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Antologia: Miríade, Distopia, Utopia (2004-2024) -

     Antologia : Miríade, Distopia, Utopia  (2004-2024); @vanres1974; #anto;  {14dez24 sat 10:50} ; #antologia      Anthology: Myriad, Dysto...

Prof. Dr. Vander Resende, Doutorado em Lit Bras, pela UFMG; Mestre em Teorias Lit e Crít Cul, UFSJ

segunda-feira, 4 de março de 2024

 210b 222c @ 24 Evangélicas e violência de gênero 

260224 "iniciativas contra a violência às mulheres, já que as evangélicas estão entre as religiosas que mais denunciam homens violentos, segundo dados aos quais o governo teve acesso.


Essa questão poderia ser trabalhada em parceria entre as instituições religiosas e o Ministério das Mulheres.


A segurança nas escolas também é considerada um tema pertinente às ações dos devotos. O “sonho de consumo” de integrantes do governo é costurar uma série de ações para lançar em um grande pacote de políticas públicas com o apoio de religiosos, especialmente dos evangélicos."

 https://www.cnnbrasil.com.br/politica/governo-ve-tentativa-de-guerra-santa-em-ato-de-bolsonaro-e-prepara-reacao/#:~:text=iniciativas%20contra%20a,especialmente%20dos%20evang%C3%A9licos


Know more:  210 > Gender Troubles GT > Agregador


 06*#-24 Livro - organon

capítulos 

com não mais 

do que quatro páginas,

assuntos os mais diversos,

narradores variados, 

mas com dica e não afirmação 

de que seriam outros narradores

varias perspectivas distintas sobre um mesmo assunto.

masculina

feminina

trabalhador liberal

trabalhador doméstico e outros contribuintes

poetas vesgos 

com consciência étnica

sem consciência

católico

evangélico

agnóstico

ateu

liberal

comunista

trabalhar com estereótipos ou não?


questões a serem trabalhadas

gênero

classe

etnia

religião

geração

mudanças de perspectiva influenciadas pelo tempo

bisavó

avó

mãe

filha


questões

jogo de identidades

tempo fragmentado 

performático da existência 

pedagógico da história

encerrar conto com a perspectiva de como o fato entrara para a história pois, 

um dos observadores escreveu a história em um conto

alguém leu e converteu em um drama para teatro

outro viu o drama e transformou em um filme

ao final dois dos que presenciaram a história saem do cinema discutindo. 

Cada um questionava uma parte da estória. 

Narrador

 não haverá narrador central para dizer o que “realmente ocorreu”, 

mas sim versões semióticas distintas

em que se fará referência implícita as características de cada mídia 

 vantagens 

diferenças 

o filme será...

teste

o estilo em um conto 

jogue palavras ao vento para ver onde elas germinarão

qual o fato seria tratado


primeiro parágrafo:

dois homens entram em um cinema comentando sobre um filme 


parágrafo:

o filme, 


...

discussão sobre a história



o fato


a versão de um 


dois homens conversam

dialogicamente em cada página um apresenta sua versão da história


Pantagruélico,

sou 

                  por vezes Apolíneo

ontem Nietzschiniano

sempre Dionisíaco 

deveras, antropófago regurgitador

 

 

pan-apo-nie-dio-ant-reg


20/10/2012 07:31

x-*23/3/2006

03-04-2006

domingo, 3 de março de 2024

 248/24 Greve de professor@s federais: hipocrisia ou consciência da classe média-média para cima, por @vanres#2016

Depois 
de tantas 
manifestações,
entre 2013 e 2016;
depois de tanto 
cúmplice
silêncio,
de 2016 
ao final de 2022, 
diversas categorias
ameaçam operações 
padrão-tartaruga
greves

em um contexto 
como o vivido atual
isso demostra o quê? 

com honrosas 
e raras exceções:

o eterno retorno

Por princípio, sou a favor da luta dos trabalhadores pela melhoria das condições de trabalho, salário e direitos. 

Considero que sobretudo em situações de abuso e assédio moral, os trabalhadores só conseguirão superar a opressão se organizando coletivamente.

Contudo, depois de anos sofrendo tantos abusos e repressões, com os diretores sindicatos convocado paralisações a que a amplíssima maioria não aderia, voltam ao horizonte, menos cor de chumbo, as paralizações.

E não só, mas até já se fala em greves de servidores e operações padrão - tartaruga.

