Postagem em destaque

373∆24 Brasil and the world in crisis (draft)

    Temas: Brasil and the world in crisis  ( draft ) Sumário: Miríade e Distopia   (2004-2024)  Em construção: Coletânea de Poesias -   draf...

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

14-2021 289° Uma viagem de casa ao trabalho

De(s)cida(-se): 

esquerda íngreme

 ou

 direita pela contramão 

[4/11 06:43]: Ao sair de carro da garagem não há opções,senão virar à esquerda. 

Poderia entrar pela direita, mas teria que subir pela contramão, até o final da 7. Além disso, passaria por rua bastante estreita. Geralmente, com muitos carros estacionados e pedestres no meio da rua. Semi-intransitável passeio, devido à estreiteza, com degraus altíssimos, ou desnivelados, ou com mato, ou com pedras, ou com acessos invasivos...

Ainda mais, se estacionam carros com pneus em cima dos passeios. Principalmente para que retrovisores não sejam derrubados e as laterais abalroadas.

[4/11 06:43] Então, a saída dessa confusão só pode ser pela esquerda? Mas e se fosse a pé? Seria viável ir pela esquerda? Com certeza!

 [4/11, 06:44] Mas o cansaço me exige que eu vá dirigindo.Então, após sair da garagem, viro à esquerda. Desço pela 7, íngreme. No início da qual, encontro uma segunda bifurcação para entrar na coronel.

Ou virarei à esquerda, em torno de 32°, em um V; ou virarei à direita, em um L, de uns 148°

Na esquina direita da bifurcação, há um prédio de 7 andares, ocupando o território da demolida pensão santa helena. Uma  construção decrépita, interrompida faz uns 7 anos.  Se deteriora, acumula mofo, matos, ratos e fatos correlatos, bem como um temível bambuzal, ao fundo.

Virando a direita,  passaria em frente a igreja do método.

Ao seguir, nova bifurcação: ambas à direita. Ou L deitado, ou J invertido.

Ou logo viraria 90°, para o mesmo lado, entrando em uma subida forte, mais íngreme do que a paralela descida da 7 de onde vim. Ao final do morro, viraria  novamente a direita.

Ou para alcançar o J, iria em frente, na beira da boca do túnel, em meio aos ex-ambulantes, atravessando a getúlio, embaixo do viaduto. Aqui, o centro é a única opção para quem passa em charrete, cavalo ou carruagem de ferro. Logo após, entraria a direita 90°, e então novamente à direita. Entretanto, essa história demandará outro percurso.

[4/11 06:45] Vander Resende: 

Volto ao início da sete. Frequentemente, escolhidos os 32° à esquerda. Embora nunca seja fácil. A direita há ângulos obtusos, mas pela esquerda são agudos. Além disso, geraria uma certa dificuldade, há carros parados à direita. Estacionados irregularmente, dificultam a entrada de 32º a esquerda. 

    Na maioria das vezes, principalmente se os carros estacionados à direita são SUVs ou caminhonetes. Algo que, nos últimos anos, torna-se cada vez mais frequente. Muitas vezes, mesmo abrindo o máximo, a abertura do ângulo de entrada não é o bastante, sendo necessário manobrar, ao menos uma vez. Hoje não foi diferente. 

    E ainda mais, ao entrar a esquerda, um carro adentrou lá na bifurcação da 15. Termino de manobrar e aguardo que ele consiga se encaixar em alguma porta de garagem a direita dele e a minha esquerda, para que eu possa, finalmente, deixar a sete. 

[4/11 06:46] Tantas vezes me pergunto: se dá tanto trabalho entrar pela esquerda, aguda e quase sempre obstruída, por qual motivo não entrar pela direita, com sua obtusidade e ângulos abertos, geralmente desobstruída?

Então sigo, na maioria das vezes, umas 7, virando à esquerda, embora umas três vezes, sejo obrigado a virar a direita:


Sete de setembro 

Coronel Albino

15 de novembro

Santa Apolônia

Inconfidentes

Comendador Lalão

Pernambuco

Rua Goiás

Bahia

Minas Gerais 

Depois de tanto trabalho. Estaciono. 

Saio. 

Se quiser entrar pelo acesso profissional, e já assinar o ponto, teria que virar 3 vezes, 45° à direita. 

Aí é inconcebível para mim.

Então saio pela esquerda da porta, vou para o portão dos alunos, na Minas Gerais, para poder me manter pela esquerda.

Mas no acesso pela rampa não teria opção. Mesmo que uns 75°, precisaria virar a direita.

Então mais longe, até na Piauí. Viro duas vezes a esquerda.  Me vejo no corredor central.

Se for para a sala dos professores, não terei opção, senão virar a direita, bem forte, 45°, duas vezes.

Reticente, me sento no banco, no corredor central, e aguardo o sinal. 

Então, às 7:10, entro à esquerda, na sala de aula.

Mas porque tanto trabalho?

Por que é preciso estar muito atento e evitar certas derivas, pois, considero, essencial manter um mínimo de coerência na vida.

Por VanRes, 20/10/2021,6:43, v3.e4.a47 (04/11/2021; 05/11/2021, 03:50 as 4:31; 07/11/2021: 06:30 as 08:20; 18:40 às 19:01)05042023 05feb24

Para ver as imagens, acesso instagram:
@VanRes1974

Série: Viagem pela cidade

Subsérie: Bifurcações entre minha casa e o trabalho(BCT II)






































289ºb (CT - II) Entre a Sete e a Coronel: 

 [4/11, 06:44] Então, após sair da garagem, viro à esquerda. Desço pela 7, íngreme. No início da qual, encontro uma segunda bifurcação para entrar na coronel.

Ou virarei à esquerda, em torno de 42º, em V deitado, 

ou virarei à direita, em um L deitado, de uns 112 graus. 

Na esquina direita da bifurcação, do lado direito, há um prédio de 7 andares. Uma  construção decrépita, interrompida faz uns 7 anos.  Se deteriora, acumula mofo, matos, ratos e fatos afins, bem como um bambuzal ao fundo.

