Postagem em destaque

373∆24 Brasil and the world in crisis (draft)

    Temas: Brasil and the world in crisis  ( draft ) Sumário: Miríade e Distopia   (2004-2024)  Em construção: Coletânea de Poesias -   draf...

sábado, 4 de maio de 2024

370∆24 Summary GloWar Aquecimento global global warming

Rice
 rising price low production
Indonesia 

Doom loop insurance markets and climate risk 


A tripla desigualdade do problema climático 
weather extremes in Brasil, oct, nov 2023

Climate Change and Inequality 

Safra de açúcar e crise climática: chuvas na Índia, 
seca nos rios e igarapés do norte do Brasil, chuvas, tempestades e ciclones na região dos portos do sudeste.

Nitrites assessment risks

Possíveis soluções mitigadoras para lidar com calor extremo

Perigos do calor extremo 

lista das cidades brasileiras mais quentes
ondas de calor extremo ocorridas em 2000-2019 é mais do triplo das ocorridas no período 1980-1999.
Extreme storms - Hurricane otes 
Interventions and Louisiana and Califórnia droughts and wildfires
agricultores familiares são os mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas
Arctic heating up 4-times the overall rate of global warming.



"According to EU Copernicus Climate Change Service (C3S), March 2024 was the 10th straight month of record global heat at 1.68°C hotter than an average March between years 1850-1900, which is a reference period for pre-industrial.

For perspective of too much heat, if monthly all-time record heat is continued year-by-year the final result is Venus, aka: “Earth’s Twin” or “Earth’s Sister Planet.” According to NASA, Venus formed in the same inner part of the solar system as Earth out of the same materials and similar in size but, over time, with a different atmosphere. Venus has a thick carbon dioxide -CO2- atmosphere that has a powerful greenhouse effect resulting in scorching temperatures over 900°F or hot enough to melt lead."
 https://www.counterpunch.org/2024/05/03/the-heats-on-big-time/#:~:text=According%20to%20EU,to%20melt%20lead.

"Global rice supplies have tightened this year as the El Nino, which typically causes hotter and drier weather in Southeast Asia, reduced output in major producing and consuming countries. Prices in Asia's key export hubs have risen by as much as 45 per cent to their highest in 15 years after India, the world's top supplier, restricted exports.

Drought has delayed Indonesia's planting for the 2024 harvest, after the country's output this year dropped to 30.9 million metric tons from 31.53 million tons a year ago."
 https://www.channelnewsasia.com/asia/indonesia-drought-rice-farmers-army-help-plant-el-nino-3988511#:~:text=Global%20rice%20supplies,a%20year%20ago.

"The Doom Loop
Advait Arun
Insurance markets and climate risk

The bridge to Pine Island, Florida in the aftermath of Hurricane Ian.

Recent coverage of insurance markets has highlighted the industry’s involvement in the so-called “climate risk doom loop”: looming climate risks and worse disasters are raising the price of insurance for real estate and infrastructure assets, exacerbating their owners’ vulnerability to future disasters and feeding into higher insurance prices in the future―or the withdrawal of insurance coverage altogether.

Rising insurance prices and the credible threat of insurer divestment from higher-risk areas will constrain investment in both homes and businesses across vulnerable communities. Yet more people are moving into higher-risk areas, and some politicians fear backlash if they let insurance companies deny these communities coverage. In response, state leaders in California and Florida have sought to prevent divestment by directing their insurance commissioners to adjust pricing regulations, invite competition in insurance markets, or derisk insurers by imposing disaster-risk fees on all insurance purchasers regardless of risk."
 https://www.phenomenalworld.org/analysis/the-doom-loop/#:~:text=The%20Doom%20Loop,regardless%20of%20risk.
"Usando projeções de aumento do nível do mar revisadas por pares e elevação local dos modelos da Climate Central, as descobertas mostram imagens atraentes que pintam um forte contraste entre o mundo como o conhecemos e nosso futuro de maré alta, se o planeta aquecer até 3 graus Celsius acima do nível pré-histórico"
 https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/antes-e-depois-veja-como-importantes-cidades-seriam-afetadas-com-subida-do-nivel-do-mar/#:~:text=Usando%20proje%C3%A7%C3%B5es%20de,n%C3%ADvel%20pr%C3%A9%2Dhist%C3%B3rico