E eu, inocente, que pensei serem as greves coisa de outros tempos.

Essa volta do movimento paredista - neste início do 2° ano de um governo social-democrata - demostra o quê? 

Com raras e honrosas exceções:

A volta do corporativismo mais desbragado!?!?! 

A consciência e a defesa de um estamento social!?!?!

Uma hipocrisia ilimitada!?!


Nessas horas, agradeço não ter seguido carreira no serviço público federal. 

De 2010 a 2015, entrei por concursos públicos em 3 cargos federais: servidor no Min. Planejamento; empregado na Caixa; servidor no INSS.

 Dos dois primeiros me exonerei  para avançar da classe média-baixa para média-média e desta para a média-alta.

Neste cargo, após menos de um ano, me exonerei a pedido e sem destino certo. 

De 2015 a 2024, não voltei a ocupar cargos em nível federal.

Considerando:

o contexto da última década 

o silêncio quase generalizado

as contribuições para o avanço do neoliberalismo no Brasil 

e apoio a queda da social-democracia em 2016.

É revoltante acompanhar esse movimento grevista que vai lentamente se retroalimentando e arrisca se generalizar em breve.

Não que os servidores de outros níveis não sejam tão ou mais hipócritas. Já fui servidor municipal e sou hoje servidor estadual.

 É assombroso o abandono pelos servidores públicos das lutas por melhorias que vão além de seus interesses corporativistas, em cada nível ou classe.

Todavia, ao menos, não estou convivendo diariamente com membros da classe média-média e média-alta.

 Servidores que ganhando remunerações bem acima da média, se comportam e lamentam, com honrosas exceções, como se estivessem recebendo remunerações miseráveis.

Sei que quanto mais se ganha, mais se gasta e mais se endivida.

Contudo, no Brasil, em que a ampla maioria das famílias vivem com rendas mensais familiares de menos que R$ 5 mil,  simplesmente me embrulha o estômago ver um servidor que ganha acima de R$ 5 mil por mês se lamuriar com a insuficiência da renda. 

Entendo que R$ 6 mil por pessoa não é o suficiente para uma vida de classe média-alta ou alta.

Contudo, no geral, são esses mesmos servidores (com honrosas exceções) que abandonaram quase toda a solidariedade com a classe média-baixa e baixa. 

Classes que os servidores públicos federais abandonaram vergonhosamente durante as reformas:

 trabalhista, 

educacional do ensino médio e 

previdenciária;

Classes de onde vieram a maioria dos servidores e empregados públicos federais; 

Então, depois de 6 anos de neoliberalismo desbragado, em que a ampla maioria dos servidores, mesmo frequentemente convocados pelos sindicatos, se abstiveram de lutar por seus próprios interesses ou pelos interesses da massacrada classe trabalhadora, começa o corporativismo dos servidores a ganhar força e ir contra a inércia anterior.

E surgem ameaças de greves, operações padrões, etc, - ainda localizadas em categorias específicas. Mas cada dia emergem mais.

Não se lutou pela coletividade dos trabalhadores massacrados, ainda mais que o "normal" do Brasil, entre 2016 e 2022.

Contudo surgem vários indícios de que virão por aí novas jornadas de manifestação e de greves.

Será que os servidores e empregados públicos sairão as ruas como saíram entre 2013 e 2016?

Mais que provável!

Será que esperam contribuir para repetir a experiência anti-estado ou pró estado-mínimo?

Provável!

Detalhe: estado-mínimo para as classes trabalhadoras e estado-máximo para corporativistas e corporações.

E assim se começa a demonstrar, 

como se fosse necessário, 

mais uma vez, 

com raras e honrosas exceções,  

como a ampla maioria 

dos servidores e empregados públicos federais 

de classe média-média e média-alta

 sabem defender muito bem 

os interesses da classe a que ascenderam ou ascenderão,

 bem como a forte e corporativista

consciência 

de a qual estamento social 

pertencem!