Virando a direita,  passaria, ainda, em frente a igreja do método.

Ao seguir, nova bifurcação: ambas a direita. Ou L deitado, ou J invertido.

Para o J, seguiria em frente e passaria pela boca do túnel, pelo camelódromo, e viraria a direita 90°, e então novamente a direita.

Ou logo viraria 90°, para o mesmo lado, entrando em uma subida forte, mais íngreme do que a paralela descida da 7. Ao final do morro, viraria  novamente a direita.
  

[4/11 06:44] Vander Resende: 

Contudo, no início da sete, frequentemente, escolhidos os 42° à esquerda. Contudo, não é fácil. A direita há ângulos agudos, mas pela esquerda há, inclusive, ângulos obtusos. Isso devido a carros parados à direita e quejandos. Sobretudo devido aos carros estacionados irregularmente, fica difícil abrir a curva para entrar na esquerda. Na maioria das vezes, principalmente se os carros estacionados na direita são SUVs ou caminhonetes. O que, nos últimos anos, tem e tornado cada vez mais frequente. Muitas v ezes a abertura do ângulo de entrada não é suficiente, sendo necessário manobrar, ao menos uma vez. 

[4/11 06:44] Se dá tanto trabalho entrar pela esquerda, aguda e quase sempre obstruída, por qual motivo não entrar pela direita, com seus ângulos abertos, geralmente desobstruído?

Simplificadamente, porque é essencial manter um mínimo de coerência nessa vida loka.

Por VanRes, 20/10/2021 (07/11/2021; 06:30 as 08:20)



domingo, 4 de fevereiro de 2024

 99B:#24 Derivação de Consciência de classe

Sim, meu caro, entendo. 

Curiosamente, eu também, fora do meu normal, ontem (sexta), mesmo reticente, cedi a nostalgia de velhas eras.

 Sentei-me a mesa de confraternização com companheir@s, no início da noite. 

Os conheço em média faz uns 7 anos.

Uma confraternização não planejada, pós-férias, digamos assim.

Pré-férias eu me recuso terminantemente a confraternizar.

Não por serem eles, mas qualquer confraternização com mais de duas pessoas. 

Fazia apenas uma única exceção no Natal. O quê felizmente não tive que fazer em 2023. 

E que espero consiga manter ausente, nos próximos anos.

Mas essa seria outra história.

Sigo:

Na confraternização pós-férias, todos filhos da classe trabalhadora:

majoritariamente não liberal.

Filhos de 

comerciários, 

donas de casa, 

trabalhadores rurais, 

motorista de eletrohall,

operadores de máquinas,

professora em desvio de função na biblioteca.


No presente, os situo mais ou menos na classe média ou média baixa.

Possivelmente com remunerações em torno de R$ 5 mil a 10 mil, em proporção a 32 horas semanais, com idades acima de 45 até 54 anos.

Deveria, mas não me surpreende, mais, nem decepciona, a compreensível migração da consciência de classe.

Quando digo migração, simplifico dizendo: derivação de um pensamento de centro-esquerda [como eu os considerava por atos (e não somente por discursos)] para um pensamento conservador, semi-neoliberal e meritocrático e com ênfase em identidades não-de-classe.

Caso perguntasse, considero que só uma se posicionaria como talvez centro-direita. 

Os outros refutariam serem chamados de direita ou mesmo de centro. 

Embora só dois [apenas, eu e mais uma (com quem, não sei porque, tenho maior intimidade e variedade de temas nos bate-papos frequentes)], talvez ainda tenhamos um pensamento de esquerda, talvez.

Mais corretamente seja dizer, de centro-esquerda, não-classista, progressista, reformista. Quanto a mim, falo isso meio que como um lamento:

Uma "nostalgia do não -vivido".

Contextualizo. Há uns 6 ou 7 anos, penso, todos se situariam (não só por discursos, mas mediante atos) no espectro ideológico da esquerda, mesmo que centro-esquerda.

Nenhum votou no Zema/Tarcísio/Caiado/Castro/Wietzel ou em Bolsonaro. 

Talvez um votasse no Eduardo Leite, por questões de gênero; outra no Dória, sabe-se lá por que!

Atualmente, em relação aos atos e às práticas pedagógicas (embora ainda não amplamente tenha dominado seus discursos), situaria a maioria dos confraternizantes na centro-direita ou direita (mas não na nova ou extrema-direita). 

Depois de uma noite confusa, não admira a insônia, faturada no poema Divergentes 

107#24 Divergente e Poema parnasiano

[3/2 09:18] Vander Resende: ...

[4/2 13:47] Axxxxxxx UFSJ Pxxxxx: 

....

[4/2 13:48] Axxxxxxx UFSJ Pxxxxx:  

...

[4/2 15:51] Vander Resende: Valeu. Então estou conseguindo alcançar o objetivo nesse poema. hehehe

Não é um estilo poético que eu tenho desenvolvido desde o final da faculdade.

Mas sobre esse tema, estou cada vez mais tão espantado, que eu não poderia só falar, mais ou menos:

como me assusta o aumento da divergência entre os modos de ver o mundo de pessoas de mesma classe social de origem (filhos da classe trabalhadora) e mesma classe social atual (não digo no poema, mas professores da rede pública).

As divergências com muitos estão se acentuando tanto, que está quase se tornando antagonismos mesmo que sejamos da mesma classe para-si.

[4/2 15:52] Vander Resende: Se tiver paciência, discuti essa questão em diálogos com amigos.

99:#24 Agregador da policrise: Derivação de Consciência de classe e fatura poética

[4/2 15:53] Vander ResendeEu só posto as minhas falas, mas acho que dá para acompanhar o diálogo monologado, heheh

@vanres2023

04feb24




106:23 Esquerda revolucionária 

[3/2 13:15] Xxxxxxxx SJDR:

[4/2 13:34] Vander Resende: Hoje em dia, não tenho como discordar de vc na sua leitura sobre o engajamento dos que alguns chamam de "nova" direita ou "alt-right" nos EUA!

