57-24 heteronimia e me maltratado na reescrita
[27/1 15:53] Vander Resende: Boa tarde, meu amigo!
Tenho me maltratado na reescrita desse poema que te encaminho, já faz algum tempo.
Gostaria de compartilhar com você - que se declara amante da língua portuguesa.
Queria saber sua opinião.
Será que a liberdade estilística no trato da língua portuguesa, nesse poema, é justificável?
Grande abraço.
Espero que estejas muito bem!
https://vanresnews.blogspot.com/2021/10/blog-post_59.html
[28/1 20:06] xxx xxx : Hermano! ...
[29/1 10:26] Vander Resende: Gratidão!
E não precisava pressa, eu devia ter falado!
Agradeço demais pelo retorno, e vou atentar para as questões pontuadas.
No caso desse poema, vou rever a questão dos termos ambíguos e "jargão", pois não são estratégias linguísticas que almejo incluir na constituição desse eu-lírico particular.
Embora, em termos estilísticos, há alguns casos de poemas, que tenho que ter cuidado para não perder o objetivo estético e a caracterização do Eu lírico.
Explico: Estou buscando construir alguns heterônimos em minha poética.
Um desses tende a buscar a ambiguidade como um meio.
Há outro, em que o uso dos "jargões" é constante.
Essas peculiaridades são constitutivas do heterônimo/ eu lírico em tela.
Então, novamente, agradeço!
E Gratidão pela paciência, heheh
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