"Earth’s energy imbalance or “sunlight in” versus “sunlight out” is currently running at a frightful rate @ 1.36 W/m2 as of the 2020s decade. This is beyond troubling. It’s double the 2005-2015 rate @ 0.71 W/m2 (Source: James Hansen, Global Warming is Accelerating. Why? Will We Fly Blind? September 14, 2023). W/m2 is watts per square meter. Accordingly, there’s 
more energy coming in (absorbed sunlight)
 than energy going out (heat radiated to space) 
doubling within only one decade, which is beyond belief, assuring very challenging bad news down the line. This is an enormously dangerous climate event that’s already in process with potentially devastating earmarks."
 https://www.counterpunch.org/2023/12/01/hypocrisy-sours-cop28/#:~:text=Earth%E2%80%99s%20energy%20imbalance,potentially%20devastating%20earmarks.
Floods in east Africa
Kenya and Somalia have gone from droughts to floods. These satellite images show the devastation. 
https://thisweekinafrica.substack.com/p/this-week-in-africa-736#:~:text=Floods%20in%20east,show%20the%20devastation.




Cidades brasileiras devem ter áreas alagadas permanentemente até 2050
Santos e Rio de Janeiro são exemplos onde o mar pode subir e deixar 5% da área destas cidades alagadas. Aquecimento global é realidade

Por Redação RBA
Publicado 28/11/2023
"Centenas de cidades correm risco de inundação permanente até 2050 em consequência do aquecimento global. O cenário é ainda mais complicado até 2100. É o que revela estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), em parceria com agências especializadas. De acordo com os cientistas, cidades como Santos, Rio de Janeiro, São Luís e Fortaleza, para falar apenas do Brasil, correm sérios riscos. No Rio, por exemplo, o mar deve subir 48 centímetros até o fim do século. Fortaleza, 50 centímetros.
Não basta apenas olhar para o fenômeno do El Niño, um dos maiores da história, que aquece as águas do Pacífico. Isto porque sua intensidade recorde é resultado das mudanças climáticas.
A culpa disso é do mesmo mecanismo que tem levado os brasileiros a experimentarem eventos extremos: o aquecimento global. De acordo com dados incipientes, 2023 deve fechar como o ano mais quente do planeta em mais de 100 mil anos.
Na prática, confirmadas as projeções, 70 milhões de pessoas deverão deixar suas casas em todo o mundo em razão da elevação dos mares. A estimativa para parte das cidades costeiras do Brasil é de que, até meados deste século, ou seja, daqui a um par de décadas, 5% de suas áreas estejam submersas.
 O estudo faz parte de uma série de levantamentos que antecedem a realização da Cúpula do Clima da ONU, a COP28, que começa neste fim de semana, em Dubai. Lá, mais uma vez, os líderes do capitalismo sentarão à mesa. O Brasil promete cobranças firmes, com a presença da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Contudo, as expectativas para ações concretas não são as maiores, uma vez que os alertas não são recentes. Ao contrário, pelo menos desde 1992, com o Protocolo de Kyoto, o mundo já esperava a tragédia do aquecimento global que agora atinge diferentes pontos do globo."
 https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/cidades-brasileiras-devem-ter-areas-alagadas-permanentemente-com-o-aquecimento-global/#:~:text=Centenas%20de%20cidades,100%20mil%20anos.

"Oil and gas giants to cash in on climate crisis they helped cause: Melting ice exposes new petroleum reservoirs in the Arctic worth $7 TRILLION - in what is being dubbed a 'modern day gold rush'
By Rob Waugh For Dailymail.Com
19:08 GMT 23 Nov 2023"
 https://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-12784315/Oil-gas-giants-cash-climate-crisis-helped-cause-Melting-ice-exposes-new-petroleum-reservoirs-Arctic-worth-7TRILLION-dubbed-modern-day-gold-rush.html#:~:text=Oil%20and%20gas,23%20Nov%202023

"Climate change in the archipelago [Socotra, in Yemen] is already manifested in cyclones, the rise of average temperatures, drought escalating water shortages, uprooting rare trees, and the reduction of crop production for humans and animals, all of which the United Arab Emirates (UAE) military intervention is exacerbating.