Mas discordo sobre não haver uma esquerda revolucionária. 

[4/2 13:37] Xxxxxxxx SJDR:

[4/2 13:38] Xxxxxxxx SJDR:

Eu estou infelizmente, um reformista.

Mas se quiser passo a compartilhar com você alguns textos que leio a partir de uma esquerda revolucionária, sobretudo europeia e estadunidense.

É raro o dia que não leio um texto nessa linha. Mas ela não recebe muito espaço na mídia brasileira, nem na, digamos, mídia progressista.

E quando são publicados, não são os textos que vão entrar nos mais lidos

[4/2 13:39] Vander Resende: Estes são três sites em que é possível ter contato com essa perspectiva revolucionária:

[4/2 13:39] Vander Resende: http://www.correiocidadania.com.br/

[4/2 13:40] Vander Resende: https://aterraeredonda.com.br/

[4/2 13:40] Vander Resende: https://www.counterpunch.org/

[4/2 13:42] Xxxxxxxx SJDR:

[4/2 13:44] Vander Resende: Há muitos outros agregadores de textos da esquerda revolucionária. Até uns bem radicais.

Mas esses três trazem diversos autores que estão da centro-esquerda a nova esquerda e até esquerdistas classistas revolucionários.

[4/2 13:44] Xxxxxxxx SJDR:

[4/2 13:47] Vander Resende: Sim. concordo. Há essa esquerda, mas ela nao consegue tracao social para crescer, realmente.

[4/2 13:48] Vander Resende: https://www.wsws.org/en?redirect=true

[4/2 13:48] Vander Resende: Esse é um site que gosto muito que trás praticamente só conteúdo da esquerda classista. E, em geral, não anti-identitária.

[4/2 13:49] Xxxxxxxx SJDR: 

[4/2 13:51] Vander Resende: Nessa mesma linha, esquerda revolucionária classista ( mas sem pegada anti-identitária) no Brasil, vale acompanhar.

https://esquerdaonline.com.br/colunistas/valerio-arcary/

[4/2 13:54] Vander Resende: Há tempos, Espero até meio ansioso, diria, a cada semana, a análise de conjuntura marxista semanal do Valério Arcary, que linkei.

[4/2 13:58] Xxxxxxxx SJDR:

[4/2 14:01] Vander Resende: Não concordo, obviamente, ocom todas as posições dele, mas é uma lufada semanal de ar que desanuvia bastante o céu cinza chumbo.

@vanres2016

04feb24


105:24 A chegada da invernada

[4/2 13:11] Cxxxxxx Filosofia Mxxxx: 

[4/2 13:22] Vander Resende: Eu que agradeço. E Sem pressa Xxxxxxxx. Valeu.  

E Estou tentando aproveitar um restolho de fogo de palha aceso, que se acendeu no último mês e meio.

Ao menos o pouco de fogo que sobreviveu à invernada de quinta e sexta.

E escrevendo, jogo um pouco mais de combustível, enquanto o fogo que sobreviveu não foi ainda afogado, como, infelizmente, acredito que será ainda antes do carnaval chegar.


@vanres2023

04jan24

 104_#24

 Spivak perguntou, há cerca de 40 anos:

 - O subalterno pode falar?

 Ela respondeu, de tantas e tão complicadas maneiras.

 Segundo minha primeira interpretação contra-hegemônica, feita por volta de 2005, pelo meu ser pós-modernista, desagradável, não tão subalterno e ... 

continua em: 

103_#24 Can the subaltern speak?

Post Scriptum: A tradução automática do google não é das melhores, mas dá uma ideia sobre o que ainda não consigo verbalizar em português.

103_#24 Can the subaltern speak?

Spivak asked, around 40 years ago:

- Can the subaltern speak?

She answered, in so many and so much convoluted ways.

According to my first contra-hegemonic interpretation, made around 2005, by my 

  • post-modernist, 
  • disagreeable, 
  • [or how was recognized by a peer: 
    • prepotent, 
    • arrogant and 
    • narcisist], 
  • not so subaltern being 
    • (brazilian; 
    • white; 
    • low middle class; 
    • cis-man), :

Spivak 1984: Can the subaltern speak?

vanres2002: 

"Yes, they can speak. 

Although they will not be listened".

Then 11 years and 2 turns of the spiral of life later, around 2016, thinking to know more about human nature, my romantic and revolutionary self would dare to say:

Spivak 1984: Can the subaltern speak?

Vanres2016

Yes, They can! 

And  They Should! 

Or, actually, They Must Speak! 


This was my greatest moment in life. Who I consider, today, to had been the best of myself, actually: 

confident, but not arrogant;

reassuring, not prepotent;

poorer, but purer of heart and mind!

Although, "everything that is solid, vanishes in the air". 

And the interpretation will change again, in the first half of 2024, 19 years, and 3 turns of the spiral of life thrown to the wind, since the first reading in 2005.

Now, doubting the "knowledge" of what is the best and the worst in human culture and social relations, my neoclassic self does run away from locus horrendus in search of a locus amoenus

In this new turn of the spiral of life, i would not dare to say, publicly, around so many un-peers, my informed opinions about facts:

Spivak 1984: Can the subaltern speak?

@vanres2023: "i would preferr not to".


I would not say 

what i consider 

to have known and have studied 

for around 18 years

about this so polemical 

post-truth subject!

After all, 

who will understand,  

What i would like 

They to understand?

or

They will understand:

What They could

or worst 

What They want to!

and not:

What i would consider 

They should!

or even

They Must!

So, my not so subaltern subject would ask myself

@vanres: Can i speak?

@vanres2023: "Yes, i can! 

Although,

i would preferr 

not to."


