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terça-feira, 22 de junho de 2021

Teoria racial crítica e a melhoria da performance acadêmica de ativistas

Teoria racial crítica desperta ativismo nos alunos, por Jerusha Osberg Conner (Professora de Educação, Universidade Villanova), 21/06/2021

 A teoria crítica da raça - uma estrutura acadêmica que sustenta que o racismo está embutido na sociedade - se tornou o assunto de um intenso debate sobre como as questões de raça devem ou não ser ensinadas nas escolas.

O que falta no debate é a evidência de como a exposição à teoria crítica da raça realmente afeta os alunos.

Como pesquisadora especializada em ativismo juvenil, conduzi pesquisas sobre e com grupos organizadores de jovens nos quais a teoria racial crítica é um componente central da educação política. Oitenta e dois por cento dos grupos organizadores de jovens oferecem regularmente educação política, que envolve um exame crítico das questões sociais, geralmente por meio de workshops e discussões em grupo.

Minha pesquisa - junto com a de outros acadêmicos - aponta para três resultados importantes para os jovens que aprendem a teoria racial crítica como parte da organização juvenil.

1. Acende paixão
Uma garotinha negra em uma rua segura uma placa que diz 'Poder para meu povo !!'

O estudo da teoria racial crítica ajuda as pessoas a entender como a opressão sistêmica pode impactar a vida diária.

Em primeiro lugar, a pesquisa mostra que aprender a aplicar uma perspectiva teórica racial crítica e pensar criticamente sobre a sociedade não alimenta um sentimento de divisão entre os jovens, como alguns políticos sugeriram.

Em vez disso, descobri que fazer isso pode despertar nos jovens a paixão por trabalhar de forma colaborativa para gerar mudanças sociais voltadas para a equidade.

Em minha pesquisa, observei que, quando os organizadores da juventude aprendem como o poder e o privilégio são reproduzidos de uma geração para a outra por meio de políticas racializadas, como "redlining" (ou discriminação na habitação), financiando distritos escolares com base em impostos sobre a propriedade, o que favorece distritos escolares mais ricos, e acompanhando os alunos em diferentes níveis acadêmicos, eles frequentemente se inspiram a tomar medidas para corrigir as condições injustas.

Muitos dos jovens organizadores de baixa renda negros que estudei perceberam que a maioria de suas dificuldades na vida não é culpa deles. Eles desenvolvem a esperança de que a reforma seja possível apenas se os formuladores de políticas e o público adotarem políticas mais equitativas. E então eles começaram a trabalhar elaborando e defendendo tais políticas.

Em um grupo de organização de jovens, meus colegas e eu estudamos, os alunos ensinam uns aos outros um modelo chamado “a espiral da opressão”.

Essa estrutura ajuda os jovens a compreender como a opressão social de grupos de pessoas, como minorias raciais ocorrem em uma espiral, na medida que os indivíduos desses grupos internalizam a opressão e começam a agir de acordo com os estereótipos negativos que internalizaram. Essas ações, por sua vez, levam a mais opressão, como:
 maior vigilância policial,
supervisão e violência estatal.
Nesse sentido, a espiral continua.

Ao longo dos anos, os participantes me disseram repetidamente como foi empoderador aprender essa estrutura de "espiral da opressão". Isso os ajudou a entender o que viram acontecer em suas comunidades. Mais significativamente, isso os levou a considerar como poderiam interromper a espiral, tanto individual quanto coletivamente. Em vez de se verem através das lentes binárias de vítima ou opressor, eles adotaram identidades como agentes de mudança, comprometidos com a reforma institucional e social.

2. Melhora acadêmica

Em segundo lugar, a pesquisa mostra que os organizadores de jovens se tornam mais bem-sucedidos academicamente na escola à medida que progridem na organização.

Por exemplo, em um estudo, descobri que dois terços dos organizadores de jovens ativamente envolvidos nas escolas de pior desempenho da Filadélfia melhoraram significativamente suas médias de notas.

Da mesma forma, outros acadêmicos descobriram que os organizadores da juventude são mais propensos do que seus colegas a relatar que receberam principalmente notas A e B no ensino médio, e passam a frequentar faculdades de quatro anos com taxas mais altas. Ironicamente, a pesquisa mostra que, embora a organização de jovens ajude-os a se tornarem mais conscientes das desigualdades dentro e entre as escolas, também pode torná-los menos alienados na escola e mais comprometidos com os estudos.

3. Benefícios ao longo da vida

Terceiro, os benefícios de ser exposto à teoria racial crítica por meio da organização dos jovens não terminam no ensino médio ou na faculdade. Minha pesquisa mostrou que as experiências formativas na organização de jovens podem moldar as escolhas que os indivíduos fazem em sua vida profissional e cívica quando adultos.

Os ex-alunos explicam como os valores e as disposições cultivadas na organização os levaram não apenas a adotar carreiras pró-sociais como, por exemplo, educadores ou conselheiros, mas também a encontrar maneiras de continuar a participar de forma construtiva na vida cívica de suas comunidades como jovens adultos.

Outros pesquisadores encontraram resultados semelhantes. Em um estudo em grande escala na Califórnia, os pesquisadores descobriram que, como adultos, os ex-organizadores da juventude têm muito mais probabilidade do que seus colegas de se apresentarem como voluntários, trabalharem em uma questão que afeta sua comunidade, participarem de organizações cívicas e se registrarem para votar. Esses resultados levantam a questão: esses resultados poderiam se tornar mais generalizados se as escolas adotassem alguns dos princípios e estruturas curriculares da organização juvenil, incluindo a teoria racial crítica?

À medida que o debate sobre a teoria racial crítica e seu lugar nas escolas continua, é importante que o discurso seja fundamentado em evidências.

Estudos de organização de jovens mostram que, quando bem ensinadas, as ferramentas analíticas da teoria racial crítica podem apoiar resultados educacionais, profissionais, cívicos e políticos valiosos a longo prazo.

Esses resultados são mais pronunciados para jovens negros de baixa renda. Quando os políticos promovem a legislação para bloquear o uso da teoria racial crítica nas escolas, eles podem na verdade estar bloqueando um meio importante de promover resultados que tornariam a democracia da América mais robusta e vibrante do que seria de outra forma.

Tradução: VanRes, Doutor em Letras (UFMG), Mestre em Letras (UFSJ). Professor de ensino médio na rede pública estadual de Minas Gerais.

 https://theconversation.com/critical-race-theory-sparks-activism-in-students-162649

Critical race theory sparks activism in students, by Professor of Education, Villanova University)

 

Critical race theory – an academic framework that holds that racism is embedded in society – has become the subject of an intense debate about how issues of race should or shouldn’t be taught in schools.

Largely missing in the debate is evidence of how exposure to critical race theory actually affects students.

As a researcher who specializes in youth activism, I have conducted research on and with youth organizing groups in which critical race theory is a core component of the political education. Eighty-two percent of youth organizing groups regularly offer political education, which involves a critical examination of social issues, usually through workshops and group discussions.

My research – along with that of other scholars – points to three important outcomes for young people who are taught critical race theory as part of youth organizing.


1. Ignites passion

A little Black girl on a street holds a sign that reads 'Power to my people!!'
Studying critical race theory helps people understand how systemic oppression can impact daily life. Angela Weiss/AFP via Getty Images

First, research shows that learning to apply a critical race theoretical perspective and think critically about society do not fuel a sense of divisiveness among youth, as some politicians have suggested.

Instead, I have found that doing so can ignite passion in youths to work collaboratively to bring about social change aimed at equity.

In my research, I have observed that when youth organizers learn how power and privilege are reproduced from one generation to the next through racialized policies like redlining or discrimination in housing, funding school districts on the basis of property taxes, which favors wealthier school districts, and tracking students into different academic levels, they often become inspired to take action to redress unfair conditions.

Many of the low-income youth organizers of color I have studied come to realize that most of their struggles in life are not their fault. They develop hope that reform is possible, if only policymakers and the public embrace more equitable policies. And so they set to work devising and advocating for such policies.

In one youth organizing group colleagues and I have studied, students teach one another a model called “the spiral of oppression.”

This framework helps young people understand how societal oppression of groups of people, such as racial minorities, spirals as individuals from those groups internalize oppression and begin to act on the negative stereotypes they have internalized. These actions, in turn, lead to further oppression, such as greater police surveillance, supervision and state violence as the spiral continues.

Across years, participants repeatedly told me how empowering it was to learn this framework. It helped them to make sense of what they saw happening in their communities. More significantly, it prompted them to consider how they could disrupt the spiral, both individually and collectively. Rather than seeing themselves through the binary lens of victim or oppressor, they adopted identities as change agents, committed to institutional and societal reform.

2. Improves academics

Second, research shows youth organizers become more academically successful in school as they progress through organizing.

For example, in one study, I found that two-thirds of the actively involved youth organizers in Philadelphia’s lowest-performing schools significantly improved their grade-point averages.

Similarly, other scholars have found that youth organizers are more likely than their peers to report that they received mostly A and B grades in high school, and they go on to attend four-year colleges at higher rates. Ironically, research shows that while youth organizing helps young people become more aware of inequities within and across schools, it can also make them less alienated in school and more committed to academics.