@vanres#2024

03mar24

180324

14:36

saiba mais

248b ∆ 24 - LUGOV E SERVIDORES PÚBLICOS 





"Governo espera relatório para decidir sobre reajuste de servidores

Resposta final sobre concessão ou não de reajuste salarial em 2024 depende do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, que sai em 22/3

Flávia Said

03/03/2024 02:05"

"os servidores alegaram que, sem recomposição salarial neste ano, não há acordo. Ou seja, devem intensificar as mobilizações. Algumas categorias, como a dos funcionários do Banco Central (BC) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), têm feito paralisações para pressionar o governo. Um movimento grevista geral não está descartado."

 https://www.metropoles.com/brasil/reajuste-a-servidores-governo-espera-relatorio-para-decidir-posicao#:~:text=os%20servidores%20alegaram,n%C3%A3o%20est%C3%A1%20descartado.



03-23 Protests - revoltas ao redor, por @vanres2016


quantas manifestações 

protestos 

revoltas 

greves 

saques

pipocavam 

antes da pandemia de COVID-19

e tem retornado em 2022/24

mais ou menos massivas e intensas

ao redor dos quatro cantos do mundo


contra 

estados

repressivos, 

com governos 

mais ou menos 

populistas autoritários

de direita

Egito, Tunísia, Síria, Bielorussia, Irã, Rússia, 

de "esquerda"

Nicarágua, Venezuela, Cuba, China,


contra governos neoliberais e/ou golpistas, 

Peru, 

Bolívia, 

Myammar, 

Paquistão; 

Afeganistão; 

...

contra 

estados neoliberais

mais ou menos

austericidas

mesmo do G7, OCDE, BRICS+, 

Alemanha

Argentina

Bélgica 

Brasil 

Espanha

França 

Índia

Inglaterra

Na Inglaterra, manifestações anti-austeridade na saúde, educação e transporte, Pró-NHS [Serviço Nacional de Saúde];

Na França, antes os Yellow Jackets e agora os fazendeiros: 

  • anti-reformas previdenciária e trabalhistas, 
  • anti-austeridade neoliberal, 
  • anti-impostos para superar a economia fóssil; 
  • anti-acordo UE-Mercosul; 
  • anti-UE e suas infinitas regulações;
    pró-subsídios para ineficientes...

Na Alemanha, 

  • idem: ..., 
  • and + anti-nova direita; 

Há muitos outros, 

principalmente 

pró-palestina, 

contra-anti-semitismo

pró-aborígenes na atual Austrália


cada um desses

como já tratado 

em outro lugar impossível:


Muitas são bastante sectárias e corporativistas, sendo: 

    1. contra impostos e regulamentações pelo Estado;
    2. contra diminuições de subsídios pelo Estado;
Também são contrárias: 

    • a globalização; 
    • aos acordos de mercado livre;
    • aos refugiados do sul .

Me lembram o paradoxo dos neoliberais conservadores brasileiros: 

    • mais Estado para os meus; 
    • menos Estado para os outros;

Há alguns protestos na perspectiva da antifa [antifascistas], mas de tendência liberal democrata, e não revolucionária.

Os únicos que talvez demandem uma transformação radical do modo de produção capitalista são 

    • anti-coloniais (como o anti-neocolonialismo de aborígenes na Austrália) e 
    • ecologistas radicais [França - Louvre - Monalisa] (@vanres2023)

A autocitação

foi revisada 

e adequada 

a estética 


serão esses movimentos 

catalizados e cooptados 

pela extrema direita

chauvinista 

uma vez 

mais?


Constatamos:

retrocessos 

neoconservadores 

tem sido intensificados 

pela agenda neoliberal

do Fundo Monetário 

Internacional 

e suas políticas 

de austeridade

impostas ao

neocolonial

sul global

de altas taxas de juros

de cortes de benefícios sociais

de retiradas de subsídios fiscais


repete-se 

partindo do G7 

desde os anos 1980

a pauta do consenso de Washington

como um gênero de farsa neocolonial

na América Latina, África, Ásia, Oriente Médio, 


as reformas neoliberais

então tantas vezes passam 

nos "lobbiesados" congressos

sem quase nenhuma oposição

e com raras manifestações de rua 

perdem-se direitos sobretudo sociais

tão duramente conquistados 

desde as revoluções

do século XIX


vide em termos brasileiros

as deformações de direitos

de segunda geração: 

previdenciários

trabalhistas

via

teto de gastos

de uma temerária

ponte para o futuro 


seguem-se

após alguns anos

em forte correlação 

com as perdas de direitos

as revoltas populares 

dobrando a aposta

tantas vezes 

na agenda

anti-estado

com o avanço 

célere da nova direita

quando os retrocessos 

em direitos se intensificam ainda mais


esse processo 

se repete

ad nauseum


Com qual era 

ou década 

ou século

a analogia 

da farsa

quanto

as revoltas

de 2022-24

seria

mais 

indequada?