(des-)inspirational quotes"


Yeats: 

The best lack all convictions 

while the worst are full of passionate intensity


Lampedusa: 

Everything changes, 

so to remain the same;


Marx:

Everything that is solid, 

vanishes in the air;


Bauman:

 There is not indivudual solutiona, 

to sistemic problems!


Spivak: 

Can The Subaltern Speak?


@vanres2023

04feb24

















102-24 degringolamentos: crises em séries

[3/2 12:36] Ixxxx xxxxxx PCO: https://www.poder360.com.br/poder-flash/lula-diz-que-nem-fidel-castro-ou-lenin-fizeram-bolsa-ensino-medio/

[3/2 12:37] Ixxxx xxxxxx PCO: 

[3/2 19:13] Vander Resende: Lula não tem educação formal. Então sempre cometeu erros básicos pois não teve acesso a escola. 

E  no meio de tantos acontecimentos relevantes, um veículo de comunicação dar atenção a uma irrelevância, e silenciar sobre  questões realmente relevantes, é que para mim é detestável.

Reproduzir e dar valor para algo assim serve para reforçar o preconceito da classe média quanto aos filhos da classe trabalhadora.

 Enquanto isso o Poder 360 (assim como Globo, O Globo, G1, Valor Econômico, CNN, Veja, Estadão, Falha de S. Paulo; ) faz uma cobertura majoritariamente negativa ou minimizadora de projetos estratégicos e relevantes como retomada da Abreu e Lima;  lançamento do programa Nova Indústria Brasil; maior crescimento do que previsões do pib nacional e menos ainda do pib industrial; diminuição do desemprego; recorde na produção e exportação de petróleo e grãos; ....

Mas o que vc detesta?

Que Lula cometa um erro de pouca relevância.

Sinceramente!

[3/2 19:26] Ixxxx xxxxxx PCO: 

[4/2 00:05] Ixxxx xxxxxx PCO: 

[4/2 02:26] Ixxxx xxxxxx PCO: 

[4/2 08:27] Vander Resende: Desculpe o tom de meu comentário e a critica, que talvez tenha sido um pouco injusta.

 MAS estou de saco cheio de tanto ouvir críticas ao governo Lula, de todos os lados do espectro político.

Não é o seu caso, de quem discordo em muitos pontos, mas que sei que faz uma crítica relativamente informada.

[4/2 08:31] Vander Resende: Não estou suportando como o governo Lula está sendo atacado por todos os lados do espectro político, por tantas pessoas, e por motivos os mais exdrúxulos.

E nos últimos dias isso só tem piorado.

[4/2 08:37] Vander Resende: Mas essa questão anti-lula foi só a cereja do bolo.

a sexta-feira ainda fiz a besteira de sair para confraternização com um grupo de colegas.

As divergências estão rapidamente degringolando em antagonismos, por questões "políticas".

[4/2 08:39] Vander Resende:

E se intensificaram na última semana problemas de relacionamento familiar (com um sobrinho e um irmão ) que estão me deixando furioso. 

Mas para piorar, tenho que ficar calado para não piorar as relações familiares.

Se falar o que penso e jogar as merdas no ventilador, não atingiria eles, pois são uns ....

[4/2 08:42] Vander Resende:

Acabaria piorando ainda mais, quase com certeza, como já aconteceu antes, a saúde cada vez mais precária de minha mãe de 83 anos. Em duas semanas, 6 consultas, 4 exames, sessões de fisioterapia, etc.

Entao me calo, e crio calos, para "manter a paz entre os homens". Afgh

[4/2 08:43] Vander Resende: Tá tudo degringolando em conflitos! 

[4/2 08:47] Vander Resende: E sem contar que o ano escolar começou quinta, com duas reuniões totalmente depressivas. E com um ano letivo em que tudo leva a crer, a escola perderá mais uns 50 % de alunos, se não mais

[4/2 08:48] Vander Resende: E como tudo que está ruim, só tende a piorar,  passei o dia ontem piorando uma situação já ruim!

Escrevi, revisei escritos, e consegui alimentar bastante a minha já não tão pequena raiva.

[4/2 08:51] Vander Resende:

Que só tende aumentar, devido a  frustrações em série, em uma vida mergulhada em merda!

[4/2 08:54] Vander Resende:

E aí já começo o domingo, 

quase chutando 

definitivamente 

alguns paus da barraca, 

que está desabando.

[4/2 08:55] Vander Resende:

Pressão alterada, 

embora medicado, 

depois da 3a noite 

em que os barbitúricos

não funcionaram

[4/2 08:57] Vander Resende:

Mas meu caro, 

paro por aqui,

 por absoluto esgotamento!

[4/2 08:59] Vander Resende:

Nos falamos em breve, espero.

Mas terminando essa mensagem,  preciso desconectar por umas horas. O que quase certamente não farei.

De qq forma, até qq dia!

[4/2 09:00] Vander Resende: Bons dias!

vanres2016

04feb24

Agregador da policrise, ao longo de:

99:#24 Agregador: Derivação de Consciência de classe e fatura poética


 101*24 

entre vigília e laudes

no ano dia graça 

de quatro 

de fevereiro

do ano domini

de dois mil e vinte e quatro











sábado, 3 de fevereiro de 2024

 14° 13-2021 ruas na memória 


inicio 

por onde 

não mais estou

buscando encontrar 

um antigo eu

perdido


fugindo do burburinho da Melo Viana 

flano a buscar tantas estórias perdidas

estreito-me na afonso pena

na biblioteca municipal

que em algum momento

esteve localizada no

museu Antônio Perdigão


o coreto da Tiradentes

chafariz do Largo da Matriz

o obelisco no entre-meio

rodeado por caramanchões 

e bancos em que passo

tantos fins de tarde

a rascunhar


ouvir pardais, cães, pássaros, 

cocotas, aceleradas, 

buzinadas,


antes da queda livre

entre o sebo

e ex-fórum


finalmente

a imponente 

nova avenida 

com Palmeiras Imperiais 

mais buzinadas 

e confusões 

e freadas 

ao redor

ex-rotor


tantas descidas 

e quanto menos resistia

mais e mais e mais 

a marchar

aluno

atirador

professor

cadenciando

tantas subidas


giro na praça 


em um lado 

vejo a saída 

por onde matava aula

descendo pelo matagal do estadual

o velho amargurado

vilipendia a rebeldia sem causa

que hoje considero

só me prejudicou

mas o que será

que pensava então

nos tão distantes anos 80

nos tempos de adolescência


giro de novo

e no alto

vejo o

castelinho 

da Barão de Suaçuí 

a nostalgia do não vivido 

o clube noturno de então 

não o centro cultural de agora


sigo em frente

para o tiro de guerra no museu 

as corridas matutinas estupefacientes

as guardas noturnas arriscadas em meio a tanta estupidez reunida

as memoráveis caminhadas para o concurso de tiro ao alvo (CTA) no matadouro 


subo  para a praça do cristo

o olhar para além do horizonte

o alongamento após mountain bike

calistenia ao ar livre no crepúsculo

as representações no anfiteatro 

as tantas conversas e amizades construídas e alguns amores que se perderam

a estupenda vista ao lado do sinal de rua sem saída 

a observação em direção a Barreira no inverno  


o caminho segue

a velha rodoviária 

o camelódromo debaixo do viaduto 

o túnel sob a linha férrea 

a biblioteca municipal convertida em museu da estação de trem

as flores silvestres na marechal

caldo de feijão no quereres 

cenografia da semana santa 

a escadaria do São Sebastião 

o morro dos ipês 

o campo do são dimas


ida e volta 

na longa reta 

barão de pouso alegre 

do grupinho aos padres do trabalho


o atalho 

entre São Dimas e Carijós 

avenida Dom Pedro II 

as inúmeras árvores sobrepondo-se 

floridas as patas de vaca 

brancas amarelas roxas 

vermelhas rosas 

na praça da Bandeira 

terreno irregular

na pista de saltos

trilha de bike

 bairro das tamareiras 

a desvio na estrada 

para árvore centenária 

os shows e feiras do parque de exposição 

a longa subida da Alfredo Elias Mafuz 

o rush-rush da Benjamin Constant 

a pequena Fonte Grande 

o Altinho da sete de setembro 


qual a ordem 

da curta viagem 

por cidade natal

memórias de agora

vivências de outrora

em qual sequência

contar essa história

o mais importante 

varia

então altero

a cada 

reescritura


Por @VanRes1988, 12/10/2021; (17/10/2021, v.03.e7.a47); 12042023 03fev24

 

 267°

curta viagem por minha segunda cidade 

chafariz do Largo da Matriz o coreto da Tiradentes museu Antônio Perdigão Melo Viana e seu burburinho nova avenida com Palmeiras Imperiais confusão do rotor descida pelo matagal do estadual o castelinho de Barão de Suaçuí nos tempos de minha adolescência o tiro de guerra no museu o concurso de tiro ao alvo ao lado do matadouro calistenia ao ar livre ao lado da Santa Efigênia anfiteatro na praça do Cristo a estupenda vista de rua sem saída no BNH rumo a Barreira no início do inverno o túnel sob a linha férrea biblioteca municipal na antiga estação de trem Marechal suas flores silvestres caldo de feijão no quereres as representações cênicas da semana santa na escadaria do São Sebastião o morro dos ipês a longa reta da barão de pouso alegre de ida e volta para casa após aula na escola primária as caminhadas pela trilha entre os padres do trabalho e o bairro Carijós avenida Dom Pedro II com suas inúmeras árvores sobrepondo-se floridas as patas de vaca brancas amarelas roxas vermelhas rosas da praça da Bandeira terreno da pista de saltos e trilha de bike no atual bairro das tamareiras a estrada da árvore centenária o parque de exposição a longa subida da Alfredo Elias Mafuz a pequena Fonte Grande o Altinho da sete de setembro 

Qual a ordem? Qual a sequência?  

A memória de agora quanto as vivência de outrora, 

Por VanRes, 12/10/2021 (13/10/2021, v.1.02)


 267°


uma curta viagem por minha cidade a Largo da Matriz o coreto do da Matriz penteado na praça do Cristo avenida Dom Pedro segundo com seus inúmeros árvores variadas a Marechal suas ervas e flores silvestres avenida com suas Palmeiras imperiais o morrinho das sete a pequena Fonte Grande a subida do salão a estrada da árvore do Francis roboring dá Melo Viana burburinho a confusão do rotor o morro dos ipês uma matagal do estadual a longa reta da Barão de pouso Alegre academia ao ar livre da Santa Efigênia à vista do BNH as patas de vaca da praça da Bandeira as escadaria do São Sebastião 

Por VanRes, 12/10/2021 (12/10/2021, v.1.01)

 98:#24 Sobre 95:24 divergentes

Olá . Bons dias!

Esse poema, 95:24 Divergentes, foi publicado no blog.

Mas não devo o divulgar por um bom tempo.

Ainda vai ter que passar por um longo processo

de lapidação e hermetização, 

digamos assim. heheh

Mas nele cobro-me escrever em um estilo de fatura poética, em que faz cerca de uns 20 vinte anos não mergulho.

Quero elabora-lo como parnasiano.

Ao menos já faturei:

- soneto ,

- decassílabo e

- rimado: ABCD ABCD ABC ABC.

Falta acertar a cadência.

Agora e trabalhar para parnasianizar e hermetizar.

É um soneto

decassílabo

Tem bastante a ver com um tema que tem atravessado conversas com alguns de meus mais caros amigos: Divergentes e Antagônicos

É um tema que venho cada vez mais remoendo.

 Torna-se cada vez mais candente para mim. 

Então gostaria de ouvir sua opinião a respeito desse poema, se puder.

Grande abraço.


