis-informam devido a defesa de posição.


E perceba: vc me parece estar tão doutrinado pelo polemicismo que nem me questionou quais eram os erros de de informação. 

Já saiu em defesa do DCO e já me acusou de, digamos, elitismo.

Fico triste, mas você me parece tão doutrinado, que nem me perguntou meus argumentos. 

Defendeu o editorialista sem nem pesar argumentos.

E ainda agiu como vejo frequentemente o RCP e editorialistas do DCO  fazerem.

 Quando questionados, se fazem de pessoas justas sendo tratadas de forma injusta.

Tanto dizem defender a liberdade de expressão, mas quando a liberdade de expressão é usada para argumentar contra a postura frequentemente anti-etica do partido, usam 

  • argumentos baseados em valor/morais e não 
  • argumentos baseado de fatos
Então: quer continuar me acusando em termos morais de eu ser preconceituoso em termos políticos ou de classe ou de formação acadêmica

ou quer discutir os fatos que considero equivocados na análise polemicista do editorial do DCO

quer continuar discutindo as aparências
ou vamos discutir a essência?

170324

090324


257#**/ 24 Tenho uma enorme resistência a leituras que simplificam demais questões complexas.


Não deveria, pois me propus a não polemizar com a abordagem dos articulistas do XXX.


 Contudo, não consigo deixar de comentar.


 Alguns pontos do texto que me encaminhou e não sei se os problemas que detecto no artigo de opinião são por:


- desconhecer o sistema eleitoral dos EUA;


- desconhecer qual a inclinação política dos Estados que estavam proibindo Trump de concorrer;


- não lerem matérias mais aprofundadas que apresentem o quórum da decisão da suprema corte;


- etc; 


- etc


Ou se, pior ainda, o articulador sabe sobre esses aspectos, mas para simplificar para o leitor, o menospreza - como William Bonner que foi pego falando que tinha que falar no JN para o Hommer Simpson brasileiro.


Sinceramente, a cada matéria que vc me encaminha do PCO tendo, cada vez mais, a reforçar minha opção de parar de ler as análises binárias do PCO.


Quero que entenda que de forma alguma é por ser de esquerda.




[6/3 08:23] Vander Resende: Não falei que vocês seriam Hommer Simpson, falei que o articulista trata o leitor como Hommer Simpson


[6/3 08:25] Vander Resende: infelizmente, minha leitura eventual do DCO, sobre os temas mais recorrentes, só reforça minha visão negativa sobre a cobertura.


[6/3 08:42] Vander Resende: Infelizmente, não é só uma questão de usar vocabulário simples e objetivo.




É sobretudo por apresentar informações que considero incorretas ou incompletas. Tanto que distorcem a interpretação, para comprovar a tese do PCO)




Novamente, não disse que é falta de inteligência dos militantes, mas como os articulistas do DCO tratam os leitores;


[6/3 08:45] Vander Resende: Quem crítica e criticou Bonner pela fala, crítica:


a) Bonner ou


b) a audiência.




Entendo que a crítica é a Bonner e não à audiência.






-


[6/3 08:47] Vander Resende: Sobre a inacuracia das informações, me baseio na leitura de articulistas, como Paul Street (que é meu marxista revolucionário favorito),


[6/3 08:48] Vander Resende: Entre outros o agregador "Water Cooler) de notícias e análises sobre política dos EUA, publicado diariamente no site do Naked Capitalism


[6/3 08:51] Vander Resende: "The Constitutional Order (Insurrection)"


 https://www.nakedcapitalism.com/2024/03/200pm-water-cooler-3-5-2024.html#:~:text=The%20Constitutional%20Order%20(Insurrection)


[6/3 09:22] Vander Resende: Agradeço a consideração. Se tiver outras fontes, será um prazer ler.


[6/3 09:28] Vander Resende: Ainda sobre essa questão, considero que os leitores do DCO não são "burrinhos" ou "preguiçosos", você diz isso.


Mas no geral são trabalhadores massacrados por um sistema capitalista massacrante e extenuante.


Com isso, acabam tendo pouco tempo para se informar, fora das mídias de doutrinação do partido.




Por isso minha crítica fundamentada em argumentos e dados ser tão ácida em relação ao desserviço causado pelos articulistas do DCO que eventualmente leio.


[6/3 09:32] Vander Resende: Detalhe: tanto não considero os militantes do PCO "burrinhos" e "preguiçosos" , que considero você um dos estudantes mais inteligentes que já tive.


Além disso, Considero que, sem dúvidas, você tem por exemplo, uma memória muito melhor do que a minha.




E com tantas divergências de opinião, sinceramente, gosto muito de conversar com vc pois sua inteligência excepcional me desafia a construir melhor meus argumentos sobre os temas a respeito dos quais divergimos.




[6/3 14:32] Vander Resende: Olha! Não coloque palavras nas mãos nas mensagens, hehe


Sintetizando minha posição.


Sobretudo no editorial que me encaminhou, considero haver vários erros factuais.


Só não o sei se os articulistas dos textos que leio no DCO agem por


desconhecimento ou ma-fé


culpa ou dolo


mal-informam por não ter conhecimento, ou dis-informam devido a defesa de posição.




E perceba: vc me parece estar tão doutrinado pelo polemicismo que nem me questionou quais eram os erros de de informação. 


Já saiu em defesa do DCO e já me acusou de, digamos, elitismo.


Fico triste, mas você me parece tão doutrinado, que nem me perguntou meus argumentos. Defendeu o articulista sem nem pesar argumentos.


E ainda agiu como vejo frequentemente o RCP e editorialistas DCO fazem.


 Quando questionados, se fazem de pessoas direitas com justas sendo tratadas de forma injusta.


Tanto dizem defender a liberdade de expressão, mas quando a liberdade de expressão é usada para argumentar contra a postura frequentemente anti-etica do partido, usam 


argumentos baseados em valor/morais e não 

argumentos baseado de fatos

Quer continuar me acusando em termos morais de eu ser preconceituoso em termos políticos ou de classe ou de formação acadêmica


ou quer discutir os fatos que considero equivocados na análise pole

micista do editorial do DCO


quer continuar discutindo as aparências

ou vamos discutir a essência?



050324