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quarta-feira, 6 de março de 2024

 259>24 MEDIA MATTERS Agregator Mídia em questão

MIDIA EM QUESTÃO - MEDIA MATTERS


Mídia, liberdade de imprensa, democracia

050324 fechamento da agência de notícias Télam, na Argentina 


Philantropy

04032024 Walmart Heirs Bet Big on Journalism, by civil eats

080324 causa da queda da aprovação de Lula - Máquina de fake news: 


Rejeição a Lula aumenta em meio à crescente guerra de desinformação, aponta a jornalista Magali Cunha, por 
Ana Gabriela Sales, jornalggn@gmail.com
Publicado em 8 de março de 2024, 8:00
“De janeiro para cá, nós que trabalhamos com monitoramento de grupos de influenciadores religiosos, percebemos que há um verdadeiro bombardeio de conteúdos falsos. Esses conteúdo não passam só por essa questão da fala de Lula sobre Israel – que foi muito explorada -, mas outros pontos, por exemplo, 
a questão da perseguição a cristãos; 
da liberação de drogas; 
liberação do abordo; 
esse imaginário do comunismo que sempre é alimentado; 
a questão sexual envolvendo crianças e adolescentes, a exemplo do caso Marajó;
 a alta nos preços de alimento, 

que também vem sendo muito explorada, 
para atingir principalmente aquele grupo que recebe de dois a cinco salários mínimos”, explicou. 

A pesquisadora vai a fundo e afirma ainda que a grande mídia tem responsabilidade sobre a desinformação propagada. “Esse 
bombardeio também é alimentado pela grande mídia, não é só por influencers religiosos. Há muitas notícias com um título enganoso, que leva os leitores a pensar negativamente sobre certas pautas, mas quando vamos ler o corpo da matéria é outra coisa”, pontuou.

“Nós temos um momento muito grave do ponto de vista da comunicação e da informação, que passa pelos produtores e disseminadores da desinformação – que nós chamamos de influenciadores das fake news. Mas a grande mídia também tem o seu papel municiando o conteúdo que possa ser trabalhado por esses grupos”, acrescentou. 
https://jornalggn.com.br/politica/queda-aprovacao-lula-vai-alem-das-declaracoes-sobre-israel/?utm_source=newsshowcase&utm_medium=gnews&utm_campaign=CDAqEAgAKgcICjDYpI4LMJCSoQMwr6L1AQ&utm_content=rundown


"um dos padecimentos mais penosos do jornalismo profissional, hoje, é tentar falar, ao mesmo tempo, para os dois polos. Trata-se de um exercício discursivo inglório que, diariamente, desafia sua própria impossibilidade. Desafia e perde.
...
No sábado passado, dia 2 de março, os três principais jornais brasileiros trouxeram manchetes quase idênticas. O Globo, no alto da primeira página, proclamou: “Brasil cresce 2,9%, mas queda de investimentos é alerta”. O Estado de S. Paulo procurou um enunciado mais detalhado: “PIB sobe 2,9%, mas investimento cai e pode travar desenvolvimento maior”. A Folha de S. Paulo arriscou uma variação: “PIB cresce 2,9% em 2023, mas estagna no segundo semestre...
Para um polo do Brasil, o crescimento do PIB no ano passado é um feito histórico retumbante que deveria ser festejado em praças públicas com festa popular e feriado nacional. Para o outro polo, os investimentos franzinos vão nos levar para o desastre total. Esperar que uma conjunção adversativa costure a junção pacífica entre um lado e outro do Brasil partido é um suspiro de otimismo, um voto de confiança na esfera pública em deterioração. Diante de multidões irreconciliáveis, o que a imprensa ainda pode fazer?

