Postagem em destaque

373∆24 Brasil and the world in crisis (draft)

    Temas: Brasil and the world in crisis  ( draft ) Sumário: Miríade e Distopia   (2004-2024)  Em construção: Coletânea de Poesias -   draf...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Militarização de Escolas Estaduais "problemáticas" em Minas Gerais, por Vander Resende

Assim como em outros estados da federação, Minas Gerais também vai ter um projeto de militarizar escolas estaduais situadas em regiões com altos índices de violência e baixo desempenho educacional.

Militarizar escolas estaduais tidas como "problemáticas" - essa é umas das propostas mais polêmicas em circulação em relação á educação já faz alguns anos, mas que vem se ampliando nos últimos meses. A inclusive uma proposta sendo elaborada por um Dep. Estadual recém eleito em Minas Gerais, que declara ter tido sinal verde do Governo Estadual para avançar com o projeto.

A solução, para o Deputado, seria o modelo cívico-militar, baseado em disciplina militar e hierarquia rígida. A responsabilidade sobre escola ficaria a cargo da PM, a exemplo do que ocorre nos Colégios Tiradentes.  Atualmente Minas Gerais tem 30 Colégios Tiradentes, mas diferentemente desses "novos" colégios militares, os alunos são predominantemente filhos de militares da PM.


Os militares ficariam responsáveis pela gestão e pela estruturação dessas escolas, enquanto a parte pedagógica continuaria com os educadores e pedagogos.

Os defensores da medida alegam que os aspectos positivos das escolas militarizadas poderiam ser:
- relação entre custo e benefício seria muito boa;
- disciplina;
- senso de hierarquia;

- controle do currículo.

Críticos da proposta de militarização de escolas consideram que essas escolas teriam problemas em relação ao modelo de acesso, muitas vezes "vestibulinho", que acaba por selecionar não os alunos mais vulneráveis, mas os que já se destacam em outras escolas.

Haveria também uma idealização quanto aos resultados, pois embora haja alguns colégios militares brasileiros com ótimo rendimento, na maioria, os resultados pedagógicos não estariam entre os melhores. Segundo o site da Nova Escola, a partir de dados do ENEM de 2015, não havia nenhuma escola militar entre as 50 melhores escolas brasileiras de 2º grau. Contudo, na média, as escolas militares atuais tem rendimento médio melhor do que as públicas não-militares, quer sejam públicas ou privadas.

Especificamente em relação a Escolas Militares em regiões vulneráveis, ou "problemáticas" - como declara o Deputado Estadual que se propõe a desenvolver o projeto -, especialistas, mestres e doutores em educação tendem a considerar que apenas a abertura de uma escola militarizada não seria o bastante para resolver os problemas sociais.
Seriam necessárias ações mais complexas e integradas, que associassem, entre outros fatores:
- políticas públicas;
- investimentos;
- qualificação e valorização de professores;
- fomento de projetos sociais, culturais e esportivos;
- envolvimento da comunidade;
- atenção as peculiaridades locais.

 Agora é aguardar para ver!


saiba mais:
https://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/zema-estuda-militariza%C3%A7%C3%A3o-de-escolas-estaduais-problem%C3%A1ticas-em-minas-1.2126415

https://novaescola.org.br/conteudo/12249/escola-militar-e-a-saida-para-criancas-de-comunidades-vulneraveis

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2018/08/aluno-escola-militar-custa-escola-publica.html


Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/zema-estuda-militariza%C3%A7%C3%A3o-de-escolas-estaduais-problem%C3%A1ticas-em-minas-1.2126415 ou as ferramentas oferecidas na página.
Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link https://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/zema-estuda-militariza%C3%A7%C3%A3o-de-escolas-estaduais-problem%C3%A1ticas-em-minas-1.2126415 ou as ferramentas oferecidas na página.

13° salário MG, por O Tempo

https://www.otempo.com.br/mobile/capa/política/governo-confirma-forma-de-pagamento-do-13º-para-esta-sexta-1.2126362?amp=

Governo confirma forma de pagamento do 13º para esta sexta Bastante esperada pelo funcionalismo público, a escala deve chegar três semanas depois de Zema informar que o benefício não seria pago "tão cedo"
 PUBLICADO EM 24/01/19 - 19h20 Lucas Henrique Gomes 

A assessoria do governo do Estado confirmou à reportagem de O TEMPO que nesta sexta-feira (25), o governador Romeu Zema (Novo) vai divulgar a forma de pagamento do 13º salário herdado da gestão de Fernando Pimentel (PT).