Similarly, the UAE’s activities risk the biodiversity of sea life along the coastline and the surrounding seas of the archipelago. Oval coral stones from the coastline and red granite from the wadis (valleys) are used to construct walls around plots of land purchased on the coast by investors from the Gulf states, according to a resident. Such activities ignore the conservation zoning plan, damage the landscape, and threaten soil erosion on the coastline and wadis during the rainy season."
 https://www.counterpunch.org/2023/11/24/why-the-united-arab-emirates-is-a-poor-choice-for-a-global-climate-summit/#:~:text=Climate%20change%20in,the%20rainy%20season.



"Mudanças climáticas: 5 mitos desmascarados pela Ciência"
 https://www.bbc.com/portuguese/articles/cprp5x929p8o#:~:text=Mudan%C3%A7as%20clim%C3%A1ticas%3A%205%20mitos%20desmascarados%20pela%20Ci%C3%AAncia


Climate change and displacement: the myths and the facts
Five myths busted about the climate crisis and displacement.
By Kristy Siegfried
15 November 2023
Myth 1:
Climate change will trigger large-scale cross-border movements from the Global South to the Global North
Myth 2:
People displaced by climate change are “climate refugees”
Myth 3:
“Climate-related displacement” only refers to people fleeing extreme weather events
Myth 4:
We can predict how many people will be forcibly displaced by climate change
Myth 5:
It’s too late to act to prevent displacement related to climate change
 Fact:
It’s true that the climate is already changing and that the average temperature is now about 1.1°C warmer than it was in the late 1800s. 
But it is not too late to act, either to cut emissions to minimize further global heating, or to invest in adaptation that increases the resilience of vulnerable populations and reduces the risk that people will be displaced or otherwise adversely affected.
 We can help people better prepare for extreme weather and adapt to the changing climate. We can also tackle some of the other root causes of displacement that are amplified by climate change such as 
poverty,
 inequality and 
violence.
Refugees and internally displaced people are among those taking action to build resilience and adapt to the impacts of climate change, for example through tree-planting projects, advocacy campaigns, disaster preparedness efforts and fighting bush fires. At this year’s UN Climate Change Conference in Dubai – COP28 – they are calling for more support for refugee-led organizations that are carrying out such interventions, and for a seat at the table to ensure decisions are not taken about them, without them.

 https://www.unhcr.org/news/stories/climate-change-and-displacement-myths-and-facts#:~:text=it%20is%20not%20too,poverty%2C%20inequality%20and%20violence.

"Climate-related all-time records

In 2023, we witnessed an extraordinary series of climate-related records being broken around the world. The rapid pace of change has surprised scientists and caused concern about the dangers of extreme weather, risky climate feedback loops, and the approach of damaging tipping points sooner than expected (Armstrong McKay et al. 2022, Ripple et al. 2023). This year, exceptional heat waves have swept across the world, leading to record high temperatures. The oceans have been historically warm, with global and North Atlantic sea surface temperatures both breaking records and unprecedented low levels of sea ice surrounding Antarctica (figure 1a–1d). In addition, June through August of this year was the warmest period ever recorded, and in early July, we witnessed Earth's highest global daily average surface temperature ever measured, possibly the warmest temperature on Earth over the past 100,000 years (figure 1e). It is a sign that we are pushing our planetary systems into dangerous instability."
 https://academic.oup.com/bioscience/advance-article/doi/10.1093/biosci/biad080/7319571#:~:text=Climate%2Drelated%20all,et%C2%A0al.%202022

