234∆24 STF em questão
CNJ e a virtualização da Justiça
090324 votação de um projeto que dá mais protagonismo ao plenário virtual do Conselho
[No CNJ, Barroso pautou para o dia 5 de março]. A ideia não agrada a alguns conselheiros de Justiça, muito menos aos advogados que atuam no órgão.
Fontes da entidade e da advocacia ouvidas pelo Bastidor afirmaram que, se aprovada, a mudança vai esvaziar as sessões presenciais, além de limitar o direito de defesa dos magistrados processados. “A sessão virtual não prende a atenção dos julgadores da mesa forma que a presencial. O mesmo vale para as sustentações orais enviadas por vídeo, que sequer são assistidas”, lamentou um conselheiro." https://obastidor.com.br/justica/a-volta-das-divergencias-6881#:~:text=E%20vem%20mais,lamentou%20um%20conselheiro.
Descriminalização de porte de maconha
"STF retoma julgamento sobre descriminalização do porte de maconha no dia 6Paulo Roberto NettoDo UOL, em Brasília01/03/2024 11h52"https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/03/01/stf-retoma-julgamento-sobre-descriminalizacao-da-maconha-no-dia-6.htm#:~:text=O%20que%20diz,julho%20de%202023.
entrepoderes
Auto-Blindagem de congressistas
"Pacheco: projeto para blindar parlamentares de operações da PF causa 'perplexidade', 28 de fevereiro de 2024, 22:30 h" De acordo com o senador, "qualquer iniciativa que busque extinguir a possibilidade de investigação contra qualquer cidadão é algo que pode gerar algum tipo de perplexidade e até de questionamento do ponto de vista constitucional". Pacheco disse que a "forma da execução de toda e qualquer [medida] cautelar contra quem tenha prerrogativa por função" pode apenas ser "alvo de aprimoramento". ... Outras duas propostas
- restringem decisões monocráticas dos magistrados, e
- delimita mandatos para ministros do STF
- [extinguir a possibilidade de investigação contra parlamentares]
Saiba mais: https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/pacheco-projeto-para-blindar-parlamentares-de-operacoes-da-pf-causa-perplexidade#:~:text=Pacheco%3A%20projeto%20para,22%3A30%20h
- restringem decisões monocráticas dos magistrados, e
- delimita mandatos para ministros do STF
- [extinguir a possibilidade de investigação contra parlamentares]
Pejotização e Uberização
Nova revolução Tecnológica e Relações de Trabalho
Organizado por advogados, juizes trabalhistas, juristas e sindicalistas, manifestações defendem a Justiça do Trabalho Redação Brasil de Fato | Brasília (DF) |
Para a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, ... "O surgimento de novos modelos, possibilitados pela dinâmica do mundo do trabalho, não pode suprimir da Justiça do Trabalho a possibilidade de apreciar e julgar as repercussões ocasionadas por esses novos desenhos. Mesmo quando observada a interpretação literal do referido texto legal, não se permite outra conclusão senão a de que quaisquer controvérsias decorrentes das relações de trabalho, não somente de vínculos de emprego, devem ser apreciadas pela Justiça do Trabalho", diz a entidade em manifesto divulgado em apoio aos atos desta quarta.
Especialistas também alertam que, ao decidir que cabe à Justiça comum analisar as relações de trabalho, como se estivesse em discussão apenas uma relação contratual, o STF pode acabar aumentando a precarização das condições dos trabalhadores. O risco está presente uma vez que a Justiça cível parte do pressuposto que as duas partes envolvidas no contrato estão negociando em pé de igualdade, o que não reflete a realidade nos casos de contratos de trabalho, entre um empregador e um empregado.
A Justiça do Trabalho, por sua vez, parte da premissa de que a relação entre empregador e empregado sempre tem alguma assimetria e leva isso em conta ao analisar as situações trabalhistas. "Não cabe ao STF, contudo, data venia, agir como propulsor dos agentes econômicos, a partir da premissa velada de que o trabalho sem direitos é melhor do que o desemprego, e, sim, atuar como instrumento do Estado Democrático e Social de Direito, garantidor dos direitos sociais", diz o manifesto O STF precisa ouvir os trabalhadores, assinado pelas entidades e associações que organizaram os atos desta quarta.
UBERIZAÇÂO
STF decide sobre "vínculo de emprego entre Uber e motoristas: caso valerá para todo o Judiciário
Entendimento da Corte é diferente da Justiça do Trabalho e tende a ser contrário ao vínculo. Supremo já formou maioria pela repercussão geral, Por Redação RBA Publicado 28/02/2024 - 19h02
São Paulo – O Supremo Tribunal Federal (STF) julga recurso da Uber contra decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre a existência, ou não, de vínculo empregatício entre a empresa e os motoristas. Existiriam pelo menos 10 mil ações sobre o tema.
Visões diferentes
Grande parte das decisões da Justiça do Trabalho reconhece a existência do vínculo. Mas o entendimento do STF costuma ser diferente. Ministros da Corte veem os motoristas de plataformas como a Uber como “empreendedores”.
Em dezembro, por exemplo, a Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, que não há vínculo de emprego entre um motorista de aplicativo e a plataforma para a qual presta serviços. O caso tinha origem em Minas Gerais, envolvendo a empresa Cabify. O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3) havia reconhecido o vínculo, mas a decisão foi derrubada pelo Supremo. Alguns de seus ministros criticaram abertamente o posicionamento da Justiça do Trabalho.
https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/stf-julga-vinculo-empregaticio-entre-uber-e-motoristas/#:~:text=//,por%20hacklab/
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