3. Lifelong benefits

Third, the benefits of being exposed to critical theory through youth organizing do not end in high school or college. My research has shown that formative experiences in youth organizing can shape the choices individuals make in their professional and civic lives as adults.

Alumni explain how the values and dispositions cultivated in organizing led them not only to adopt pro-social careers as, for example, educators or counselors, but also to find ways to continue to participate constructively in the civic life of their communities as young adults.

Other researchers have turned up similar results. In one large-scale study in California, researchers found that as adults, former youth organizers are far more likely than their peers to have volunteered, worked on an issue affecting their community, participated in civic organizations and registered to vote. These results raise the question: Could such outcomes become more widespread if schools adopted some of the principles and curricular frameworks of youth organizing, including critical race theory?

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As the debate over critical race theory and its place in schools rages on, it is important that the discourse be grounded in evidence.

Studies of youth organizing show that when taught well, the analytical tools of critical race theory can support valuable long-term educational, professional, civic and political outcomes.

These outcomes are most pronounced for low-income youth of color. When politicians advance legislation to block the use of critical race theory in schools, they may actually be blocking an important means of fostering outcomes that would make America’s democracy more robust and vibrant than it would otherwise be.

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Que tal escrever uma "Carta para Esperança"?

Uma carta que " seja destinada a uma mulher negra que lhe deu esperança e, portanto, possa dar esperança a outras mulheres negras."

Se você é ou conhece "Mulheres negras/pretas, a partir de 15 anos que escrevam na língua portuguesa", não deixe de participar ou informá-las sobre o concurso "Carta para Esperança".

O prazo das INSCRIÇÕES: "de 8/06/2021 até 08/07/2021 ou até atingirmos 1.000 INSCRIÇÕES".

Serão selecionadas: "50 cartas para o 23º livro da Flup, a ser publicado em 2022".

Antes de enviar, revise sua carta utilizando o aplicativo CIRA. Mais informações em: https://vanresnews.blogspot.com/2021/06/cira-corretor-automatico-de-redacoes.html

Após revisar, envie sua carta (ATÉ 3.500 CARACTERES) utilizando o Formulário Google da FLUP. 

https://docs.google.com/forms/d/1ES6HEqJq4yBDJ3R7IcvX1C2Nc3W7aPlKCkeYp4pgBEo/viewform?edit_requested=true


Rapidez e alto desempenho, cui bono?

"Deve-se compreender a velocidade em sua dimensão política, juntamente com a técnica. Para que e para quem a rapidez ou a lentidão? Onde elas têm lugar? Na construção de um modelo cívico, importará mais o tempo das necessidades da população e dos lugares do que o tempo mais expresso, produtor de alienação."

https://outraspalavras.net/crise-brasileira/correios-como-a-privatizacao-fere-o-brasil/

domingo, 20 de junho de 2021

Anti-Critical Race Theory and Neo-McCarthyism, by Timothy Messer-Kruse

Anti-Critical Race Theory and Neo-McCarthyism,

Photograph Source: Screenshot/Fox News

On June 15, the “Promoting Education Not Indoctrination Act” was introduced in the Ohio legislature by Sarah Fowler Arthur, a first-term representative from the overwhelmingly white district of northeastern Ohio that includes both the rustbelt lake towns of Ashtabula and Conneaut and the Cleveland suburb of Chardon. Like many other bills now making their way to law in red states across America, H.B. 327 would outlaw the teaching of what its proponents label as “critical race theory” which they define as the idea that the “United States is fundamentally racist or sexist” or that anyone “is inherently racist, sexist, or oppressive, whether consciously or unconsciously.” Unlike similar measures in other G.O.P. controlled states, H.B. 327 very specifically applies its prohibitions to Ohio’s large public university system, threatening any institution that allows such teaching with a reduction of one quarter of its state funding.

In her press conference soon after successfully pushing the bill through committee, Representative Fowler Arthur was asked what was different about her bill and she responded,

“We really focus on defining the Marxist ideology…”[1] When asked to define what Marxist ideology was, Representative Fowler Arthur said that “those are specifically that one nationality, color, ethnicity, race, or sex is inherently superior to another nationality, color, ethnicity, race, or sex… So the main goal of this definition of divisive concepts is to define the ideology behind some of these Marxist ideals…”[2]

Fowler Arthur may be forgiven for ginning up neo-McCarthyism with such weird and wildly inaccurate characterizations of Marxism, as she herself never went to college, and, in fact, never spent a day in a school as she was homeschooled on her Rock Creek egg farm.[3] But her bill should be taken seriously, not merely for the harm it may do to Ohio colleges and universities, but also because it is just the tip of the iceberg, or better, the feather poking from the guano pile, that is contemporary cultural conservatism.

H.B. 327, like similar bills in other states, is modelled on Trump’s Executive Order issued the last week before election day that purported to “combat” the indoctrination of government employees and contractors into the “malign ideology” of critical race theory by “woke” warriors. It variously libels critical race studies as advocating that races are essential and some races are superior to others while legislating the whitewashing of America and punishing its critics. One of its only differences in substance, besides more effectively including higher education, is that it does not make the legal unforced error of outlawing the New York Times 1619 Project, litigation bait that other states will have to defend. Rather, the bill itself is less interesting than its sponsor, a figure who symbolizes what the coattails of Trumpism has raised to power: a literally unschooled leader who has chosen as her legislative mission defining what can be taught in Ohio.

Fowler Arthur launched her political career by running for a seat on the Ohio State Board of Education in 2013. During her years as a member of the Ohio State Board of Education and chair of its Teaching, Leading and Learning Committee, Fowler Arthur’s main contribution was unsuccessfully attempting to rewrite the state’s mandated curriculum. Though her proposals were voted down, her deletions and additions are a terrifying window into the thinking of contemporary American authoritarianism.[4]

Currently, Ohio’s first grade teachers are directed that “As children work and play collaboratively, they understand the importance of fair play, good sportsmanship, respect for the rights and opinions of others, and the idea of treating others the way they want to be treated. This builds to an understanding of perspective and concern for the common good.” Arthur deleted the words “fair play” and substituted “courtesy”. The last phrase, “and concern for the common good” was struck out as well. (The phrase “common good” is also excised from second grade guidelines while third graders are not to be told that citizenship is meant to promote the “the well-being of the whole community.” Eighth graders are not to be told that the “exercise of rights must be balanced…by the common good.”)

Substituting “courtesy” for “fair play” and eliminating the promotion of the “common good” is an attempt to write competitive individualism into schoolyard ethics. “Fair play” is, after all, a notion that some means of getting ahead of others are wrong while the “common good” presupposes that the point of work and play is to benefit everyone. Rather than treating others “fairly” this mode of conservative thinking is satisfied with treating them courteously, stepping over them with good graces, saying a sweet “have a blessed day” when stealing their lunch money.

Such thinking is underscored as a few paragraphs later the reason why first graders should be taught fair play is also stripped out. Instead of mandating that “Students understand that rules need to be fair” and that fair “means justice for all parties and concern for the fair allocation of resources among diverse members of a community,” six-year-olds are to be taught to obey rules because breaking them will hurt. “Rules are established for safety, order, and justice. Justice means that each person gets what they deserve. This is why there are consequences to breaking the law or rules,” Arthur’s substitute sounds more authentic in German.

Likewise, presently, third-graders are taught that government makes and carries out laws to protect individual rights that “should focus on being safe and secure.” Fowler Arthur’s red pencil strikes that, leaving government simply to exist to ensure order and security.

In Ohio, state history is first presented to fourth graders, and here Fowler Arthur and her collaborators take what at first glance appears to be a head-scratching objection to Buckeye origins. They delete that “The Northwest Ordinance incorporated democratic ideals into the territories” and replace it with “The Northwest Ordinance incorporated democratic ideals to establish a republican style of government.” Seemingly a trivial matter of wording, this change twists the curriculum in an authoritarian direction, because to dictators democracy is not a goal or an intrinsic value but only at best a mechanism of government. Children should not be taught to love democracy, but only to respect a system of representative government.

A similar addition to the guidelines for teaching about government follows this same hobnailed logic. Unsatisfied with a tripartite definition of common governments (democracy, dictatorship, and monarchy), Fowler Arthur adds two others, “Constitutional Republic,” which she defines as “representatives are elected by the people to make public policy decisions on their behalf, rather than by a direct vote,” and “Autocracy,” which is “absolute rule by a self-appointed ruler with unlimited authority.” Where students may today be led to look kindly on “democracy” when faced with the two other choices of “dictatorship” and “monarchy,” with these additions, democracy recedes and even dictatorship’s reputation is burnished in comparison with “autocracy.” Clearly, the Fowler Arthurites wish students to consider the “Constitutional Republic” favorably as its definition is far longer and more detailed than the others.

Fowler Arthur’s discomfort with democracy becomes more pronounced as students advance through their levels. By grade six, she can’t stomach calling the USA a democracy at all. In standards for students being able to give examples of different forms of government, the USA is dropped as the sole example of a democracy and replaced with… wait for it…  France! Instead, the United States is listed as an example of the newly added governmental form, the “constitutional republic” which is a “limited democratic government” in which lawmakers “make decisions on public policy for the people.”