O anúncio, entretanto, não vai contemplar datas. Inicialmente, havia sido dito pela assessoria, que o Romeu Zema divulgaria a escala do pagamento, mas informação foi corrigida.

O anúncio vai ser sobre

a forma do pagamento, provavelmente parcelado,

e a previsão de início dos depósitos, mas sem nenhuma data.

Por meio de nota, a assessoria de Zema disse que o governador tem trabalhado intensamente para sanar os graves problemas financeiros herdados da administração anterior.

"Com muito planejamento, gestão, austeridade e responsabilidade, o Estado está começando a equacionar as contas não quitadas com os municípios e os servidores estaduais", afirma o comunicado.

No dia 2 de janeiro, em entrevista ao Bom Dia Minas, Zema disse que

o décimo terceiro não seria pago "tão cedo".

"Com certeza esse décimo terceiro não será pago tão cedo. Não que nós não gostaríamos de fazer isso, mas por impossibilidade. Não é uma decisão fácil, lamento muito", disse o governador à época. "Com o tempo, com muito trabalho, vamos regularizar isso", acrescentou.
Atualizada às 21h00

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Educação Domiciliar será o futuro da educação no Brasil?, por Vander Resende


A Educação Domiciliar foi uma das propostas do governo Federal, para o início de 2019, que entrou no debate público dia 23 de janeiro, embora sem a atenção que mereceria. A regulamentação da Educação Domiciliar de crianças em idade escolar (Home-Schooling) é uma das metas dos 100 primeiros dias do Governo Federal.

Devido as amplas possibilidades que surgiram nos últimos anos com as novas tecnologias, via entre outros fatores a educação a distância e curso online, a Educação Domiciliar (ED) torna-se uma possibilidade que cada vez mais agrada a pais. 

Uma das principais críticas à ED seria que ela poderia levar a segregação, com  jovens alunos e crianças diminuindo a possibilidade de conviver com outras crianças, sobretudo aquelas que são de outros grupos sociais - isso poderia prejudicar os processos de socialização e desenvolvimento.

Além da segregação social, outro problema poderia ser a qualidade da educação, bem como a seleção curricular. A seleção curricular pode ser um quesito bastante problemático, em um tempo no qual proliferam discursos:
anti-intelectuais;
anti-evolucionistas;
negacionistas, como quanto a Shoah (Holocausto);
revisionista como em relação à escravidão e a 1964;
questionamento quanto aos Estudos da Sexualidade;
terraplanistas;
anti-vaxx;
e afins.

Já os defensores da ED,  alegam que há estudos acadêmicos e pesquisas que comprovariam que a Educação Domiciliar proporcionaria :
amadurecimento;
disciplina de estudo;
gosto pelo aprendizado;
estratégias diferenciadas de aprendizado;
segurança pessoal;
maior autoestima;
favorecimento ao empreendedorismo;
melhores resultados acadêmicos.

Não há lei que proíba a ED, mas também não há legislação regulamentando-a.

Devido a essa falta de regulamentação, em 2018, o STF vetou o "Home-schooling", após uma grande quantidade de processos contra famílias que estavam tirando os filhos da escola e educando-os em casa.

Atualmente famílias que pratiquem exclusivamente o ED,  para crianças acima de 4 anos, podem ser criminalizadas, por "Abandono Intelectual de menor", podendo, inclusive, pagar multas e ser detidas por até 1 mês .

Segundo o Governo Federal, haveria no Brasil cerca de 31.000 famílias que estariam educando os filhos em casa.

No entanto, devido a posição individual expressa em votos de alguns dos Ministros do STF, abriu-se a possibilidade de que a ED poderia se tornar válida, se houvesse legislação específica.

Agora o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos - curiosamente não é o Ministério da Educação o responsável pela elaboração da proposta - tem a regulamentação da ED como uma de suas metas principais, quer seja via Lei Ordinária ou, mais provável, Medida Provisória (MP) .

 É aguardar para ver.