https://oup.silverchair-cdn.com/oup/backfile/Content_public/Journal/bioscience/PAP/10.1093_biosci_biad080/5/m_biad080fig1.jpeg?Expires=1703216964&Signature=rQpD8F~qyRn6ePM4-WHGl~s51CivHx3Q2hLWr7WTutONsar49G86kC6Rnmb1kX7GXUxDe~TWlxLy9s1ToJzr1EtXOeESk4KladT1DEBOn84XHJjdR4EMnuuGY3Stnf62Ig2k~hvkA7JfClziilLBG1a-j7umOKMqKK~Yqn4x5klMXoG2Spmo~SjR0X5T7VdLioO5RKJiWticDtUtJxGydOtbIGI1f5CSqT5T4d4VtfL9WjGLIfRhpT6Y6awJui~qfghpbGKS5v9SLs57thT4xuhfbAeMMmpPUC94k3lVQR1DK0s~HAH35bHuXEIrbJvGtVwsrdUL3qkWeVbH~mOB5A__&Key-Pair-Id=APKAIE5G5CRDK6RD3PGA

"
“Vivendo em território inexplorado”, diz cientista sobre mudanças climática globais , por observatório do clima.
Mais abundantes que fumaça em Manaus [,na Amazônia, o calor extremo no sudeste e os ciclones extratropicais no Sul] são os trabalhos científicos vindo à tona neste segundo semestre de 2023 mostrando como a crise climática é muito pior do que se imaginava e pode estar acelerando. 
O artigo “O estado do clima em 2023: entrando em território inexplorado”, lista alguns dos recordes de extremos climáticos do ano para sentenciar que a humanidade já entrou em território climático inexplorado. O artigo foi assinado por pesquisadores de diversos países, incluindo o brasileiro Luiz Marques e Saleemul Huq, cientista de Bangladesh pioneiro no estudo das perdas e danos climáticos, que morreu no dia 28 de outubro. 
Já o relatório “Riscos de Desastres Interconectados 2023” produzido pelo Instituto de Meio Ambiente e Segurança Humana da Universidade das Nações Unidas (UNU) destaca seis pontos de inflexão com impactos para a Terra e a população: 
extinções aceleradas, 
derretimento das geleiras montanhosas, 
futuro não securitizável,
esgotamento da água subterrânea e 
lixo espacial."
 Adaptado de: https://www.oc.eco.br/amazonia-sufocada-e-o-racha-na-ciencia-do-clima/#:~:text=%E2%80%9CEntramos%20em%20territ%C3%B3rio,e%20contamina%C3%A7%C3%A3o%20espacial. Último acesso: nov, 17, 2023.

"Há impactos do desmatamento na Amazônia (10.000 km2 em 2022; 9000 em 2023) na vida de muitas pessoas, não só as que estão na Amazônia, mas fora delas também” diz Mariana Napolitano, diretora de Estratégia do WWF-Brasil.

“Um desses impactos são as queimadas, a seca extrema que ocorre no bioma agora no mês de outubro e que é uma combinação dos efeitos do desmatamento com aquecimento é global”, acrescenta. Na Região Norte, a estiagem tem interrompido o transporte fluvial e atrasado a entrega de comida e remédios. Além disso, estudos mostram que os efeitos das queimadas no Pantanal e na Amazônia afetam a saúde até dos moradores de São Paulo."
 https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/desmatamento-na-amazonia-cai-22-em-um-ano-mas-onda-de-queimadas-preocupa/#:~:text=os%20impactos%20desse,de%20S%C3%A3o%20Paulo.

“Brasil vive uma onda de calor (mais uma neste ano) praticamente sem precedentes.
"
Por Redação RBA
Publicado 15/11/2023 - 18h29

Divulgação/Nasa

São Paulo – O Brasil vive uma onda de calor (mais uma neste ano) praticamente sem precedentes. Sensações térmicas acima dos 55°C desde sexta-feira (11), temperatura real acima dos 45°C no Centro-Oeste e próximas disso no Oeste paulista.

 Pesa o El Niño de grandes proporções que aquece as águas do Pacífico; evento que pode ser o mais forte da história. 
Também pesa o desmatamento e a maior seca em 121 anos na Amazônia.
 Contudo, especialistas cravam que não há explicação fora do aquecimento global. Pior, não há comprometimento da comunidade internacional para resolver os problemas, como aponta relatório da ONU dessa terça-feira (14/11/2023).