For all their claims of color-blindness, Fowler Arthur and her anti-anti-racist warriors are quite fearful of teaching young students about different cultures or the history of racial oppression. Second grade teachers are not to be encouraged to have “cultural groups” from the “local community” come and show and tell “world cultures” as they now are. Seventh graders are not to be taught that Europeans “weakened and supplanted” the “established cultures” of indigenous peoples, rather they are to be taught that when the Europeans came “there was an amalgamation of cultures.” The Civil Rights movement was not about ending a system of racial injustice but, rather, “Dr. Martin Luther King sought a peaceful end to racial tensions.” It wasn’t just suffragists and NOW that fought for women’s rights, but so did Phyllis Schlafly’s Eagle Forum.

Weirdly, Fowler Arthur mandates that schools teach about the “Barbary Wars” when discussing Jefferson’s presidency, perhaps because TJ sent the marines to kill Muslims. I speculate here, but only because it follows a theme as the old instruction to tell students that the attacks on America on Sept. 11, 2001 led to “an increase in Islamophobia and xenophobia” is also removed.

Environmentalism is targeted as well, as second graders are not to be told that dams may “destroy animal habitats” but instead may “alter” them. Sixth graders are not to be taught that “many of the issues facing the world today” are the result of “human activities including pollution and disruption of habitat,” but only that “some” of them are. Children are not to be taught about “the shrinking of the Amazon rainforest due to deforestation.” References in current Ohio curricular guidelines to the polio vaccine or the birth control pill, are deleted, while references to the Second Amendment and gun rights are inserted throughout.

Critical thinking is under attack as the unit on teaching eighth graders how to evaluate historical sources is watered down. Rather than having students learn to evaluate historical accounts by evaluating the consistency of arguments, the perspectives and biases of authors, and cross-checking information with other “credible sources”, Fowler Arthur’s additions tell students to trust “eye witness accounts” and “source documents,” in other words, to trust anecdotal information without the rigors of evaluating their context.

Rather than have students think creatively about their government by being given an assignment to “devise and implement a plan to address a problem by engaging either the political process or the public policy process,” students should regurgitate how government works, or in Fowler Arthur’s words, “explain the process for civic engagement through either the political process or public policy process.” This same directive is repeated instead of having students think about how they would construct an argument for a “political party or interest group.”

The social vision of Fowler Arthur and her fellow culture war conservatives is rather transparent: those lucky enough to climb over their peers and be recognized as worthy citizens should follow the rules and do as their representatives tell them. Those who would promote divisive concepts such as democracy, the “common good,” thinking critically and objectively, or examining the past without national or racial bias, need to be silenced by the rules of government. But when firing teachers, be sure and be courteous. Have a blessed day.

https://www.counterpunch.org/2021/06/18/anti-critical-race-theory-and-neo-mccarthyism/

Notes.

[1] H.B. No. 237 press conference June 15, 2021. https://ohiochannel.org/video/press-conference-6-15-2021-discussing-h-b-no-327?fbclid=IwAR00pKOucypIJcPKMYnOlmqg-i6uE8_OvKU9MjXyDNIUcmsBE6J1ndqTgXQ time mark 1:50

[2] Ibid., time mark 6:00

[3] https://www.beaconjournal.com/article/20131117/NEWS/311179380

[4] http://education.ohio.gov/getattachment/State-Board/State-Board-Meetings/State-Board-Meetings-for-2019/June-2019-MEETING-Minutes-Final.pdf.aspx?lang=en-US pp. 54-61.

Consequências do aquecimento global - transbordamento costeiro em todo o mundo

 Uma aceleração do transbordamento costeiro em todo o mundo, por Institut de recherche pour le développement, 18 de junho de 2021

As regiões costeiras baixas hospedam quase 10% da população mundial. A combinação de
- aumento do nível do mar,
- marés,
- tempestade e
- ondas
aumentou o transbordamento da proteção costeira natural e artificial em quase 50% nas últimas duas décadas. A revelação vem de um estudo internacional coordenado pelo IRD, envolvendo parceiros internacionais. O estudo foi publicado na Nature Communications em 18 de junho de 2021.

Ao combinar dados de satélite e modelos digitais, os pesquisadores mostraram que o transbordamento costeiro e, consequentemente, o risco de inundações, deve acelerar ainda mais ao longo do século 21, em até 50 vezes em um cenário de aquecimento global de alta emissão, especialmente no trópicos. Esse aumento é causado principalmente por uma combinação da elevação do nível do mar e das ondas do mar.


Além de
- erosão contínua e
- elevação do nível do mar,
essas áreas e seus ecossistemas únicos estão enfrentando riscos destrutivos, incluindo inundações episódicas devido ao transbordamento da proteção natural / artificial, como no caso do furacão Katrina, que atingiu os Estados Unidos em 2005, o ciclone Xynthia na Europa em 2010 e o tufão Haiyan em Ásia em 2013 (o maior ciclone tropical já medido).

Espera-se que esses eventos episódicos se tornem mais graves e mais frequentes devido ao aquecimento global, enquanto as consequências também aumentarão devido a
- aumento da pressão antropogênica, como
- desenvolvimento costeiro e
- desenvolvimento de infraestrutura,
- rápida urbanização.
Embora a magnitude e a frequência desses eventos permaneçam incertas, os cientistas acreditam que os países nos trópicos serão particularmente afetados.

Apesar do papel significativo das ondas do mar na determinação dos níveis do mar costeiro, sua contribuição para as inundações costeiras tinha sido amplamente negligenciada, principalmente devido à falta de informações topográficas costeiras precisas.

Medir eventos passados ​​para estimar riscos futuros

Neste estudo, pesquisadores franceses do IRD, CNES, Mercator Océan, juntamente com colegas holandeses, brasileiros, portugueses, italianos e nigerianos, combinaram um modelo digital global sem precedentes para elevação da superfície com novas estimativas dos níveis extremos do mar. Esses níveis extremos de água contêm marés, análise de ondas impulsionadas pelo vento e medições existentes de defesas costeiras naturais e artificiais.

O estudo começou quantificando o aumento de eventos de submersão global que ocorreram entre 1993 e 2015. Para isso, dados de satélite foram usados ​​para definir dois parâmetros-chave para a topografia costeira: a encosta da praia local e a elevação subaerial máxima das costas. O nível extremo das águas costeiras foi calculado em intervalos de tempo de hora em hora, a fim de identificar o número potencial anual de horas durante as quais as defesas costeiras poderiam ser ultrapassadas em cada área.

“A combinação de marés e episódios de ondas grandes é o principal contribuinte para episódios de transbordamento costeiro”, diz Rafaël Almar, pesquisador em dinâmica costeira do IRD e coordenador do estudo. “Identificamos pontos críticos, onde o aumento do risco de transbordamento é maior, como no Golfo do México, Sul do Mediterrâneo, Oeste da África, Madagascar e Mar Báltico”.

Aceleração durante o século 21

Os cientistas também realizaram uma avaliação global inicial do potencial transbordamento costeiro ao longo do século 21, levando em consideração diferentes cenários de elevação do nível do mar. Os resultados mostram que o número de horas de galgamento pode aumentar com um ritmo mais rápido do que a taxa média de aumento do nível do mar. “A frequência de transbordamento está se acelerando exponencialmente e será claramente perceptível já em 2050, independente do cenário climático. Até o final do século, a intensidade da aceleração dependerá das trajetórias futuras das emissões de gases de efeito estufa e, portanto, do aumento no nível do mar. No caso de um cenário de altas emissões, o número de horas de galgamento globalmente pode aumentar 50 vezes em comparação com os níveis atuais ", alerta Rafaël Almar.

Mais estudos serão necessários nos níveis local e regional para dar corpo a essas projeções globais, que fornecem uma base sólida para propor medidas de adaptação eficazes nos hotspots identificados.

"À medida que avançamos ao longo do século 21, mais e mais regiões serão expostas ao transbordamento e consequentes inundações costeiras, especialmente nos trópicos, noroeste dos Estados Unidos, Escandinávia e Extremo Oriente da Rússia."

Tradução: VanRes
Addapted from: https://phys.org/news/2021-06-coastal-overtopping-world.html

An acceleration of coastal overtopping around the world, by Institut de recherche pour le développement, 18 jun, 2021

Schematic diagram of coastal overtopping. Credit: © Rafaël Almar et al.,Nature Communications.

Low-lying host nearly 10% of the world's population.

The combination of
- sea level rise,
- tides,
- storm surge and
- waves
has increased the overtopping of natural and artificial coastal protection by nearly 50% in the last two decades. This revelation comes from an international study coordinated by IRD, involving international partners . The study was published in Nature Communications on June 18th 2021.

By combining satellite data and digital models, the researchers have shown that coastal overtopping, and consequently the risk of flooding, is set to further accelerate over the , by up to 50-fold under a high emission scenario, especially in the tropics. This increase is principally caused by a combination of sea level rise and ocean waves.