Saiba mais:

Para uma posição favorável em relação à ED, consulte o site da Associação Nacional de Educação Domiciliar:
https://www.aned.org.br/educacao-domiciliar/ed-sobre/ed-conceito

Para uma leitura não tão favorável:


quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Uma revolução na educação, por Vander Resende

"É possível reverter anos [, séculos,] de negligência com a educação?" (Viviane Mosé)
Vale ouvir a discussão de Viviane Mosé acerca da educação, no Café Filosófico, da TV Cultura.  Se você está com pouco tempo, ouça sobretudo, aos 40 minutos. 

E, depois de ouvir, relembrar e  refletir sobre como ocorreu um processo extraordinário e fascinante nas últimas décadas.

Segundo Traspadini, em 1970: "da população acima de 5 anos de idade (78 milhões), quase 31 milhões não eram alfabetizados."(Traspadini, 2019).

Sobretudo desde a promulgação da Constituição Cidadã, a inclusão, via sobretudo educação, de milhões de crianças e adolescentes, transformou e transforma o Brasil.

Umum amigo me questiona se é suficiente a inclusão por si só.

Considero que foram dados os primeiros passos,  em uma longa caminhada.
 Esse processo tem tido altos e baixos, momentos  desesperadores, mas também extraordinários.

E eu, por ser bastante otimista, prefiro ressaltar os aspectos positivos da inclusão, claro que sem desconsiderar que muitos pontos poderiam ter sido elaborados melhor, no processo de inclusão de crianças e jovens.
Contudo isso será tema de outras postagens.

Valeu pela leitura.

Texto de Traspadini:

Palestra de Viviane Mosé em:

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Volta às aulas só após o Carnaval?, por Vander Resende

Olá!
Para Lafaiete, está previsto o retorno das aulas:
- 4 de fevereiro, escolas municipais;
- 7 de fevereiro, quinta-feira, escolas estaduais;

Há uma série de notícias em circulação de que escolas de Minas Gerais só voltariam as aulas após o Carnaval.

Necessário esclarecer que, segundo a Secretária de Educação do Estado de MG,  as Escolas Estaduais estão programadas para voltar às aulas dia 7 de fevereiro.

A questão do retorno às aulas após o Carnaval não é Fake News, pois está de acordo com o comunicado da AMM em relação aos municípios e às escolas municipais.

O que se sabe até o momento é que a maioria dos 350 prefeitos da  AMM ( Associação mineira de municípios) votaram em assembleia uma orientação para que escolas municipais só começassem às aulas após o carnaval.

Mas é só uma orientação.

Esse atraso para depois do Carnaval ocorreria devido a uma necessidade de redução de custos administrativos, decorrente da situação de calamidade financeira da maioria dos municípios mineiros.

Essa situação de calamidade financeira estaria sendo agravada pela falta de repasses de recursos pelo Estado aos municípios mineiros.

Os principais recursos não repassados seriam do FUNDEB.

Contudo, fique atento as notícias da sua cidade, na mídia local, pois as orientação da AMM não estão sendo seguidas por todos os municípios.

Isto é, não quer dizer que escolas municipais vão, necessariamente, ficar paradas até o carnaval.

Em Conselheiro Lafaiete, MG, por exemplo, a Secretária Municipal de Educação já declarou que as aulas começam, segundo planejado, em 4 de fevereiro, normalmente.
Embora o município esteja, também, com problemas para pagar as despesas.

Reitero, em Lafaiete, esta previsto o retorno das aulas:
- 4 de fevereiro, escolas municipais;
- 7 de fevereiro, quinta-feira, escolas estaduais;

Valeu e compartilhe com seus amigos, para que eles também fiquem informados.