Mas qual a relação entre:

 a deriva do pensamento de meus companheiros de labuta (in 99:#24 Derivação de Consciência de classe e Fatura poética)

e a preocupação com a forma de um poema (95-24 Divergentes)

Considero que o foco na forma pode me ajudar a organizar o conteúdo de meus pensamentos, perlaborando minha crise de identidade, sobretudo, mas não somente, de classe.


vanres1974

 97#-24 vozes insubmissas


Bom dia, meu caro! 


desculpe o adiantado das horas

em meio ao belo apagar 

das luzes artificiais

neste alvorecer 

de mais tensa

luz natural


mas 

poder 

me expressar

entre as horas 

de vigília e laudes

são vantagens 

de diálogos assíncronos


felizmente 

podem participar

cada um aninhado

em seu momento 

e lugar 


embora 

por favor

venho pedir

me silencies

mas não deixes

de louvar comigo

estes inspiradores dias


mas me silencie

para que eu possa

compartilhar convosco

mesmo nas horas de vigília 


auscultemos

mais potentes 

os naturais 

ruídos e

cantos


então

me 

silencies


nao almejo

te despertar

do reparador 

e merecido

longo

sono


minhas insônias

estão a me obrigar

ao compartilhamento


ainda mais 

nas noites iluminadas

de potência 

não tão in-

-espera-

-da


fracasso agora

em silenciar os cantos


as vozes não admitem mais 

voltar a cantar

na caverna 

profunda


cantos 

a resistir 

desbragadamente

a olhar este mundo ao redor 

como se fosse constituído de sombras 

ainda  mais  após 

um  mês  e  meio  

de volta às luzes

fora da cabeça 

de papelão 


então

os barbitúricos

já não mais me silenciam

peço a tu me silenciares


está a cada dia 

mais danoso 

no canto

o meu silêncio


lembra-se

daquele fogo de palha 

lançado em campo seco

por  demais  ressequido

agora em labaredas a tudo devora


mesmo 

com tantos

entre tantos

encarecidamente 

vamos    procurar 

dar-nos  as  mãos

no nosso continuo

passarinhar 

lado a lado


nessas horas

tão ruidosas ao longo

de mais um fulgurante dia de sol


então se lembres 

 de  me  silenciar

entre as vésperas

e horas completas

de   tão   provável

próxima insone

noite


@vanres1981

02fev24





 96:#24 uma pitada de parnasianismo 

[3/2 05:36] Vander Resende: Bom dia, meu caro! Desculpe a hora 

antes do acender das luzes

mas são vantagens de diálogos assíncronos.


Passei madrugada

a sofrer 

com rima

e métrica

de um poema


lembro-me 

de que quando 

nos conhecemos

você as estudava 

e praticava em seus poemas


ainda 

se lembra 

das regras de metrificação?


poderia conferir esse poema para mim?


A idéia é ser um

decassilabo

abcd abcd abc abc


mas 

meu olhar 

já embaralha

sobretudo os versos

hrhehe 

https://vanresnews.blogspot.com/2024/02/blog-post_3.html

[3/2 05:38] Vander Resende: detalhe. não tem pressa.

E te enviando

eu interrompo as revisões

[3/2 05:39] Rxxxxxx Ufsj Ufmg Ufmt: 

[3/2 05:39] Vander Resende: retificando: a rima é 

abcb

abcb

abc

abc

[3/2 05:40] Vander Resende: Valu! Mas como disse, nao precisa pressa.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

 89#:24 tempos de crise 

[2/2 06:09] Axxxxxx Up Ufv: Bom dia professor,  tudo bem?

[2/2 08:36] Vander Resende: Sim. Muito tempo mesmo!  Como você está?

[2/2 10:19] Axxxxxx Up Ufv: Estou bem e você?

[2/2 13:03] Vander Resende: Já vive 

tempos piores, 

acho.


Entretanto, 

está ficando

cada vez mais 

difícil de julgar


pois 

chegando 

nos cinquenta 

tenho a impressão

de que estou começando

a olhar o mundo, as circunstâncias 

e as pessoas  sobremaneira as pessoas

com mais e mais amargura


então tento encontrar 

na revisão de memórias antigas

que recolho a mais de 20 anos

a expressão de outros eus

alguns felizmente 

bem mais utópicos

do que meu distópico estar


e a esses eus fico grato 

por me lembrarem 

de que outros

mundos

não 

são 

ainda

impossíveis

[2/2 13:05] Vander Resende: desculpe o tom melancólico! 

Mas estou num momento de vida em que a cada semana irrompe um novo problema bastante sério.

[2/2 13:06] Vander Resende: Mas e vc!

 Está dando aulas? já se formou?

Voltou para Lafaiete?

[2/2 13:06] Vander Resende: Não nos vemos ou conversamos desde as manifestações de 2020, não é?

[2/2 13:34] Axxxxxx Up Ufv: 

[2/2 15:18] Vander Resende: Legal!

[2/2 15:19] Vander Resende: Vamos marcar sim! Que tal semana que vem?

[2/2 15:34] Axxxxxx Up Ufv

[2/2 15:48] Vander Resende:

Para mim, menos segunda, seria melhor em torno das 17h


 94:#24 Multitude: tradução de conceito

[2/2 07:55] Rxxxxxxx SJDR: 

2/2 14:42] Vander Resende: Eu colocaria na versão em inglês para "Multitude"

[2/2 14:43] Vander Resende: Se é um conceito teórico, "multitude",  considero mais adequado que "Crowd". Mas claro teria que ler ao menos o resumo, para ter uma ideia se pode ser adequado ou não na versão em inglês!

[2/2 14:55] Rxxxxxxx SJDR: 

[2/2 14:57] Vander Resende: Complicado isso, em vários sentidos. E Tendo a concordar com vc, quanto ao uso do conceiro de multitude...

[2/2 15:05] Rxxxxxxx SJDR: 

[2/2 14:57] Vander Resende: De fato, acho que considerei quando li, em inglês , faz quase 20 anos, que a tradução de multitude por multidão era uma erro de interpretação. heheh

[2/2 15:05] Rxxxxxxx SJDR: 



 

93#/:24 eus-líricos e construção de heterônimos

[2/2 14:30] Vander Resende: hehehe. Sim. 