In addition to
- ongoing erosion and
- rising sea levels,
these areas and their unique ecosystems are facing destructive hazards, including episodic flooding due to overtopping of natural/artificial protection, as in the case of Hurricane Katrina, which hit the United States in 2005, Cyclone Xynthia in Europe in 2010, and Typhoon Haiyan in Asia in 2013 (the largest tropical cyclone ever measured).

These episodic events are expected to become more severe and more frequent due to global warming, while the consequences will also increase due to
- increased anthropogenic pressure, such as
- coastal development and
- infrastructure development,
- rapid urbanization.
Although the magnitude and frequency of these events remain uncertain, scientists believe that countries in the tropics will be particularly affected.

Despite the significant role play in determining coastal sea levels, their contribution to had previously been largely overlooked, mainly due to a lack of accurate coastal topographic information.

Measuring past events to estimate future risks

In this study, French researchers from IRD, CNES, Mercator Océan, together with Dutch, Brazilian, Portuguese, Italian and Nigerian colleagues, combined an unprecedented global digital model for surface elevation with new estimates of the extreme sea levels. These extreme water levels contain tides, analysis of wind-driven waves and existing measurements of natural and artificial coastal defenses.

The study started by quantifying the increase in global submersion events that occurred between 1993 and 2015. To accomplish this, was used to define two key parameters for coastal topography: the local beach-slope and maximum subaerial elevation of the coasts. The extreme level of coastal waters was calculated in hourly timesteps in order to identify the potential annual number of hours during which coastal defenses could be overtopped in each area.

"The combination of tides and episodes of large waves is the main contributor to episodes of coastal overflow," says Rafaël Almar, a researcher in coastal dynamics at IRD, and the coordinator of the study. "We identified hot-spots, where the increase in risks of overtopping is higher, such as in the Gulf of Mexico, the Southern Mediterranean, West Africa, Madagascar and the Baltic Sea."

Acceleration during the 21st century

The scientists also performed an initial global assessment of the potential coastal overtopping over the 21st century, by taking into account different sea-level rise scenarios. Results show that the number of overtopping hours could increase with a faster pace than the average rate of sea-level rise. "The frequency of overtopping is accelerating exponentially and will be clearly perceptible as early as 2050, regardless of the climate scenario. By the end of the century, the intensity of the acceleration will depend on the future trajectories of greenhouse gas emissions and therefore the rise in sea-level. In the case of a high emissions scenario, the number of overtopping hours globally could increase fifty-fold compared with current levels," Rafaël Almar warns.

Further studies will be needed on the local and regional levels to flesh out these global projections, which provide a solid basis for proposing effective adaptation measures in the hotspots identified.

"As we go along the 21st century, more and more regions will be exposed to overtopping and consequent coastal flooding, especially in the tropics, north-western United States, Scandinavia, and the Far East of Russia."

https://phys.org/news/2021-06-coastal-overtopping-world.html



G7 - primeira visita de Biden: a Europa é a vencedora, by Song Luzheng

Primeira visita de Biden: a Europa é a vencedora,  by Song Luzheng:

2021-06-20

Biden escolheu a Europa para sua primeira visita ao exterior, que não só incorpora a tradição do atlantismo, mas também mostra ao mundo sua estratégia diplomática: a resistência à China.

A partir do comunicado emitido pelo G7, Biden de alguma forma atingiu seu objetivo. Comunica não apenas o nome da China em muitos lugares, também menciona Taiwan pela primeira vez na história. Isso pode ser considerado um ganho diplomático para Biden. O cronograma compacto também enviou com sucesso um sinal para o mundo exterior: Apesar da idade de quase oitenta anos, Biden ainda demonstra força física e inteligência para exercer a presidência.

Contudo, na difícil viagem de Biden, o verdadeiro vencedor é a Europa.

Lembre-se, os líderes do G7 são: o presidente dos EUA Biden;  o presidente do Conselho Europeu Charles Michel; a presidente da Comissão Europeia Ursula Von der Leyen; os primeiros-ministros: britânico Boris Johnson; japonês Suga; italiano Mario Draghi; francês Emmanuel Macron; alemã Angela Merkel; canadense Henry Trudeau.

Em primeiro lugar, este encontro melhorou muito a posição da Europa no triângulo Sino-europeu-estadunidense. A Europa, que teria perdido a Grã-Bretanha, era a mais fraca do triângulo:
- uma divisão interna persistente,
- uma economia fraca,
- uma indústria de Internet atrasada,
- um populismo crescente e
- e a pandemia do covid-19.
No entanto, no caso do jogo estratégico entre a China e os Estados Unidos, a UE tornou-se o objeto de todas as partes. Sua posição dominante é superior à da China durante a Guerra Fria. Afinal, foram apenas os Estados Unidos que cortejaram a China, e a União Soviética ainda se opunha à China.

Em segundo lugar, a UE, que está em uma posição estratégica dominante, permitiu que os Estados Unidos fizessem concessões substanciais:
- a guerra tarifária de 17 anos entre a Boeing e a Airbus terminou,
- a tarifa de 25% que os Estados Unidos ameaçaram impor ao vinho também foi arquivado.
É claro que as tarifas dos EUA sobre aço e alumínio europeus, respectivamente 25% e 10%, não foram canceladas. Apesar do apoio de Biden, os Estados Unidos não podem jogar todas as cartas ao mesmo tempo.

Além disso, em comparação com o período de Trump, os Estados Unidos abandonaram completamente duas questões principais:
- primeiro, os gastos militares da UE, com os quais os Estados Unidos não estavam satisfeitos no passado, são muito baixos e completamente ignorados. Pelo menos nos próximos anos, a UE continuará a enganar os EUA em questões de segurança.
- segundo, o enorme superávit comercial entre a UE e os Estados Unidos. Em 2020, superávit da UE nos Estados Unidos de até 150,5 bilhões de euros, o equivalente a 180 bilhões de dólares. É por esta razão que Trump travou uma guerra comercial com a UE e dizia que "a UE é tão má quanto a China, ou ainda pior".

Outra vitória da europa: o projeto do gasoduto ligando a Alemanha e a Rússia, ao qual os Estados Unidos se opunham fortemente. A resistência americana agora refluiu, com a não imposição de sanções às empresas alemãs. A razão pela qual os Estados Unidos recuaram é para concentrar em questões mais importantes com a China durante esta viagem à Europa.

Terceiro, após o aumento do valor, a UE tem mais fichas em relação à China. Para equilibrar o poder dos Estados Unidos, a China precisa dar mais concessões à UE. O acordo de investimento anterior entre a China e a UE foi claramente um grande fator positivo para a UE, mas a UE ainda usa o congelamento da aprovação parlamentar como meio de ameaçar a China. A razão pela qual a UE é barata e pode vender bem é o pano de fundo do jogo estratégico entre a China e os Estados Unidos.

No entanto, a China não é a perdedora dessa rodada. Porque o sinal de não ação da UE também é muito claro: ela quer que ambas as partes lucrem. A China não está preocupada ou zangada com tal UE, porque a China temia que a UE ficasse "abnegadamente" do lado dos Estados Unidos.

A cúpula do G7 ainda não acabou e os dois países mais importantes da UE, França e Alemanha, tornaram públicas suas posições sobre a China.

O presidente francês Macron sublinhou que "a OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte] é uma organização militar e a nossa relação com a China não é apenas militar. A OTAN, como o seu nome indica, envolve o Atlântico Norte, enquanto a China pouco tem a ver com o Atlântico Norte". “Nosso relacionamento com a China é muito mais amplo do que as relações militares, envolvendo economia, estratégia, valores e tecnologia. (...) Acho que precisamos abraçar nosso relacionamento com a China e abraçar nosso relacionamento com a China de uma maneira mais ampla".

Macron também esclareceu que “nossa abordagem para a estratégia da Indochina é não se aliar a ninguém. Sobre essa questão, a política que defendo para a França e para a Europa é não se tornar um vassalo da China ou ser consistente com os Estados Unidos. " Sua opinião é que “a OTAN precisa desenvolver uma estratégia para a Rússia. E a China não deve ser uma prioridade da aliança”.

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse: "A China é uma concorrente em muitas questões, mas a China também é parceira em muitas questões. Dissemos isso ontem na cúpula do G7. Acho isso muito importante, semelhante à nossa postura em relação à Rússia, que é sempre dar um meio de consulta política para encontrar uma solução para o problema ”.

O primeiro-ministro britânico Johnson, que segue de perto os Estados Unidos, sobreutod devido ao confronto entre Hong Kong e a China, também disse: "Quando se trata da China, não acho que ninguém aqui hoje queira entrar em uma nova Guerra Fria com a China."

Até a mídia européia, que sempre foi hostil à China, também defende não poder ficar do lado dos Estados Unidos. Por exemplo, o alemão "Der Spiegel" publicou um artigo intitulado "A Alemanha está na armadilha de Biden", que anunciava que Biden puxaria a Europa para uma aliança contra a China. No entanto, a Alemanha deve resistir, porque não é do interesse dela seguir Biden. Comparado com a China, o desenvolvimento econômico dos Estados Unidos tem muitos percalços, enquanto a Europa e a Alemanha estão se desenvolvendo bem. As empresas alemãs ainda têm perspectivas maiores no mercado chinês.