Saiba mais:

Sobre Lafaiete:

http://www.correiodeminas.com.br/site/prefeitura-mantem-inicio-do-letivo-para-o-proximo-dia-4-e-mais-de-12-mil-alunos-voltam-as-aulas-em-lafaiete/

Sobre a decisão da AMM:

https://www.otempo.com.br/mobile/capa/política/prefeitos-de-minas-decidem-voltar-às-aulas-só-depois-do-carnaval-1.2124723


Sobre o Estado de MG (a data de 7 de Fevereiro aparece quase ao fim da notícia):

http://www2.educacao.mg.gov.br/component/gmg/story/10099-governador-se-reune-com-superintendentes-de-ensino-e-anuncia-investimento-de-r-48-7-milhoes




VR

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Samba enredo - Mangueira 2019, , por Vander Resende

Ja ouviu o samba enredo da mangueira, 2019?
Um dos sambas enredos mais interessantes dos últimos anos, repleto de críticas sociais, históricas e culturais.
Questiona a história oficial:
Descobrimento;
Princesa Isabel;
Anos de chumbo;
Getúlio Vargas;
E muitas outras "histórias".
O que acha?
Valeu aí Luan pela dica.

domingo, 20 de janeiro de 2019

Caixa Preta do BNDES, por Vander Resende


Oi, tudo bem?
Pensei que poderia te interessar um vídeo sobre a caixa preta dos financiamentos, pelo BNDES, de exportação de bens e serviços por empresas brasileiras para países da África e América Latina.
Mas porque o Brasil, via BNDES, financiaria essas obras fora do Brasil?
Uma das justificativas para financiar obras e serviços em outros países seria a criação de empregos no ... Brasil.
Considera-se, segundo especialistas ouvidos pela  BBC Brasil,  que a cada 100 milhões de reais desses financiamentos, haveria a possibilidade de criar 19000 empregos de alto valor agregado,  aqui no Brasil. Isso em grandes empresas de Engenharia que tinha know how para competir no mercado internacional de execução de grandes obras de infraestrutura.
As grandes obras (ferrovias, portos, aeroportos e afins) seriam efetuadas por empresas brasileiras com os recursos financiados pelo BNDES.
Quem pagaria os juros e o capital seria, geralmente, o governo que assinou o financiamento.
Isso foi feito em países como Cuba, Venezuela, Angola, Moçambique, Argentina e outros cinco países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos.
O vídeo da BBC Brasil, assim como vídeo de Luis Nassif, bem como vários outros textos mais analíticos, tem apresentado algumas questões sobre os contratos do BNDES com vários países do sul global, para  financiamento de obras de Engenharia em países da África e da América Latina.
A divulgação dos dados dos contratos  tem sido colocados como novidade em sites conservadores, como o  "...". E era uma das principais Promessas de campanha do candidato bolsonaro.
Mas parece que as informações sobre os contratos não são tão novas assim, estando faz alguns anos disponíveis no site de Transparência do BNDES.
O que acha?
Para uma leitura mais agressiva e crítica, da Jovem Pan, veja:
https://www.youtube.com/watch?v=t1cC_lQIljg

Para um vídeo explicativo, da BBC, assista:
https://youtu.be/JSgoUvBKCZE

Para um vídeo mais irônico, do Luis Nassif, veja:
https://www.youtube.com/watch?v=-McRK85qhVw

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

E a Reforma da Previdência, por Vander Resende

Em relação a tão "aguardada" Reforma da Previdência, a equipe econômica começou a divulgar informações, já na segunda semana de Janeiro de 2019.
Contudo, até o momento, faltando uma semana para o fim do mês de janeiro, não há ainda aspectos muito definidos a respeito. Entretanto, entre os pontos aventados mais controversos estão:
- Idade mínima 62-3 para mulheres/65 para homens;- Alteração na idade mínima para aposentadorias diferenciadas com tempo reduzido, para professores;
- Regimes especiais, sobretudo para carreiras com dedicação exclusiva, com regras diferentes;

 - sistema  de contribuição: repartição; misto (repartição e capitalização); ou capitalização  pura.
- Período de transição de 10 a 12 anos;
- Regimes próprio e geral com regras iguais ou diferentes;

- Alterações em valores das alíquotas de contribuição;
- etc..
 
Em relação ao sistema de contribuição, o destaque tem se relacionado a uma discussão quanto ao modelo de capitalização.

Curiosamente, parece que o até agora exaltado sistema  de capitalização Chileno, apresentado como modelo a ser seguido no Brasil, começa a ser visto com olhar mais crítico.