Tenho poemas que revisito, a cada dois ou 4 anos, desde 2004.

Os em torno de 50 que mais gosto, raramente não ajusto, ao menos 1 vez por ano.

De certa forma, a partir desses 50, que constituem o núcleo essencial da poética que estou construindo, estou perlaborando uns 5 ou 6 heterônimos (Eu liricos divergentes e até antagônicos, hrhe).

A maior busca é construir a coerência de cada Eu Lírico / heterônimo. 

Ja consegui destruir alguns poemas de que realmente gostava.

Mas que não consigo ressuscitar o Eu Lírico.

[

 92:/#24 Entre redes e papos

[2/2 13:49] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx:

[2/2 13:53] Vander Resende: Eu estava resistindo a voltar a publicar no Instagram. Publiquei nesses últimos 3 dias, mas não os textos completos, alguns making-off dos textos do blog, digamos assim. Mas sinceramente o Instagram não me faz bem! Devo deletar de novo o app

[2/2 13:55] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx

[2/2 13:56] Vander Resende: Hoje tenho reunião Pedagógica no fim da tarde e início da noite.

[2/2 13:56] Vander Resende: No sábado a tarde, fico por conta de minha mãe: ir na igreja; visitar algum de meus tios ou tias ou amigos dela;

[2/2 13:57] Vander Resende: Mas vamos tentar durante a semana que vem, no início da noite. Menos segunda, que trabalho até mais tarde!

[2/2 13:59] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx

[2/2 14:00] Vander Resende: Espero que tenha cansado bastante! hehe

[2/2 14:02] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx: Sim

Muito 🥰

[2/2 14:04] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx

[2/2 14:03] Vander Resende: Legal! Vompartilha comigo, hehe. Quem sabe me inspira a seguir um modelo menos tóxico.

[2/2 14:08] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx

[2/2 14:22] Vander Resende: E sobre o espaço no Instagram, deve saber, mas só para reforçar , com aplicativo é possível colocar até 10 imagens.

Eu postava as fotos, além de os textos, desde que não muito longos, postar na descrição.

[2/2 14:24] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx:

[2/2 14:32] Vander Resende: Com o aplicativo do instagram não vai ter dificuldade! É bem intuitivo!

[2/2 14:35] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx: 

[2/2 14:35] Vander Resende: só abrir o apk, 

clicar no + 

e clicar nos quadrados sobrepostos.

[2/2 14:36] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx:

[2/2 14:36] Vander Resende: Ai celeciona ate 10 fotos ou prints

[2/2 14:36] Vander Resende: Sim!

[2/2 14:37] Vander Resende: baixe o "rosa" ele é bem mais completo.

[2/2 14:38] Axxxxxxx UFSJ xxxxxx:

[2/2 14:39] Vander Resende: E tem umas opções interessantes para editar.

@vanres2023

02feb24


69:24  Incomoda Literatura  #Meta-arte

Sim, minha amiga! 

Para mim, se não "causa incômodo" e reflexão, não considero Literatura, mas textos de ficção produzidos pela indústria cultural, para entreter o "respeitável público", hehhe.

Para mim, isso vale quanto à Literatura, ao Cinema, às artes em geral!

Já li muito na juventude e início da idade adulta, livros de ficção (best sellers) para entretenimento e assisti a inumeráveis filmes BlockBuster. Mas são passatempo, para entreter.

Ainda assisto a blockbusters, ou ao menos começo um por semana, principalmente, na sexta à noite, para relaxar e ficar atualizado e poder criticar a partir de fatos

Dos Blockbusters de 2023, consegui terminar, principalmente devida a boa vontade gerada pela nostalgia, : Oppenheimer (2° maior audiência); Spider man ... (6°) Mission Impossible ... (8° ); Indiana Jones .... (16°); 

A cada ano tento assistir a uns 40 filmes de maior audiência mundial. Dos outros 36, ainda espero lançamentos de uns 5 ou 6. A maioria, uns 30, comecei a assistir e não terminei, alguns fui capaz de ver uns 10 minutos, outros até uma hora e cinco minutos, segundo meus registros. 

 A ampla maioria, se não todos que comecei a assistir, são fimes de altíssima qualidade técnica, mas que por um motivo ou outro (geralmente a esquematicidade do roteiro feito para entreter ao maior público possível), não consegui terminar. Contudo, principio.

Considero que esses blockbusters (com raríssimas exceções) são como qualquer droga viciante: novelas, romances, narrativas de aventura, bibliografias, blockbusters, maconha, cigarro, cerveja, religião. 

Possuem suas funções,  ao aliviar a tensão social e nos fazer relaxar, depois de um trabalho estressante e, na maior parte das vezes, desgastante, frustrante:

"Panem et circenses"

Literatura, Cinema, exposições de Artes plásticas ou visuais, Drama, Dança, Música de Câmara e Orquestra... , flanar pela cidade, são para - como você disse tão bem - "causar incômodo".

E no desconforto, nos fazer pensar que um outro mundo tem que ser possível!

Há braços.

@vanres2016

31jan24 02feb24


[2/2 13:01] Txxxxxx: Mao Tse Tung disse sabiamente:

" A Religião é o Ópio do Povo "

Xxxxxxx

01/02/24

13:00

[2/2 13:13] Vander Resende: Sim, Hermano! Pena que não é a única droga a amenizar as agruras e entreter a razão!


69:24 Incomoda Literatura #Meta-arte


Sim, minha amiga! 


Para mim, se não causa incômodo e reflexão, não considero Literatura, mas textos de ficção produzidos pela indústria cultural, para entreter o "respeitável público", hehhe.


Para mim, isso vale quanto à Literatura, ao Cinema, às artes em geral!


Já li muito na juventude e início da idade adulta, livros de ficção (best sellers) para entretenimento e assisti a inumeráveis filmes BlockBuster. Mas são passatempo, para entreter.