Nota: VanRes - Uma leitura madura e matizada é sugerida. O texto é uma tradução (com algumas poucas adaptações) em português da versão em inglês traduzida do artigo originalmente escrito em chinês.

https://whatchinareads.com/article.php?article_id=64936

Covid-19 - Surto em escola de ensino fundamental em Israel (44 crianças contaminadas)- 16/06/2021

No segundo surto escolar [esta semana], 44 crianças pegaram COVID [em Israel] - aparentemente a variante Delta
A cidade de Binyamina-Giv’at Ada, no norte, diz que o contágio parecia vir de pessoas que chegaram do exterior; a escola não abre no domingo, o último dia de aula antes do verão
Pela equipe TOI 19 de junho de 2021, 17:29

Pelo menos 44 crianças em uma escola de ensino fundamental no norte de Israel tiveram teste positivo para coronavírus, anunciaram as autoridades locais no sábado, no segundo surto desse tipo em uma escola israelense esta semana.

A cidade de Binyamina-Giv’at Ada's disse que a grande maioria dos infectados estava na sétima e oitava série.

De acordo com a notícia de Kan, os testes iniciais indicam que os surtos lá e em Modiin no início da semana foram todos da variante Delta identificada pela primeira vez na Índia, que é mais contagiosa do que outras variantes e pode ser mais capaz de contornar as vacinas. O relatório disse que vários adultos infectados nos surtos escolares foram vacinados.

“Os dados indicam contágio de repatriados do exterior nos últimos dias e não por causa de um surto local”, escreveu o conselho local da cidade em sua página no Facebook, sem dar mais detalhes.

Dizia que depois de uma “consulta de emergência” com o Ministério da Educação, a escola não abriria no domingo, último dia de aula antes das férias de verão. O conselho local enfatizou que “o incidente está totalmente sob controle” e disse que haveria uma estação de teste COVID-19 móvel na escola no domingo, com testes disponíveis para todos.

https://www.timesofisrael.com/in-2nd-israeli-school-outbreak-in-a-week-44-kids-diagnosed-with-coronavirus/



In 2nd school outbreak [this week], 44 kids catch COVID [in Israel]— apparently the Delta variant
Northern town of Binyamina-Giv’at Ada says contagion appeared to come from people who arrived from abroad; school won’t open Sunday, the last day of classes before summer
By TOI staff    19 June 2021, 5:29 pm

At least 44 kids at a middle school in northern Israel have tested positive for coronavirus, local authorities announced Saturday, in the second such outbreak at an Israeli school this week.

The town of Binyamina-Giv’at Ada’s said the vast majority of those infected were in seventh and eighth grade.

According to Kan news, initial tests indicate the outbreaks there and in Modiin earlier in the week were all of the Delta variant first identified in India, which is more contagious than other variants and may be better able to bypass vaccines. The report said several adults who were infected in the school outbreaks were vaccinated.

“The data indicates contagion from returnees from abroad in recent days and not because of a local outbreak,” the town’s local council wrote on its Facebook page, without elaborating further.

It said that after an “emergency consultation” with the Education Ministry, the school would not open Sunday, the last day of classes before summer vacation. The local council stressed “the incident was fully under control” and said there would be a mobile COVID-19 testing station at the school on Sunday, with tests available to all.

https://www.timesofisrael.com/in-2nd-israeli-school-outbreak-in-a-week-44-kids-diagnosed-with-coronavirus/

domingo, 13 de junho de 2021

climate change consequences

- warming oceans, melting glaciers melting, rising sea level

Pine Island Glacier's ice shelf is ripping apart, speeding up key Antarctic glacier,  June 11, 2021, by

For decades, the ice shelf helping to hold back one of the fastest-moving glaciers in Antarctica has gradually thinned. Analysis of satellite images reveals a more dramatic process in recent years: From 2017 to 2020, large icebergs at the ice shelf's edge broke off, and the glacier sped up.

...

These [Pine Island Glacier and Thwaites Glacier] have attracted attention in recent decades as their thinned because warmer ocean currents melted the ice's underside. From the 1990s to 2009, Pine Island Glacier's motion toward the sea accelerated from 2.5 kilometers per year to 4 kilometers per year (1.5 miles per year to 2.5 miles per year). The glacier's speed then stabilized for almost a decade.

https://phys.org/news/2021-06-island-glacier-ice-shelf-ripping.html

 

 

[ short term consequences]
Coastal roads, railways, ports, tunnels, and airports are vulnerable to sea level rise, which could lead to delays as well as temporary and permanent closures.

[ middle term consequences]
Climate change is likely to damage transportation infrastructure through higher temperatures, more severe storms and flooding, and higher storm surges, affecting the reliability and capacity of transportation systems.

[ long term consequences]

Climate change impacts will likely increase the cost of the nation’s transportation systems.

https://19january2017snapshot.epa.gov/climate-impacts/climate-impacts-transportation

sexta-feira, 11 de junho de 2021

CIRA - Corretor Automático de Redações 11/06/2021

 Você conhece o "Cira"?
Ele se propõe a ser um "Corretor Automático de Redações". Gratuito, vale empregá-lo como um corretor, pois o CIRA pode auxiliar a localizar e corrigir problemas gramaticais, ortográficos, semânticos e estilísticos em textos.

Embora a proposta seja se constituir como um corretor para o Enem, a programação que se utiliza de inteligência artificial não parece dar conta, ainda, de observar expressões de conhecimento sociocultural, de mundo e acadêmico, relações de causa e consequência, propostas de intervenção, etc. Aspectos dos mais valorizados em uma redação do ENEM.

Para usar o aplicativo, em seu celular android, acesso o link abaixo.

https://play.google.com/store/apps/details?id=com.talendar.aarp&hl=en&gl=US

Mercado Global: “Por que o mundo está em uma crise de transporte marítimo”


Frete: “Por que o mundo está em uma crise de transporte marítimo” [Business Insider]. “O transporte marítimo fortalece nossa capacidade de comprar uma grande variedade de produtos baratos. Este sistema precisa de muitas coisas para funcionar, mas vou destilar isso em alguns elementos importantes:
Navios oceânicos maciços;
Contêineres nos navios;
Lugares para os navios estacionarem para que os contêineres possam ser descarregados.
E todas essas coisas quebraram em algum momento no último ano e meio!
Na verdade, muitos deles ainda estão quebrados. Veja como isso aconteceu e por que a escassez ainda está acontecendo. ” Este é um explicador muito bom. Mais: “Acima de tudo, quando algo se perde no transporte marítimo, ocorre um grande efeito borboleta. Um navio que foi descarregado com duas semanas de atraso em Los Angeles também estará com duas semanas de atraso quando chegar de volta a, digamos, Chittagong, Bangladesh, para carregar os móveis da IKEA. O navio anterior também pode ter se atrasado duas semanas, então a transportadora pode simplesmente cancelar o navio em que a IKEA esperava espaço, disse Sundboell. Então a IKEA terá que lutar para encontrar outra maneira de mover sua mesa de cabeceira - e potencialmente todos os pedidos que eles tiveram depois disso, que agora serão eliminados. ”

Adapted from:  https://www.nakedcapitalism.com/2021/06/200pm-water-cooler-6-11-2021.html

Shipping: “Why the world is in a shipping crisis” [Business Insider]. “Ocean shipping powers our ability to buy a massive variety of inexpensive stuff. This system needs many things to function, but I’ll distill those into a few important elements: Massive ocean-faring ships; Containers on the ships; Places for the ships to park so that the containers can be unloaded. And, all of those things have broken at some point in the last year and a half! In fact, many of them are still broken. Here’s how that happened and why the shortages are still going on.” This is a very good explainer. More: “Above all, when something goes astray with ocean shipping, there’s a major butterfly effect. A ship that’s unloaded two weeks late in Los Angeles is also going to be two weeks late when it arrives back in, say, Chittagong, Bangladesh to load up on IKEA furniture. The ship before that may have been two weeks late, too, so the carrier might just cancel the ship IKEA was expecting space on, Sundboell said. Then IKEA will have to scramble for another way to move your nightstand — and potentially every order they had after that, which will now be pushed down the road.”

Aulas de ciências e desenvolvimento da escrita - 11/06/2021

 As tarefas definidas nas aulas de ciências influenciam o desenvolvimento da escrita das crianças, por Universidade de Exeter

As tarefas definidas nas aulas de ciências estão ajudando as crianças a desenvolver seu domínio da língua e da gramática, mostram as pesquisas.

O estudo ilustra como a escrita dos alunos amadurece devido ao trabalho em todas as disciplinas, não apenas nas aulas de gramática.

Os pesquisadores descobriram que a variação na frequência e no comprimento das orações adverbiais está intimamente relacionada às tarefas que os alunos realizam. As exigências de que as crianças expliquem as descobertas científicas e as razões para elas, os pesquisadores acreditam, ajudam as crianças a desenvolver a maneira como usam as orações principais, coordenadas ou subordinadas.

A pesquisa, do Dr. Philip Durrant e Rebecca Clarkson da University of Exeter, e Mark Brenchley da Cambridge Assessment, foi publicada no "Journal of Writing Research".