Veja-se, por exemplo a matéria da Infomoney:
"Outra preocupação diz respeito aos rendimentos obtidos pelos trabalhadores quando finalmente conseguem se aposentar. O modelo chileno é um exemplo de problemas com saldos baixos a uma parcela expressiva da população. Em um ambiente de informalidade crescente e instabilidade do mercado de trabalho, os desafios nesse sentido se potencializam".(Infomoney)
Foram poucas as vezes em que houve uma leitura crítica ao modelo Chileno na grande  mídia Brasileira.
No Brasil, parece que o regime vai ser misto (repartição e capitalização) para quem já está no sistema, e capitalização pura para os novos contribuintes.

No Chile o problema parece estar acontecendo com os contribuintes que começaram a recolher recursos para os fundos de pensão, lá nos anos 80. Esses contribuintes estão aposentando agora, no regime de capitalização pura.

Se os contribuintes não conseguiram manter as contribuições em valores razoáveis por longos períodos (principalmente os de renda média e baixa, que tem bastante instabilidade no mercado de trabalho),  durante a maior parte da vida profissional, eles estão começando a receber uma aposentadoria que não estaria nem mesmo atingindo o valor do salário mínimo local.
Saiba mais a respeito:

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Solution Journalism

The Best Solutions Journalism of 2018

Our annual list of top picks for solutions-oriented coverage.

How do communities figure out what to do about a problem once it’s been spotlighted?

In the five years SJN has existed, we have seen many, many, many stellar examples of solutions reporting. We recently hit 5,000 stories in our Story Tracker, and these days our network often shows us the best ways to report on responses. We hope you enjoy our 12 picks below for the best solutions reporting in 2018 — plus two bonus stories we want to flag from previous years.
The stories below all cover responses—not ideas and rhetoric, but real ground-level action to alleviate a clearly-identified problem. We like to say that journalists who add a solutions-oriented lens to their reporting aren’t only watchdogs, but also “guide dogs.” Providing rigorous coverage and evaluation of responses — how they played out, what the impact was (or wasn’t) — gives audiences ideas, even working playbooks, to make their communities better.




https://thewholestory.solutionsjournalism.org/

In Germany, a news site is pairing up liberals and conservatives and actually getting them to (gasp) have a civil conversation” (Nieman Lab)

A solutions journalism story about journalism! Shan Wang covers German news site Zeit Online, which helped 600 pairs of people with opposing political views meet to discuss the issues in person. The “My Country Talks” initiative was so well-reviewed that Zeit Online is now partnering with a dozen other German media organizations to grow the project, as well as a variety of groups outside the country.
 

Calamidade financeira de Minas começa a ser amenizada?, por VanRes.


Logo, logo, o "Novo" Governo de MG adere ao RRF - regime de recuperação fiscal, aceitando seus requisitos legais.

Consideremos  que essa calamidade foi provocada, em grande parte, pelo modo como o governo federal enforquilhou MG nos últimos anos. Isso, entre outros motivos, pelo motivo de que o governo de MG não aceitou os critérios do RRF, como estavam sendo impostos.

Lembrando alguns dos critérios para assinatura do RRF:
- reforma do IPSEMG, com aumento de contribuição;
- instituição de previdência complementar privada, para remunerações além do teto do INSS;
- cessão ou privatização de empresas públicas, como garantia da suspensão dos juros da dívida pública do Estado.
Com o "Novo" Governo de MG, aguardemos que o Governo Federal repasse, ao menos uma parte, dos valores não compensados pelas perdas do Estado com exonerações fiscais da Lei Kandir, sobretudo em relação as exportação de produtos agrícolas e minerais.
Nesse sentido, a situação de calamidade financeira do Estado de Minas Gerais tende a ser amenizada.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Como funciona o auxílio-reclusão, adaptado de Lilian Milena

Como funciona o auxílio-reclusão, por Lilian Milena
Não são todos os presos que podem acessar o benefício: 47,6 mil, de 726 mil presidiários
 Em um dos informativos, publicado em abril passado, a instituição governamental [INSS] esclareceu que não são todos os presos no país que podem acessar o benefício, apenas contribuintes do sistema previdenciário e que o valor tem o mesmo teto da Pensão por Morte, "outro benefício do INSS que também é direcionado para amparar a família do segurado".
O tema voltou à tona nesta sexta-feira (04) após uma publicação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na sua conta pessoal do Twitter, indicando mudanças no auxílio-reclusão porque “ultrapassa o valor do salário mínimo”.
Segundo a Secretaria de Previdência, em 2017, cerca de 47,6 mil presos receberam mensalmente o auxílio, correspondendo a 6,5% do universo de 726 mil presos no país. O valor bruto total repassado pelo INSS foi de R$ 821 milhões naquele ano, segundo levantamento da ONG Contas Abertas, significando apenas 5,6% do total repassado pela Previdência que foi de R$ 14,6 bilhões em 2017. Mas o novo presidente indica que a redução no valor fará diferença na reforma do sistema previdenciário.
Lilian Milena