Ainda assisto a blockbusters, ou ao menos começo um por semana, principalmente, na sexta à noite, para relaxar e ficar atualizado e poder criticar a partir de fatos


Dos Blockbusters de 2023, consegui terminar, principalmente devida a boa vontade gerada pela nostalgia, : Oppenheimer (2° maior audiência); Spider man ... (6°) Mission Impossible ... (8° ); Indiana Jones .... (16°); 



A cada ano tento assistir a uns 40 filmes de maior audiência mundial. Dos outros 36, ainda espero lançamentos de uns 5 ou 6. A maioria, uns 30, comecei a assistir e não terminei, alguns fui capaz de ver uns 10 minutos, outros até uma hora e cinco minutos, segundo meus registros. 


 A ampla maioria, se não todos que comecei a assistir, são fimes de altíssima qualidade técnica, mas que por um motivo ou outro (geralmente a esquematicidade do roteiro feito para entreter ao maior público possível), não consegui terminar. Contudo, principio.


Considero que esses blockbusters (com raríssimas exceções) são como qualquer droga viciante: novelas, romances, narrativas de aventura, bibliografias, blockbusters, maconha, cigarro, cerveja, religião. 


Possuem suas funções, ao aliviar a tensão social e nos fazer relaxar, depois de um trabalho estressante e, na maior parte das vezes, desgastante, frustrante:


"Panem et circenses"


Literatura, Cinema, exposições de Artes plásticas ou visuais, Drama, Dança, Música de Câmara e Orquestra... , flanar pela cidade, são para - como você disse tão bem - "causar incômodo".


E no desconforto, nos fazer pensar que um outro mundo tem que ser possível!


Há braços.


@vanres2016


31jan24


13-23 midnight-clock

 close to 1 hour

 for #midnight

 #day #07032023

 in #queluzdeminas

 the #city in #darkness


 while I watched

 to a #movie called

 #thirteendays


 about 

the #cuba 

#missilecrisis

 in the year #1962

 between #usa and #USSR

 over #60 years ago


 #smarttv shut down

 on stage right after

 the 1st #negotiation

 #indirect between

 #jfk #krushchev

 had failed


 cut to the #mushroom


 It 

was 

ominous

mainly

 when it seems

 the world

 to become

 each day

 closer

 to #MAD


 @thirteendays

 @vanres1974


 #09032023



 #lafaiete #without #light


 #brazil #br


 #mg


 #ConselheiroLafaiete


03-09-23


 close to 1 hour


 for #midnight


 #day #07032023


 in #queluzdeminas


 the #city in #darkness




 while I watched


 to a #movie called


 #thirteendays




 about 


the #cuba 


#missilecrisis


 in the year #1962


 between #usa and #USSR


 over #60 years ago




 #smarttv shut down


 on stage right after


 the 1st #negotiation


 #indirect between


 #jfk #krushchev


 had failed




 cut to the #mushroom




 It 


was 


ominous


mainly


 when it seems


 the world


 to become


 each day


 closer


 to #MAD




 @thirteendays


 @vanres1974




 #09032023






 #lafaiete #without #light




 #brazil #br




 #mg




 #ConselheiroLafaiete








 






 






 






 






 






 






 


 



 



 



 



 



 



 

 04-11-23

contando a história 

de frente para trás 

quase sempre 

chego aonde

não queria 

voltar

mais


@vanres1974

11/04/2023 02feb24




 04-11-23


contando a história 


de frente para trás 


quase sempre 


chego aonde


não queria 


voltar


mais




@vanres1974


11/04/2023

86/24 - BR Suicídio coletivo de uma nação, por LN, 02feb24

“em um caso inédito de suicídio coletivo de uma Nação [Luis Nassi]”

VanRes aqui: Infelizmente pode ter sido dos mais sofisticados projetos, mas com certeza o projeto de “suicídio coletivo de uma nação”, não tem sido nem no espaço, nem no tempo, exclusividade do Brasil:

A obviamente, as nações mais desenvolvidas do bloco soviético, no início dos anos 1990: Rússia e Ucrânia. Elas se submeteram ao consenso de Washington e ao neoliberalismo e são nações exemplares dos efeitos deletérios da terapia neoliberal do choque.

Embora nao precisemos ir tão longe: Vide, só na América do Sul, na última década, com mais intensidade, no pós revoluções rosas: Argentina; Equador; Peru; Venezuela; e, se o governo atual não revisar rota, Chile; e que quase aconteceu na Bolívia;

Para Nassif:

"Nos últimos períodos, o GGN teve que somar, às discussões sobre economia, uma implacável – e custosa – defesa da democracia, ameaçada por uma cegueira coletiva, que juntou mídia, Supremo, Congresso, Procuradoria Geral da República, igrejas, militares, em um caso inédito de suicídio coletivo de uma Nação."

 https://jornalggn.com.br/economia/ggn-e-a-luta-pela-reindustrializacao/#:~:text=Nos%20%C3%BAltimos%20per%C3%ADodos,de%20uma%20Na%C3%A7%C3%A3o.


 84#/24 Disclaimer 

* Essa é uma peça de ficção e extrapolação, e, semelhanças - com posições político-ideológicas reais - não são meras coincidências. Embora sejam usadas em textos e contextos imaginários quase sempre não-factuais ou compostos por fatos alternativos.

@vanres2023

02fev24

85-#24 submundos


Espero 

que consigas 

ao longo do dia

reservar um tempo

para viajares comigo

a partir dessas janelas  

rumo aos meus submundos

pois há muitas vidas 

ao longo de poemas

que seguem sendo

processados


@vanres2023

02feb24


85-#24 submundos




Espero 


que consigas 


ao longo do dia


reservar um tempo


para viajares comigo


a partir dessas janelas  


rumo aos meus submundos


pois há muitas vidas 


ao longo de poemas


que seguem sendo


processados




@vanres2023


02feb24