*Eugênio Bucci é professor titular na Escola de Comunicações e Artes da USP."
 https://aterraeredonda.com.br/manchetes-adversativas/#:~:text=Pois-,um%20dos%20padecimentos%20mais%20penosos%20do%20jornalismo%20profissional%2C%20hoje%2C%20%C3%A9%20tentar,%C3%A9%20professor%20titular%20na%20Escola%20de%20Comunica%C3%A7%C3%B5es%20e%20Artes%20da%20USP.,-Autor%2C%20entre%20outros

070324 Rússia e comunicação digital 



"Um levantamento feito pelo Laboratório de Pesquisa Forense Digital (DFRLab) e publicado pelo think thank estadunidense Atlantic Council – conhecido por ser um dos principais think tanks do establishment de guerra dos Estados Unidos – mostra que a Rússia tem usado com exaustão a comunicação digital, especialmente dos canais RT e Sputnik, para alcançar o público latino-americano e garantir que a narrativa pró-Ucrânia, presente nos grandes veículos de mídia do continente, não se torne ainda mais hegemônica e de acordo com os interesses diretos do governo dos EUA, o maior interessado na guerra.

Além disso, a pesquisa destacou o papel ativo dos embaixadores russos na disseminação de opiniões alinhadas com o Kremlin nos meios de comunicação locais e a publicação de artigos de opinião, que são táticas destacadas na abordagem da Rússia.
...
posso dizer que aqui no Cafezinho, nós publicamos informações de várias agências internacionais como Reuters, AFP, DW, Xinhua, TASS e Sputnik, pois nós entendemos que apesar da nossa linha editorial ser claramente progressista, não podemos deixar que nossos leitores fiquem presos em bolhas de narrativas, como alguns veículos da nossa grande mídia fazem descaradamente, tanto sobre a guerra na Ucrânia quanto no genocídio de Israel em Gaza"
 https://www.ocafezinho.com/2024/03/07/casa-branca-nao-se-conforma-que-no-brasil-exista-midia-que-nao-diz-amem-a-narrativa-pro-ucrania/#:~:text=REPRODU%C3%87%C3%83O-,Um%20levantamento%20feito%20pelo%20Laborat%C3%B3rio%20de%20Pesquisa%20Forense%20Digital%20(DFRLab),opini%C3%A3o%2C%20que%20s%C3%A3o%20t%C3%A1ticas%20destacadas%20na%20abordagem%20da%20R%C3%BAssia.,-Bem%2C%20na%20minha


Mídia, liberdade de imprensa, democracia
Milei ameaça a democracia com grave 
"A polícia cercou o local com grades e impede a entrada dos jornalistas", relata Marcia Carmo ...
". Milei dedica boa parte do seu dia ao X, argumentando que prefere a comunicação direta com seu público. Na sua visão, a imprensa e o Congresso Nacional são praticamente dispensáveis, e não os pilares fundamentais, que são, de uma democracia"

 

Philantropy

04032024 Walmart Heirs Bet Big on Journalism, by civil eats
A wash of Walton family funding to news media is creating echo chambers in environmental journalism, and beyond. Are editorial firewalls up to the task? BY BILL LASCHERFEBRUARY 28, 2024
The children and grandchildren of Walmart co-founder Sam Walton have long embedded their interests, and, more importantly, their money, among industry groups, policymakers, academics, activists, and NGOs active in the future of food. Now, they’re expanding their philanthropy to news organizations that report on food, agriculture, and the environment and, in turn, amplifying the family’s other efforts.

The Waltons aren’t the only philanthropists pumping money into the news industry, and the family, America’s richest, gives even larger sums to other interests. But with increasing emphasis over the past decade, the Walton Family Foundation and individual family foundations have directed tens of millions of dollars to support journalists, newsrooms, and journalism organizations whose coverage overlaps with subjects about which Walton family members are passionate—and passionately funding.

Israeli violence is legitimized and Palestinian counter-violence is delegitimized' , by JANINE JACKSON

“This has really real implications for…the people living in Palestine, but also for how the issue is presented and understood in even just factual reporting.”
...
At some point, elite media are going to say, “This was wrong and everyone saw it,” but what are they saying now? If you only can call out horror when it’s history, what is journalism good for? 

https://fair.org/slider/israeli-violence-is-legitimized-and-palestinian-counter-violence-is-delegitimized/

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