https://www.brasildefato.com.br/2019/01/07/como-funciona-o-auxilio-reclusao-na-mira-do-governo-bolsonaro/

Minas Gerais: Escala de Pagamento Falsa em Grupos de Whatsapp, adaptado de Estado de Minas

"Em nota, o governo de Minas reafirmou neste sábado que ainda não há uma previsão para a divulgação da escala verdadeira de janeiro, relativa ao mês trabalhado em dezembro.

“Sobre a escala de pagamento de dezembro e o 13º salário de 2018, o Governo de Minas Gerais informa que é compromisso da atual administração trabalhar, prioritariamente, para colocar em dia o quanto antes essa conta não honrada pela gestão anterior. A Secretaria de Fazenda faz a análise, neste momento, da realidade financeira do Estado de Minas Gerais, para informar, com segurança, precisão e transparência, a data do pagamento. todos os esforços estão sendo feitos para que o 13º salário seja pago ainda neste ano”, diz a nota.

https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2019/01/05/interna_politica,1019075/noticia-sobre-escala-de-janeiro-de-servidores-de-mg-e-falsa.shtml

sábado, 5 de janeiro de 2019

Minas Gerais - 13º salário de servidores parcelado ao longo de 2019

Zema diz que 13º dos servidores  será parcelado e pode ser pago ainda em 2019, por Rafaela Matias, 04/01/2019  

"Os servidores estaduais de Minas Gerais devem receber o 13º salário em parcelas, conforme informou o governador Romeu Zema (Novo), na manhã desta sexta-feira (4). A declaração foi dada em entrevista ao programa GloboNews em Ponto e confirmada, posteriormente, por nota meio de nota enviada pelo Estado.
O chefe do Executivo mineiro disse ainda, que fará o “possível e o impossível" para que o pagamento seja feito até o fim deste ano. “Nós vamos fazer de tudo. O possível e o impossível. E, tão logo a renegociação com o tesouro nacional seja levada adiante, com toda a certeza isso vai ser possível. E eu quero priorizar esse pagamento. É um direito do funcionário público e não quero que ele fique com isso aqui em aberto. Vamos fazer de tudo para que isso seja pago durante o decorrer deste ano, mas não quero afirmar isso agora, porque os dados estão sendo levantados”, disse ao jornal."

...

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Brexit and and independent Nation State, adapted from Patrick Cockburn

as we stagger towards Brexit in less than a dozen weeks’ time, it is extraordinary that decision-making on so many issues directly affecting the daily lives of people living in Britain should be in the hands of corporations at home and abroad.
The ability of national politicians to regulate and, above all, tax these international entities is already low and will get considerably lower if Britain leaves the EU and is scrabbling for new investment post Brexit.
...
Opinion polls have long shown popular opposition to the privatisation of providers of essential services and utilities, but people seem resigned to the idea that everything from airports and pharmacies, to their electricity and water supply will end up in the hands of corporations and foreign investors over which the British government has only diluted authority.

...
The anti-Brexit forces made a disastrous mistake in treating the issue of the relations with the EU as if it was all about economics and immigration. Instead of treating the nation state and its history as slightly absurd and certainly outdated, they should have promoted the EU as a way of enhancing the power of the nation state by pooling sovereignty in order to re-empower individual EU members.

...
None of the British political parties have ever faced up to the question of how they would maintain Britain’s position as a nation state as it is hit by the all-embracing impact of globalisation.

the obsessive Brexit venture has prevented Britain taking those long-term measures necessary to secure its future as an independent nation state. (Patrick Cockburn)

https://www.independent.co.uk/voices/brexit-globalisation-nationalism-gatwick-airport-drones-army-take-back-control-a8711841.html