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Prof. Dr. Vander Resende, Doutorado em Lit Bras, pela UFMG; Mestre em Teorias Lit e Crít Cul, UFSJ

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Apatia, fatalismo e evasão, 19/08/2021, draft [20/09/2024]

Um companheiro de luta lamentava, desalentado:

"Tenho lidado com uma indiferença assustadora dos demais colegas".

Respondi: "Também". 

E mais. Retomo a inflexão. 

Será que não há limites para a apatia?

Será que o fatalismo 

chegou a um ponto tão alto 

que - mesmo quando está sendo atacado 

o direito a vida -, não se erguerá a cabeça?

Ou seria essa uma "alienação intencional", 

uma "alienação necessária", 

uma "evasão simbólica" 

da realidade material 

incontornavelmente 

traumática


por @VanRes2016, 

v. 1.04, 19/08/2021 26jan24

26/01/2024

20/09/2024
Sumário: Miríade e Distopia (2004-2024) Em construção: Coletânea de Poesias - draft

versões anteriores

2-2021 Apatia, fatalismo e evasão, 

"Tenho lidado com uma indiferença assustadora dos demais colegas".

     Um companheiro de luta lamentava, desalentado.


Respondi: "Também". E mais. Retomo a inflexão. 

Será que mesmo agora, com a convocação para o covidouro (vide Manaus no ano passado e o RJ agora em agosto) que provavelmente se tornará as escolas, tantos vão continuar inertes?

Será que não há limites para a apatia?

Será que o fatalismo chegou a um ponto tão alto que mesmo quando está sendo atacado o direito a vida, não se erguerá a cabeça?

Ou seria essa "alienação intencional" nada mais que uma "alienação necessária", uma forma de lidar com "evasão simbólica" da realidade material incontornável?

por @VanRes2016, 

v. 1.04, 19/08/2021 26jan24


2-2021Apatia, fatalismo e evasão, por VanRes, v. 1.04, 19/08/2021


  1. Apatia, fatalismo e evasão, por VanRes, v. 1.04, 19/08/2021



"Tenho lidado com uma indiferença assustadora dos demais colegas".

    Um amigo de luta me disse, desalentado.


Respondi: "Também".  E mais. Retomo a inflexão. 

Será que mesmo agora, com a convocação para o covidouro (vide Manaus no ano passado e o RJ agora em agosto) que provavelmente se tornará as escolas, tantos vão continuar inertes?

Será que não há limites para a apatia?

Será que o fatalismo chegou a um ponto tão alto que mesmo quando está sendo atacado o direito a vida, não se erguerá a cabeça?

Ou seria essa "alienação intencional" nada mais que uma necessária "evasão simbólica" da realidade material incontornável?


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