Os pesquisadores examinaram 240 trabalhos de alunos na Inglaterra, em aulas de Inglês, Ciências e Humanidades no final da educação infantil, do ensino fundamental I, II e do ensino médio, para ver como a escrita das crianças se desenvolve à medida que envelhecem.

O estudo faz parte de um projeto mais amplo, no qual especialistas estão examinando cerca de 3.000 textos escritos por crianças de seis a dezesseis anos em escolas na Inglaterra. É a primeira parte do projeto examinar a variação sintática.

O uso de orações subordinadas é um sinal de que a escrita das crianças e a gramática estão se tornando mais complexas. As orações adverbiais foram a forma de subordinação mais comumente usada encontrada nos trabalhos examinados e desempenham papéis importantes de desenvolvimento e funcionais na escrita das crianças.

Para os alunos do ano 9, cerca de uma em cinco orações era adverbial, enquanto para os escritores do ano 11, isso aumentava para uma em duas orações.

Os pesquisadores acham que isso é produto do uso intensivo dessas orações adverbiais na redação científica. Para as aulas de ciências examinadas, em média, cada segunda oração era adverbial.

Dr. Durrant disse: "O aprendizado da gramática acontece quando as crianças colocam essa gramática em uso quando solicitadas a completar tarefas. Isso acontece em todas as aulas, não apenas nas aulas de inglês.

"Examinando tantos trabalhos, tivemos uma visão panorâmica do desenvolvimento da linguagem para que possamos ver como é e o que acontece nas diferentes aulas."

O uso de adverbiais que descrevem um evento ou situação que ocorre simultaneamente com outra coisa em textos literários é relativamente raro para alunos do 2º ano do ensino fundamental. No 6º ano, mostrou um aumento acentuado, que então se estabilizou no 9º ano, antes de subir novamente acentuadamente no 3º ano do ensino médio. O uso de adverbiais de razão em textos literários começou relativamente alto no 2º ano do ensino fundamental e no 6º . Em seguida, caiu no 9º ano e no 3º do ensino médio. Em contraste, seu uso em textos não literários mostrou um aumento de cada grupo de ano para o seguinte, com o 3º ano do ensino médio mostrando um grande aumento.

Descobriu-se que as crianças fazem mais uso de orações adverbiais à medida que progridem na escola. Para cláusulas finitas, há um salto acentuado durante os anos do ensino fundamental (2º a 6º), que se estabiliza depois.

As orações não finitas, em contraste, viram um aumento linear, com comprimento médio nos textos não literários do 3º ano do ensino médio se aproximando de 11 palavras.

Os escritores mais jovens usavam orações adverbiais para uma gama restrita de propósitos retóricos. No final do ensino fundamental, essa faixa se amplia acentuadamente e continua a crescer ao longo do ensino médio. De longe, as funções mais comuns foram aquelas que os pesquisadores dividiram em co-ocorrência e razão. O primeiro está principalmente associado à escrita literária e o último à escrita não literária. O uso de cláusulas de co-ocorrência na escrita literária mostra um aumento acentuado entre o 2º e o 6º ano e novamente entre o 9º e o 3º do ensino méido.

O Currículo Nacional [da Inglaterra] oferece pouca orientação sobre as funções das orações subordinadas e menos ainda sobre os gêneros. Espera-se que esses dados possam ter uma função útil na formação de professores, ajudando os professores a dar mais ênfase a tais recomendações e a compreender as demandas linguísticas e as oportunidades de aprendizagem apresentadas pela escrita em diferentes áreas disciplinares.

O Dr. Durrant disse: "O Currículo Nacional [da Inglaterra] atual estipula uma série de objetivos de aprendizagem sobre adverbiais para alunos do ensino fundamental e para alunos do ensino médio, mas não há reconhecimento da gama de diferentes funções que os adverbiais podem servir ou de como eles estão relacionados ao gênero . Nossa pesquisa pode, portanto, adicionar detalhes e cores aos objetivos descritos no currículo que podem ajudar os professores a entender o que eles devem esperar ver na escrita das crianças. "

Tradução e adaptação de:
Tasks set in science lessons influence children's writing development, study finds,by

 

https://phys.org/news/2021-06-tasks-science-lessons-children.html

 

Tasks set in science lessons are helping children to develop their mastery of grammar, research shows. 

 

The study illustrates how pupils' writing matures because of work in all subjects, not just English lessons.

Researchers found the variation in frequency and length of adverbial clauses is closely related to the tasks students are set. They believe demands for children to explain scientific findings, and the reasons for them, are helping children to develop the way they use finite and non-finite clauses.

The research, by Dr. Philip Durrant and Rebecca Clarkson from the University of Exeter, and Mark Brenchley from Cambridge Assessment, is published in the Journal of Writing Research.

The researchers examined 240 pieces of work from pupils in England from lessons in English, science, and humanities at the ends of Key Stages 1 to 4 work to see how children's writing develops as they get older.

The study is part of a broader project where experts are examining around 3,000 texts written by children aged six to sixteen at schools in England. It is the first part of the project to look at syntactic variation.

The use of subordinate clauses is a sign children's writing and grammar is becoming more complex. Adverbial clauses were the most commonly used form of subordination found in the work examined, and play important developmental and functional roles in children's writing.

For Year 9 writers, around one in five clauses was an adverbial reason clause, whereas for Year 11 writers, this rose to one in two clauses.

Researchers think this is a product of intensive use of these clauses in science writing. For science lesson work examined on average every second clause was a reason adverbial.

Dr. Durrant said: "Learning grammar happens by children putting that grammar to use when asked to complete tasks. It happens across all lessons, not just English classes.

"By examining so many pieces of work we've had a bird's-eye view of language development so we can see what this looks like, and what happens in different lessons."

The use of adverbials that described an event or situation co-occurring with something else in literary texts was relatively infrequent for Year 2 learners. In Year 6 it showed a sharp increase, which then levels-off at Year 9 before rising again sharply at Year 11. Use of reason adverbials in literary texts started relatively high in Years 2 and 6. It then dropped away at Year 9 and 11. In contrast, their use in non-literary texts showed an increase from each year group to the next, with Year 11 especially showing a large increase.

Children were found to make greater use of adverbial clauses as they progressed through school. For finite clauses, there is a marked jump during the primary years (Years 2 to 6), which levels off after.

Non-finite clauses, in contrast, saw a linear increase, with mean length in Year 11 non-literary texts approaching 11 words.

The youngest writers used adverbial clauses for a narrow range of rhetorical purposes. By the end of primary school, this range widens sharply and continues to grow throughout secondary education. By far the most common functions were those which researchers have divided into co-occurrence and reason. The former is primarily associated with literary and the latter with non-literary writing. Use of co-occurrence clauses in literary writing shows a sharp increase between Years 2 and 6 and again between Years 9 and 11.

The National Curriculum offers little guidance on the functions of subordinate clauses and still less on genres. It is hoped this data could serve a useful function within by helping teachers to put more meat on the bones of such recommendations and to understand the linguistic demands and learning opportunities presented by writing in different subject areas.

Dr. Durrant said: "The current National Curriculum stipulates a number of learning goals about adverbials for primary school students and for secondary students, but there is no recognition of the range of different functions that adverbials can serve or of how these are related to genre. Our research can therefore add detail and color to the aims described in the curriculum that may help teachers understand what they should expect to see in children's writing."

 

 

 

quinta-feira, 10 de junho de 2021

TJMG libera aulas presenciais nas escolas estaduais de Minas, por jornal "Estado de Minas". 10/06/2021

TJMG libera aulas presenciais nas escolas estaduais de Minas, por jornal "Estado de Minas".

"Retomada pode ocorrer nas regiões que estão na onda amarela ou na onda verde do programa Minas Consciente; Sind-UTE vai recorrer da decisão

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) autorizou na tarde desta quinta-feira (10/6) o retorno às aulas presenciais, pondo fim à batalha judicial entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG) e o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG), travada desde outubro do ano passado.

"De acordo com a SEE, o retorno será facultativo e restrito às cidades localizadas nas regiões em verde e amarelo do Plano Minas Consciente, e onde não houver restrições da prefeitura à volta. O regime de estudo não presencial segue ativo, com as atividades dos planos de estudos tutorados (PETs) obrigatórios pra contagem da carga horária. Também continuam disponíveis o programa "Se liga na educação" e o aplicativo Conexão Escola. "


https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2021/06/10/interna_gerais,1275474/tjmg-libera-aulas-presenciais-nas-escolas-estaduais-de-minas.shtml





A falta de educação matemática afeta negativamente o cérebro do adolescente e o desenvolvimento cognitivo, por Universidade de Oxford

 A falta de educação matemática afeta negativamente o cérebro do adolescente e o desenvolvimento cognitivo, por Universidade de Oxford

Adolescentes que pararam de estudar matemática exibiram maior desvantagem - em comparação com colegas que continuaram estudando matemática - em termos de desenvolvimento cerebral e cognitivo, de acordo com um novo estudo publicado no "Proceedings of the National Academy of Sciences".
...
O estudo descobriu que os alunos que não estudaram matemática [a partir dos 16 anos] tinham uma quantidade menor de uma substância química crucial para a plasticidade do cérebro (ácido gama-aminobutírico) em uma região importante do cérebro envolvida em muitas funções cognitivas importantes, incluindo raciocínio, resolução de problemas, matemática, memória e aprendizagem. Com base na quantidade de substância química cerebral encontrada em cada aluno, os pesquisadores foram capazes de discriminar entre os adolescentes que estudaram ou não matemática, independentemente de suas habilidades cognitivas. Além disso, a quantidade dessa substância química cerebral previu com sucesso mudanças na pontuação de realização matemática cerca de 19 meses depois. Notavelmente, os pesquisadores não encontraram diferenças na química do cérebro antes que os adolescentes parassem de estudar matemática.