1780/90, 

1840/50, 

1870/80, 

1920/30 

1960/70, 

1990/2000

2010/2018+@


@vanres2016

07012024 

Know more: 

Geopolitics


Protests up down north south

Autoral - 

03-23 Protests em 2023  - revoltas ao redor, por @vanres2016

62/24 Protestos em 2024 - Um outro mundo impossível? Around the world.

62c>24 -Summary:  Protest up down north south

Indias Farmer's protests

< 0,8% GDP = Rural [Economic] weakness 


62d ∆ 24: Criminalizing dissent and protests







 62b / 24 Protestos em 2024 - Um outro mundo impossível? Around the world.

Sobretudo na Europa, 

mas também nos quatro cantos do mundo, 

há uma onda de protestos.

Quais razões estão ocasionando a irrupção de tantos protestos ao redor do mundo? 

Lembra-me de ...

continue: https://vanresnews.blogspot.com/2024/01/protests-jan2024-around-world-eu-tendo.html



Lembra-me de como o caldo estava começando a entornar no final de 2019! Onda de protestos que foi afogada pela pandemia de covid 19!

Está ocorrendo um aumento, como em 2018/19?

Não são todos, mas cada um destes protestos e manifestações 
[e repressões e criminalizações
mais ou menos intensas a tais protestos) 
ocorreram próximos ao final de janeiro de 2024.

Há muitos outros, principalmente pro-palestina, mas que não estão catalogados diretamente como protestos, então não aparecem! 

Em breve tentarei revisar. Aí atualizo a imagem!

As causas principais desses protesto são múltiplas.

Foco na Europa, 

    onde avançam, em comum, a ampla maioria das manifestações tende a demandar 

  • reformas, 
  • subsídios e 
  • vantagens
 para seus agrupamentos identitário.

Muitas são bastante sectárias e corporativistas, sendo: 

  1. contra impostos e regulamentações pelo Estado;
  2. contra diminuições de subsídios pelo Estado;
Também são contrárias, em geral, ao "mundo sem fronteiras": 

  • a globalização; 
  • aos acordos de mercado livre;
  • aos refugiados do sul .

Me lembram o paradoxo dos neoliberais conservadores brasileiros: 

  • mais Estado para os meus; 
  • menos Estado para os outros;

Há alguns protestos na perspectiva da antifa [antifascistas], mas de tendência liberal democrata, e não revolucionária.

Os únicos que talvez demandem uma transformação radical do modo de produção capitalista são 

  • anti-coloniais (como o anti-neocolonialismo de aborígenes na Austrália) e 
  • ecologistas radicais [França - Louvre - Monalisa]

@vanres2023

 24jan24 29jan24  31jan24


Kenya anti gender violence

BR SP pro-palestina livre



62-24 Protests Jan2024 Around the world.


Quais razões estão ocasionando a irrupção de tantos protestos ao redor do mundo? Está ocorrendo um aumento?


Lembra-me de como o caldo estava começando a entornar no final de 2019! Onda de protestos que foi afogada pela pandemia de covid 19!


Não são todos, mas cada um desses protestos e manifestações ocorreram próximos ao final de janeiro de 2024.






Há muitos outros, principalmente pro-palestina, mas que não estavam catalogados diretamente como protestos, então não aparecem!


As causas principais de cada um desses protesto são múltiplas.


Mas em comum, quase todos tendem a demandar reformas, subsídios e vantagens para seus agrupamentos identitários, e/ou são contra reformas neoliberais do sistema político econômico.


Há alguns poucos que são da linha antifa, mas de tendência liberal democrata, e não revolucionárias.


Os únicos que talvez demandem uma transformação radical do modo de produção capitalista são 


anti-coloniais (como o anti-neocolonialismo de aborígenes na Austrália) e 

ecologistas radicais[França - Louvre - Monalisa]

@vanres2023, 


 24jan24 29jan24 

03-23 Protests em 2023  - revoltas ao redor, por @vanres2016

62/24 Protestos em 2024 - Um outro mundo impossível? Around the world.

62c>24 -  Protests Agregador - up down north south

62d ∆ 24: Criminalizing dissent and protests