Os últimos quatro meses foram os mais quentes, na média para o período, da história do Brasil. O país parece receber de forma especialmente forte os efeitos das mudanças climáticas. Além disso, vale pontuar uma temporada de ciclones acentuada com temporais no Sul, além de outros eventos, como a maior chuva já registrada na história do país, no litoral Norte de São Paulo, particularmente em São Sebastião, no início do ano.

Os climatologistas estão assustados com a realidade brasileira. “Quatro meses consecutivos de temperatura recorde no Brasil não podem ser explicados apenas por variabilidade natural do clima ou a influência do fenômeno El Niño. O que está se testemunhando no nosso país se insere em um contexto muito maior de aquecimento global em que os mesmos quatro meses também foram de temperatura recorde no planeta”, afirma informe da agência meteorológica Metsul.

Países avançam a pequenos passos para evitar a crise climática, mas precisam dar um passo gigante.
Especialistas da ONU pedem a redução de 43% na emissão dos gases até 2030 para combater o aquecimento global e suas consequências potencialmente catastróficas. 

Frear a devastação não basta. Mundo precisa aumentar áreas verdes e reduzir poluição
 https://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/frear-a-devastacao-nao-basta-mundo-precisa-aumentar-areas-verdes-e-reduzir-poluicao/#:~:text=Frear%20a%20devasta%C3%A7%C3%A3o,ag%C3%AAncia%20meteorol%C3%B3gica%20Metsul

Onda de calor: o que é e por que está cada vez mais tão frequente?
Segundo especialistas, é comum haver ondas de calor na primavera, mas elas têm sido mais intensas em razão da crise climática e do El Niño. Dados do Inpe mostram que a frequência aumentou muito.
Além de ondas de calor mais intensas, estamos vendo isso acontecer com mais frequência. Essa é a quarta vez que ela ocorre no Brasil neste ano e de forma sequencial. As anteriores foram registradas nos meses de agosto, setembro, outubro e em novembro.

O meteorologista do Climatempo Fábio Luengo explica que o planeta mais quente é que faz com que tenhamos mais sequências de dias com temperaturas acima da média – condição da onda de calor – e que isso é resultado das mudanças climáticas.

“O aquecimento global mexe com tudo e bagunça qualquer tipo de evento. Estamos tendo eventos mais extremos e mais frequentes”, explica Luengo.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, mostram um salto brutal entre da onda de calor nos últimos 59 anos.

De 1961 a 1990: 7 dias
1991 e 2000: 20 dias
De 2001 a 2010: 40 dias
2011 e 2020: 52 dias

Os dados indicam que houve aumento das ondas de calor ao longo dos períodos analisados, em praticamente todo o Brasil, com exceção da região Sul, uma parte do sul do estado de São Paulo e o sul do Mato Grosso do Sul.
 https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2023/11/14/onda-de-calor-o-que-e-e-por-que-esta-cada-vez-mais-tao-frequente.ghtml#:~:text=Onda%20de%20calor,frequ%C3%AAncia%20aumentou%20muito.

"A falta de chuvas e o calor extremo têm provocado prejuízos nas lavouras de soja em Mato Grosso, com perdas de produtividade, necessidade de replantios e comprometimento da janela de semeadura do milho. Produtores já afirmam que vão reduzir a área destinada para o cereal e há também agricultores que não vão semear a cultura na safra 2023/2024"
 https://www.moneytimes.com.br/calor-extremo-gera-prejuizos-em-lavouras-de-soja-e-milho-produtor-deve-reduzir-70-da-area-plantada/#:~:text=A%20falta%20de,safra%202023/2024


"O MAPA DO CLIMA NO BRASIL QUE ESPANTA OS CIENTISTAS NO MUNDO
Brasil enfrenta sequência sem precedentes de quatro meses consecutivos de temperatura recorde no país com sucessivas ondas de calor históricas
Autor: METSUL.COM
09/11/2023 -"
 https://metsul.com/o-mapa-do-clima-no-brasil-que-espanta-os-cientistas-no-mundo/#:~:text=O%20MAPA%20DO,09/11/2023%20%2D

"A realidade do “problema climático global” é, de fato, definida por uma tripla desigualda

Nenhum comentário:

Postar um comentário