Roi Cohen Kadosh, Professor de Neurociência Cognitiva da Universidade de Oxford, liderou o estudo. Ele disse: "Habilidades matemáticas estão associadas a uma série de benefícios, incluindo emprego, status socioeconômico e saúde mental e física. A adolescência é um período importante da vida que está associado a importantes mudanças cerebrais e cognitivas. Infelizmente, a oportunidade de parar de estudar matemática nesta idade parece levar a uma lacuna entre adolescentes que interrompem sua educação matemática em comparação com aqueles que continuam. Nosso estudo fornece um novo nível de compreensão biológica do impacto da educação no cérebro em desenvolvimento e o efeito mútuo entre biologia e educação .
https://medicalxpress.com/news/2021-06-lack-math-negatives-affects-adolescent.html

Lack of math education negatively affects adolescent brain and cognitive development

Adolescents who stopped studying maths exhibited greater disadvantage—compared with peers who continued studying maths—in terms of brain and cognitive development, according to a new study published in the Proceedings of the National Academy of Sciences.     

The study found that students who didn't study maths had a lower amount of a crucial chemical for brain plasticity (gamma-Aminobutyric acid) in a key brain region involved in many important cognitive functions, including reasoning, problem solving, maths, memory and learning. Based on the amount of brain chemical found in each student, researchers were able to discriminate between adolescents who studied or did not study maths, independent of their cognitive abilities. Moreover, the amount of this brain chemical successfully predicted changes in mathematical attainment score around 19 months later. Notably, the researchers did not find differences in the brain chemical before the adolescents stopped studying maths.

Roi Cohen Kadosh, Professor of Cognitive Neuroscience at the University of Oxford, led the study. He said: "Maths skills are associated with a range of benefits, including employment, socioeconomic status, and mental and physical health. Adolescence is an in life that is associated with important brain and cognitive changes. Sadly, the opportunity to stop studying maths at this age seems to lead to a gap between adolescents who stop their maths education compared to those who continue it. Our study provides a new level of biological understanding of the impact of education on the developing brain and the mutual effect between biology and education.
https://medicalxpress.com/news/2021-06-lack-math-negatively-affects-adolescent.html

Ouvir música perto da hora de dormir atrapalha o sono. pela Baylor University ...

Ouvir música perto da hora de dormir atrapalha o sono, pela Baylor University ...

"Quase todo mundo acha que a música melhora o sono, mas descobrimos que aqueles que ouvem mais música dormem pior", disse Scullin. "O que foi realmente surpreendente foi que a música instrumental levou a uma pior qualidade do sono - a música instrumental leva a cerca de duas vezes mais vermes de ouvido."

"O estudo descobriu que indivíduos com maior hábito de ouvir música experimentaram vermes de ouvido persistentes e um declínio na qualidade do sono. Esses resultados são contrários à ideia da música como um hipnótico que pode ajudar a dormir. As organizações de saúde geralmente recomendam ouvir música baixa antes de dormir - recomendações que surgem em grande parte de estudos autorrelatados. Em vez disso, Scullin mediu objetivamente que o cérebro adormecido continua a processar música por várias horas, mesmo depois que a música pára.

...

"Se você costuma emparelhar para ouvir música enquanto está na cama, então você terá aquela associação em que estar nesse contexto pode desencadear um verme de ouvido mesmo quando você não está ouvindo música, como quando está tentando adormecer, " ele disse.

Outra maneira de se livrar de um verme de ouvido é se envolver em atividades cognitivas - concentrar-se totalmente em uma tarefa, problema ou atividade ajuda a distrair seu cérebro dos vermes de ouvido. Perto da hora de dormir, em vez de se envolver em uma atividade exigente ou algo que atrapalharia seu sono, como assistir TV ou jogar videogame, Scullin sugere gastar de cinco a dez minutos escrevendo uma lista de tarefas e colocando os pensamentos no papel. 

Um estudo anterior de Scullin - parcialmente financiado por um subsídio do National Institutes of Health e da Sleep Research Society Foundation - descobriu que os participantes que tiraram cinco minutos para escrever as tarefas futuras antes de dormir ajudaram a "descarregar" esses pensamentos preocupantes sobre o futuro, o que levou a a um processo mais rápido dormir.

https://medicalxpress.com/news/2021-06-music-bedtime-disruptive.html
More information: Michael K. Scullin et al, Bedtime Music, Involuntary Musical Imagery, and Sleep, Psychological Science (2021). DOI: 10.1177/0956797621989724

 

Music listening near bedtime disruptive to sleep, study finds

 ...

 

"Almost everyone thought music improves their sleep, but we found those who listened to more music slept worse," Scullin said. "What was really surprising was that instrumental music led to worse sleep quality—instrumental music leads to about twice as many earworms."

The study found that individuals with greater music listening habits experienced persistent earworms and a decline in sleep quality. These results are contrary to the idea of music as a hypnotic that might help sleep. Health organizations commonly recommend listening to quiet music before bedtime—recommendations that largely arise from self-reported studies. Instead, Scullin has objectively measured that the sleeping brain continues to process music for several hours, even after the music stops.

...

"If you commonly pair listening to music while being in bed, then you'll have that association where being in that context might trigger an earworm even when you're not listening to music, such as when you're trying to fall asleep," he said.

Another way to get rid of an earworm is to engage in cognitive activity—fully focusing on a task, problem or activity helps to distract your brain from earworms. Near bedtime, rather than engaging in a demanding activity or something that would disrupt your sleep, like watching TV or playing video games, Scullin suggests spending five to 10 minutes writing out a to-do list and putting thoughts to paper. A previous study by Scullin—partially funded by a National Institutes of Health grant and the Sleep Research Society Foundation—found that participants who took five minutes to write down upcoming tasks before bed helped "offload" those worrying thoughts about the future and led to faster .



Tecnologia: “Como um único cliente de computação em nuvem fez com que metade da Internet escurecesse” [Vox].

Tecnologia: “Como um único cliente de computação em nuvem fez com que metade da Internet escurecesse” [Vox].. “[A] interrupção destaca o quão dependente, centralizada e suscetível a infraestrutura de suporte à internet - especialmente os provedores de computação em nuvem com os quais o usuário médio não interage diretamente - realmente é. Esta é pelo menos a terceira vez em menos de um ano que um problema em um grande provedor de computação em nuvem fez com que inúmeros sites e aplicativos deixassem de funcionar…. Uma das razões pelas quais a interrupção do Fastly parece tão grande em escala é que empresas de serviços de computação em nuvem como a Fastly estão se consolidando, deixando os sites dependentes de um número cada vez menor de provedores…. Central para o desafio de sistemas como Fastly, [Christopher Meiklejohn, um estudante de PhD no Instituto Carnegie Mellon para Pesquisa de Software] disse, é o fato de que esses sistemas de computação em nuvem podem envolver dezenas de milhares de servidores implantados em todo o mundo. É muito difícil para os desenvolvedores que trabalham em novas mudanças antecipar todas as características do sistema maior, um cenário que torna mais provável a ocorrência de um erro quando as atualizações são finalmente implementadas. As empresas nem sempre têm as ferramentas para detectar esses problemas antes que eles aconteçam, embora haja pesquisas e esforços crescentes para soluções melhores. ” • Oh.

https://www.nakedcapitalism.com/2021/06/200pm-water-cooler-6-10-2021.html



 Tech: “How a single cloud computing customer caused half the internet to go dark” [Vox]. “[T]he outage highlights how dependent, centralized, and susceptible the infrastructure supporting the internet — especially cloud computing providers that the average user doesn’t directly interact with — actually is. This is at least the third time in less than a year that a problem at a large cloud computing provider has led to countless websites and apps going dark…. One of the reasons the Fastly outage seems so wide in scale is that cloud computing service companies like Fastly are consolidating, leaving websites dependent on a shrinking number of providers…. Central to the challenge of systems like Fastly’s, [Christopher Meiklejohn, a PhD student at Carnegie Mellon’s Institute for Software Research] said, is the fact that these cloud computing systems can involve tens of thousands of servers deployed across the world. It’s very difficult for developers working on new changes to anticipate all the characteristics of the larger system, a scenario that makes it more likely for an error to occur when updates are finally implemented. Companies don’t always have the tools to detect these problems before they happen, though there’s growing research and effort into better solutions.” • Oh.

“‘ Saúde ’é a economia” [MedPage Today].

“‘ Saúde ’é a economia” [MedPage Today].. “Se aprendemos alguma coisa em 2020, deve ser que a saúde pública não está separada da saúde econômica. “Saúde” é a economia, um meta-mercado em torno do qual US $ 142 trilhões do PIB global estão vinculados e fluem. É o "valor do sistema" que importa. É por isso que a China está se afastando do produto interno bruto (PIB) como uma medida de sucesso estratégico, em vez disso, introduz o conceito de 'produto ecossistêmico bruto' (PEB), o valor total dos bens e serviços ecossistêmicos finais fornecidos ao bem-estar humano , como um novo padrão. A ideia organizadora não é 'custo', mas a 'produção de saúde' como uma nova narrativa. ” • De alguma forma, não acho que os Estados Unidos fariam bem com essa medida.
https://www.nakedcapitalism.com/2021/06/200pm-water-cooler-6-10-2021.html

“‘Healthcare’ Is the Economy” [MedPage Today]. “If we learned anything in 2020, it should be that public health is not separate from economic health. “Healthcare” is the economy, a meta-market around which $142 trillion in global GDP is linked and flows. It’s ‘system value’ that matters. This is why China is moving away from gross domestic product (GDP) as a measure of strategic success, instead introducing the concept of ‘gross ecosystem product’ (GEP), the total value of final ecosystem goods and services supplied to human well-being, as a new standard. The organizing idea is not ‘cost,’ but the ‘production of health’ as a new narrative.” • Somehow, I don’t think the United States would do well by that measure.

“O dióxido de carbono atinge um pico próximo a 420 partes por milhão no observatório Mauna Loa” [NOAA]

 “O dióxido de carbono atinge um pico próximo a 420 partes por milhão no observatório Mauna Loa” [NOAA].. “Não havia nenhum sinal discernível nos dados da perturbação econômica global causada pela pandemia do coronavírus.”

“Carbon dioxide peaks near 420 parts per million at Mauna Loa observatory” [NOAA]. “There was no discernible signal in the data from the global economic disruption caused by the coronavirus pandemic.”

“A Oposição se opõe”

 “A Oposição se opõe” [Eschaton]. “Eu continuo dizendo isso, mas na verdade é apropriado que Mitch McConnell se comporte como se comporta (principalmente). Não significa que gosto dele! Ele é um republicano! Eu não gosto de republicanos! Mas ele está fazendo o que uma oposição deve fazer. " • A Atrios afirmou o mesmo ponto muitas vezes ao longo dos anos. Não adianta reclamar do obstrucionismo republicano, principalmente se você não estiver disposto a pedir ao presidente Manchin que faça algo a respeito.

 https://www.nakedcapitalism.com/2021/06/200pm-water-cooler-6-10-2021.html

 

“The Opposition Opposes” [Eschaton]. “I keep saying this, but it’s actually appropriate for Mitch McConnell to behave as he does (mostly). Doesn’t mean I like him! He’s a Republican! I don’t like Republicans! But he’s doing what an opposition is supposed to do.” • Atrios has made the same point many times over the years. There’s no point whining about Republican obstructionism, particularly if you’re not willing to ask President Manchin to do anything about it.

“Ocasio-Cortez: Democratas ‘queimando um tempo precioso’em conversas com o Partido Republicano” [The Hill (Re Silc)].

“Ocasio-Cortez: Democratas ‘queimando um tempo precioso’em conversas com o Partido Republicano” [The Hill (Re Silc)]. “‘ Pres. Biden & senadores democratas deveriam dar um passo para trás e se perguntar se jogar patty-cake com senadores republicanos realmente vale:
- o desmantelamento dos direitos de voto das pessoas,
- incendiar o planeta,
- permitindo que grandes corporações e ricos não paguem sua parte justa dos impostos ,
- etc, 'Ocasio-Cortez adicionou' ”•

” Etc. ” De fato!

“Ocasio-Cortez: Democrats ‘burning precious time’ with GOP talks” [The Hill (Re Silc)]. “‘Pres. Biden & Senate Dems should take a step back and ask themselves if playing patty-cake w GOP Senators is really worth the dismantling of people’s voting rights, setting the planet on fire, allowing massive corporations and the wealthy to not pay their fair share of taxes, etc,’ Ocasio-Cortez added.'” • ”Etc.” Indeed!

Garabombo, o invisível, de Skorza, por Tijolaço

"A crescente presença política das populações indígenas na face ocidental da América Latina, dos mapuches do Chile, passando pela Bolívia e chegando ao altiplano peruano, torna Scorza atualíssimo e é no seu segundo livro, Garabombo, o Invisível, que se encontra uma metáfora terrivelmente próxima do que se passa no país andino.

"Garabombo não é invisível por mágica ou truque, mesmo sendo o romance do realismo fantástico da literatura regional. É porque, tendo ido servir ao Exército peruano em Lima, a capital do saque colonial da América espanhola, mesmo já independente, descobre que os homens do poder e do governo, física ou mentalmente brancos, simplesmente ignoram, como se não os vissem, os que vinham das origens indígenas do país.

"Invisível, então, Garabombo serve-se disso para ajudar a organizar a revolta camponesa, porque não o enxergavam. E os comuneros, impedidos de se reunirem pelas autoridades, encontram um meio de se reunirem: são autorizados a construir uma escola, que quando está quase pronta, incendeia-se e os “obriga” a construir de novo, e maior. E de novo, maior e maior."

https://tijolaco.net/peru-elege-o-presidente-dos-invisiveis/

terça-feira, 8 de junho de 2021

Nacional-desenvolvimentismo

 O grande desafio é um governo social-desenvolvimentista a ser eleito no próximo ano retomar a prática de execução de um planejamento em longo prazo, tal como se vê no governo Biden dos Estados Unidos. A ideia-chave keynesiana permanece válida: em Grande Depressão, os gastos privados estão inibidos por expectativas pessimistas: consumidores poupam com medo do futuro e investidores enfrentam um excesso de capacidade produtiva ociosa. Só gastos com base em política pública podem os substituir de imediato até os arrastar para uma dinâmica sustentável.

https://jornalggn.com.br/analise/austeridade-contra-aumento-da-arrecadacao-fiscal-por-fernando-nogueira-da-costa/amp/

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Fake News - combatendo ...

3 lições para combater o infodêmico COVID-19, 30/01/2021


Primeiro, crie um ambiente de mídia construtivo para inocular o público.
Em segundo lugar, melhore a consciência pública por meio da deliberação.
Terceiro, escolha remetentes e fontes eficazes de mensagens para corrigir a desinformação.

Combater as teorias da conspiração é uma batalha difícil. Estudiosos da comunicação e da psicologia apontam os mecanismos psicológicos que fazem com que as pessoas rejeitem informações factuais se elas desafiarem sua visão de mundo ou senso de si mesmas.

Cuihua Shen e Jingwen Zhang, da Universidade da Califórnia, Davis; Anfan Chen, da Universidade de Ciência e Tecnologia da China; e Jingbo Meng, da Michigan State University, contribuíram para este artigo.

EUA x Rússia

Com "Biden" na Casa Branca, o Kremlin Agora Precisa Mudar de Engrenagem, por THE SAKER, 27/01/2021

As mudanças geopolíticas de Bidens, por THE SAKER

(neste momento, "contenção" apenas convida a mais agressão)

Mais difamação da Rússia, dos russos e de tudo que é russo por toda a mídia ocidental

Ainda mais “sanções” contra todos os interesses russos

Um retorno ao estilo de mísseis militares e ataques aéreos da era Obama.

Um retorno ao assédio mesquinho da era Obama aos diplomatas e cidadãos russos.

Ainda mais barulho de sabres ao longo das fronteiras russas.

rápida degradação da situação política na Ucrânia

[Tradução, VanRes]



Migrações

 Por que Londres está perdendo população num êxodo sem precedentes, Jesús Moreno, BBC News Mundo, 2/2/2021

"o Reino Unido sofreu no ano passado a maior queda populacional desde a Segunda Guerra Mundial. Um declínio impulsionado por um êxodo em massa de migrantes, com epicentro em Londres. 
Cerca de 1,3 milhão de estrangeiros deixaram o país entre o terceiro trimestre de 2019 e o mesmo período de 2020, segundo dados do Centro de Excelência de Estatísticas Econômicas (ESCOE, na sigla em inglês).

Uma fuga que se manifesta com força na capital inglesa: 700 mil estrangeiros deixaram a cidade, segundo estimativas feitas pelos economistas Jonathan Portes e Michael O'Connor, que cruzaram dados oficiais sobre emprego e população." (...) É muito cedo para saber se esse êxodo de migrantes é uma via de mão dupla, mas, já antes da pandemia, uma pesquisa da BBC mostrava que a procura de emprego no Reino Unido por europeus em portais de trabalho havia caído 12% no país e cerca de 15% em Londres em 2019."

 [causas: 

Covid-19; 

Lockdown; 

Desemprego mais alto entre migrantes de setor de serviços, como hotelaria (embora vagas ociosas em setores de alimentação, agricultura, transporte pesado); 

custo excessivo de aluguel em Londres; 

Universidade e cursos de ensino a distância; 

Brexit e dificuldades na fronteira]